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Artigo N.º 13378 - História da Imagem de Jesus Misericordioso - Parte 12 - A contemplação de Jesus
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Postado em: 28/05/15 às 21:55:50 por: James
Categoria: Mensagens de Jesus à Santa Faustina
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Continuação

Abri o Meu Coração como fonte viva de misericórdia; que dela tirem vida todas as almas, que se aproximem desse mar de misericórdia com grande confiança” (Diário, 1520).

 

A CONTEMPLAÇÃO DE JESUS

A presente reflexão nasceu do enlevo com Jesus, que é Misericórdia. Seremos felizes se também você O amar e se fizer do seu coração um vale de confiança que Ele possa semear com a chuva de Misericórdia.

IRMÃS DE JESUS MISERICORDIOSO

 

ELE É A IMAGEM DO DEUS INVISÍVEL (Col 1, 15)

 

 

 

 

Creio
que é por mim
que surges
desta imagem,
não queres ser encerrado
na moldura
de qualquer perfeição,
não queres ser apenas
um “retrato de lembrança”
de Deus.
Simplesmente te apresentas
para hoje
me encontrares

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Vens
sempre o primeiro em amor.
Apressas-te
para amar
como um escravo,
descalço,
pedindo a aceitação
do Dom do Amor.

Saíste ao meu encontro.
Agora só falta o segundo passo,
quer dizer, o meu passo.

 

 

 

 

Uma escuridão aterradora, que cresce diante do olhar já assustado pelo temor.

Nessa escuridão
estão mergulhadas as cores
da nossa vida,
o cotidiano azul-escuro
dividido por uma faixa
de verde esperança,
com o laranja de um sorriso.
Somente agora vejo
que as cores da minha vida
são um nada diante de Ti,
que és a luz do mundo.
Eu Te convido – entra em minha vida Acenda-se em mim a chama da Misericórdia.

 

 

Tu me buscas com os olhos,
com  o olhar repleto de amor.

Olhas
pacientemente,
suavemente,
sem ciúme
e sem buscares a Ti mesmo,
sem te irritares,
sem te lembrares do mal.
Tudo suportas,
em tudo acreditas,
sempre em mim
depositas a esperança.
Olhas para mim
com amor

 

 

 

Falas com o olhar,
Não preciso investigar
até que nível
devo buscar
o Teu reconhecimento,
encantar-te comigo.
Tu me aceitas como sou,
sempre me abençoas
e sempre perdoas

 

 

 

 

 

Diante de mim te desvendas
e me convidas
para o centro do amor.
Aqui está o meu lugar,
Tu me preparaste esse lugar
e ninguém o ocupará.
Tu me gravaste em Tuas mãos,
eu me gravei como
uma ferida em Teu lado.
Foi dolorido o Teu
amor para comigo,
por isso tenho dele tanta certeza,
nele quero apoiar-me.
Acalenta-me, Deus

 

 


Tenda do encontro, feixes de raios
que penetram tudo,

que entram tímidos
nos corações fechados
pelo buraco da fechadura.
Correntes de graças.
Não são presentes baratos.
Tu dás a Ti mesmo,
Tu és o Dom,
volto-me para Ti
como a flor para o sol,
quero haurir a vida
dos Teus raios
e Te peço –
cubra-me como um escudo
a Tua Misericórdia

 

 

 JESUS, EU CONFIO EM VÓS 

 

 

 

 

 

 

Senha
que abre o coração de Deus
de par em par.
Tu és, Senhor,
o único digno de confiança
e não existe nome nenhum
em que eu possa confiar.
Meu Jesus,
meu Salvador,
meu Rei,
minha Misericórdia

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Alma pecadora, não tenhas medo do teu Salvador. Eu, o primeiro tomo a iniciativa de Me aproximar de ti, pois sei que por ti mesma não és capaz de elevar-te até Mim. Não fujas, filha, de teu Pai, dispõe-te a dialogar a sós com o teu Deus de misericórdia, que quer dizer-te palavras de perdão e cumular-te com Suas graças” (Diário, 1485).

As graças da Minha misericórdia coIhem-se com o único vaso, que é a confiança. Quanto mais a alma confiar, tanto mais receberá. Grande consolo Me dao as almas de ilimitada confiança, porque, em almas assim derramo todos os tesouros das Minhas graças. Alegro-Me por pedirem muito, porque o Meu desejo é dar muito, muito mesmo. Fico triste, entretanto, quando as almas pedem pouco, quando estreitam os seus coraçoes” (Diário, 1578).

Quando a alma vir e reconhecer a gravidade dos seus pecados, quando se abrir diante dos seus olhos todo o abismo da miséria em que mergulhou, que não se desespere, mas antes se lance com confiança nos braços da Minha misericórdia, como uma criança no abraço da sua querida mãe” (Diário, 1541)

--

Continua na parte 13

 


Continua...



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