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Artigo N.º 6175 - Falsificação da história
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Postado em: 10/09/10 às 23:07:01 por: James
Categoria: Artigos Site Aarão
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por JOÃO CÉSAR DAS NEVES06 Setembro 201068 (comentários aarão)

A tentativa de cortar as raízes especialmente as cristãs da civilização europeia, que tem ocupado alguma intelectualidade nos últimos 250 anos, é um fenómeno único na história humana. Desde o Iluminismo que uma ingénua arrogância luta, em nome do mundo novo, para substituir as tradições cristã, judaica, muçulmana, celta, germânica, greco-romana por uma ficção pseudo-científica que alimenta o corropio de ideologias. Em resultado, empirismo, utilitarismo, positivismo, marxismo, nazismo, existencialismo, pós-modernismo têm-se sucedido, degradando uma elevação cultural que modelou o mundo.

Peça central desse esforço é uma esmagadora falsificação histórica, indispensável na luta contra a tradição. Filósofos, propagandistas, pseudo-especialistas esforçam-se por manipular a verdade do passado, criando mitos oportunos para as suas doutrinas. Distorções dessas não são sustentáveis e foram há muito denunciadas pela historiografia séria. Mas vivemos a fase paradoxal em que, apesar disso, as tolices persistem nas vulgarizações mediáticas.

Exemplo gritante é o das Cruzadas, de que o grande sociólogo Rodney Stark acaba de publicar uma desmistificação. O caso é candente porque, além de servir há décadas para humilhar a Igreja, a ficção é hoje usada no suposto choque de civilizações entre Islão e Ocidente. O livro Gods battalions; the case for the crusades (Harper One, New York, 2009), não traz dados novos. Limita-se a compilar resultados da vasta literatura científica que destroem por completo a visão popular vigente.

Os erros são múltiplos. Os inimigos dos cruzados não eram os muçulmanos, mas os turcos, recém-convertidos ao Islamismo e invasores recentes da Terra Santa. Muitos árabes, oprimidos pelos conquistadores, aplaudiram as expedições ocidentais. Assim as Cruzadas não foram um capricho irracional mas nasceram de "séculos de tentativas sangrentas de colonizar o Ocidente e súbitos novos ataques aos peregrinos cristãos e aos lugares santos" (p. 8).

Também a imagem comum de bárbaros ocidentais atacando os sofisticados e tolerantes muçulmanos é falsa. O preconceito anticristão pós-iluminista exaltou os feitos islâmicos e glorificou Saladino desprezando os soldados europeus. Pelo contrário, havendo atrocidades de parte a parte, regra na época, a superior técnica cruzada permitiu, face a enorme desvantagem numérica, manter um reino e rica cultura "que, pelo menos ao longo da costa, durou quase tanto quanto os EUA são uma nação" (p. 245).

É falso ainda que a motivação fosse o ganho, colonização ou conversão à fé cristã. "As Cruzadas não foram organizadas e dirigidas por filhos excedentários, mas pelas cabeças de grandes famílias que estavam perfeitamente conscientes que os custos de ir em cruzada excederiam largamente os muito modestos benefícios expectáveis: a maior parte partiu com imenso custo pessoal, alguns conscientemente arruinando-se para ir." (p. 8) A finalidade, incompreensível para os materialistas actuais, era espiritual: "Eles sinceramente acreditavam servir nos batalhões de Deus." (p. 248)

As manipulações são muitas mais, servindo os mais variados propósitos. Por exemplo, "as actuais memórias e fúria muçulmanas sobre as Cruzadas são uma criação do século xx." (p. 247)

Este é apenas um tema entre muitos. Apresentando como factos incontroversos os preconceitos mais boçais, historiadores de pacotilha têm-se esforçado por exaltar os seus heróis, denegrindo opositores. Isto leva o público informado a ter do passado uma caricatura grotesca.

Em particular, a Igreja tem sido alvo preferencial da falsificação histórica. Exagerando males, omitindo virtudes, generalizando aberrações, a Igreja é acusada de tudo. Cruzadas, Inquisição, heresias, Papado, Escolástica, mosteiros, relações com a ciência e democracia, como agora a dignidade dos sacerdotes, tudo tem sido infectado por esta magna falsificação. Nem se compreende como entidade tão perversa pôde sobreviver e prosperar. A ponto de muitos cristãos devotos caírem na esparrela, vivendo envergonhados da história da sua fé.
naohaalmocosgratis@fcee.ucp.pt 
 
http://dn.sapo.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=1655914&seccao=Jo%E3o%20C%E9sar%20das%20Neves&tag=Opini%E3o%20-%20Em%20Foco
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OBS: O fato é que a besta insana odeia a verdade e a verdade é uma só: sem a Igreja Católica Apostólica Romana, o mundo estaria ainda mergulhado nas trevas do obscurantismo, em guerras de forcados e varapaus. Não que a Igreja seja responsável pela guerra atômica - esta é a arma da besta destruidora - mas porque o legado de nosso Senhor, Jesus Cristo, o Evangelho do Amor, é fonte vital do mundo atual, queiram ou não os ateus e os renegados.
 
Como já escrevi em outros artigos, sem o legado católico, a ciência estaria ainda engatinhando, porque TODA A BASE CIENTÍFICA, as grandes descobertas que permitiram o avanço da ciência, foram feitas pelos padres católicos, que nunca se aproveitaram de suas descobertas. Se a Igreja se aproveitasse daquilo que o Espírito Santo lhe inspirou - o que de graça recebeste, de graça doai - ela seria dona de metade da riqueza do planeta. Enquanto é pobre. Eis o mito, a lenda: se a Igreja vendesse todos os seus bens, o dinheiro arrecadado nao sustentaria os pobres do mundo por mais de uma semana. E isso o Bill Gates consegue!
 
Todos sabemos que é sórdido desejo da fera, negar o legado católico na formação da Europa, embora ela saiba que fica nua sem ele. A besta, que é comunista, socialistia, atéia e atoa, mentirosa como a serpente, sorrateira e fingida como os demonios que a regem, trata de apagar o que é santo para ali introduzir o diabólico, o reinado da força, o império da mentira torpe, o tirânico principado do ódio. A Europa assim o deseja, e assim o experimentará, em breve!
 
No curto artigo acima o autor, que é professor universitário em Portugal, dá uma pequena pincelada sobre a verdade das cruzadas, mostrando a verdadeira posição da Igreja, e embora os desmandos de parte a parte, verdade é que sem elas muitos dos Europeus que hoje gritam contra a Igreja e blasfemam contra Deus, quem sabem nem tivessem nascido, ou estariam sob o império do ódio, com bombas atadas na cintura para se explodirem contra inocentes. Claro, agindo como estão agora, em breve lamentarão terem atacado a Igreja, porque irão receber dos povos do ódio, a paga de seu desvario. A Europa atéia e pagã, será inundada pelos estandartes de Maomé!
 
E assim como já mostramos em outro artigo a posição verdadeira da Igreja em relação a chamada "santa inquisição", aqui temos mais um aspecto da verdade. A Igreja serve de vidraça para todo tipo de fascínora, mentiroso, tendencioso, e acusador covarde e sem fundamento, porque é a única Igreja que incomoda de fato ao demônio, a única que possui frutos de eternidade, porque guardiã fiel é única dispenseira de todos os tesouros da salvação. Isso dá força aos católicos para que amem cada vez mais a sua Santa Igreja, e que não dem sequer atenção para os crimes cometidos por alguns insanos em nome dela. A Igreja é si é sem dúvida incorruptível, porque Jesus é o Senhor dela! E jamais dêem ouvidos a quem quer que jogue pedras nela! A estes satanás comanda!
 
E assim, podem uivar os lobos, incendiar-se as matilhas, o fato é que no fim está dito que uns se atirarão contra os outros, porque vem a nova Babel, e já está posta, onde os exércitos dos maus porão fogo em si mesmos. Deus nosso Senhor não moverá uma só palha para destruí-los, porque a mentira posta contra si mesma, acabará por esborroar-se. Haverá um vencedor, que será Rei Único de todo o Úniverso, quando todos os inimigos da Igreja Católica estiverem batidos aos pés dela. Ai virá Jesus, quando o homem tiver vencido o demônio e batido para sempre as suas hostes, abissais e terrenas! O reino da mentira sumirá deste planeta, para nunca mais se levantar, está nas Escrituras! 
 
O Inferno não prevalecerá contra a Igreja da Rocha, a de Pedro! Pois como está em Lucas 20, 18 Todo o que cair sobre esta pedra ficará despedaçado; e sobre quem ela cair, este será esmagado!


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