Postado em: 18/09/09 às 20:17:48 por: James
Categoria: O Purgatório
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A pena dos condenados não é infinita na quantidade, porque a doce bondade de Deus derrama os raios de sua misericórdia até no inferno. O homem, morto em pecado mortal, merece uma pena infinita num tempo infinito; porém, a misericórdia de Deus fez infinita somente o tempo da pena, e fez a pena limitada em quantidade, embora justamente pudesse ter lhe dado maior pena que lhe deu. Oh! Quão perigoso é o pecado cometido com malícia! Porque dificilmente o homem se arrepende dele e, não se arrependendo, permanece com a culpa; ela persevera durante o tempo em que o homem permanece na vontade do pecado cometido ou na vontade de cometê-lo.
Purificadas do pecado, as almas sofrem alegremente as penas.
As almas do Purgatório têm a sua vontade totalmente de acordo com a de Deus, por isso, Deus lhe corresponde com Sua bondade; assim, elas ficam contentes no que se refere à vontade e se encontram purificadas do pecado original e atual, no que concerne à culpa. Estas almas ficam purificadas como no momento em que Deus as criou. Por terem se arrependido, por terem confessado todos os pecados cometidos e com a vontade não mais cometê-los, Deus perdoa imediatamente a sua culpa e então, não lhes resta senão a escória do pecado, da qual vão se purificando no fogo com a pena. E assim, purificadas de toda a culpa e unidas a Deus pela vontade, vêm a Deus claramente, segundo grau de conhecimento que Ele lhes concede. Vêm também quanto importa a posse de Deus e vêm que as almas foram criadas para este fim.
Purificadas do pecado, as almas sofrem alegremente as penas.
As almas do Purgatório têm a sua vontade totalmente de acordo com a de Deus, por isso, Deus lhe corresponde com Sua bondade; assim, elas ficam contentes no que se refere à vontade e se encontram purificadas do pecado original e atual, no que concerne à culpa. Estas almas ficam purificadas como no momento em que Deus as criou. Por terem se arrependido, por terem confessado todos os pecados cometidos e com a vontade não mais cometê-los, Deus perdoa imediatamente a sua culpa e então, não lhes resta senão a escória do pecado, da qual vão se purificando no fogo com a pena. E assim, purificadas de toda a culpa e unidas a Deus pela vontade, vêm a Deus claramente, segundo grau de conhecimento que Ele lhes concede. Vêm também quanto importa a posse de Deus e vêm que as almas foram criadas para este fim.