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Artigo N.º 5396 - LEVE BRISA
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Postado em: 08/06/10 às 12:27:22 por: James
Categoria: Artigos Site Aarão
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No momento em que começo a escrever este novo artigo nos noticiários do mundo explode a notícia de que o Congresso americano rejeitou o pacote econômico de 700 bilhões de dólares para ajuda aos bancos, uma possibilidade que era real. Mas vejam que, a simples possibilidade da sua não aprovação, já fazia aqui no Brasil a Bolsa de Valores encerrar seu pregão antecipado, tendo em vista uma queda de 9,36% nas ações. Enquanto isso a bolsas dos Estados Unidos, encerravam também com queda expressiva, de 4,58%.

Aqui a primeira constatação que salta a vista é a diferença, serve de tapa na cara do nosso presidente cínico, que se diz semelhante a Jesus Cristo, tapa que pode ser dado com luva de pelica, ou com luva de boxeador. Até nem sei qual doeria mais. Ele afirmou na semana que passou que o Brasil estava imune a este tipo de crise, mas vejam a diferença da reação no Brasil de 9,36 e tiveram de interromper as operações, enquanto nos EUA, que é o epicentro da crise a queda é de 4,58. Lá treme aqui se desmonta!
 
Foi o que nós dissemos na semana passada? Se o gigante americano espirra, nos aqui já estamos em coma. E com todo o petróleo do tal de “pré-sal”, esta nova arapuca fantasiosa que inventaram para estufar o peito da estrela vermelha. Este petróleo de nada serve para aclamar os investidores, porque até mesmo as ações da Petrobrás são voláteis. Este mercado é tão volátil e falseado, que tempos atrás um analista financeiro disse que, se naquele dia um investidor maluco fosse na Bolsa e comprasse de um golpe todas as ações da Petrobrás, ele compraria uma empresa que valia 10 bilhões, por apenas 3,6 bilhões, ou 1/3 do preço real.
 
Da mesma análise dele cheguei a conclusão de que, em última análise, o fator que mexia no mercado das ações não era efetivamente a ação em si, mas a bomba atômica. Explico! Na mesma época desta situação da Petrobrás, as bolsas do Brasil já operavam todos os dias mais de 1,2 bilhões de dólares, enquanto a de Moscou, na Rússia, mal tocava os 200 milhões, ou seja, era seis vezes menor que no Brasil. Entretanto, se num dia as bolsas aqui caíssem 15%, nada acontecia, o mundo sorria, mas era um “salve-se quem puder”, se na Rússia chegasse em 5%. Ou seja, o mundo temia mais a bomba Rússia, que é real, do que a bolha brasileira, que é fantasia. Nós também somos como palha ao vento diante da crise!
 
Hoje, ainda não é muito diferente. Mas no fundo, falando apenas na questão financeira mundial, o que está em jogo agora, numa brutal queda de braços entre os mercados, é uma potência chamada dólar, onde está impressa e esfinge de Lúcifer. Já colocamos em um artigo bem anterior, que esta última invasão dos EUA no Iraque de Sadam Hussein, foi sem dúvida motivada pela briga de Sadam, de transferir toda a cotação e o comércio do petróleo, a nível mundial, do dólar para o euro. Se isso acontecesse, haveria uma brutal corrida de uma moeda para outra e desta forma a tirania da moeda americana entraria em colapso. E com ela a nação!
 
Coisa que agora continua em jogo. O que os Estados Unidos querem agora, é dizer ao mundo: não estamos dispostos a pagar esta conta, sozinhos! Queremos dividir com vocês o ônus desta convulsão! E em contrapartida apresentam um ultimato irrefutável: se nós cairmos, vocês caem todos junto conosco! Esta queda de braços está acontecendo agora por trás dos bastidores mundiais, mas representa no fundo um odioso projeto, e nojento, porque durante quase 100 anos os EUA cresceram em cima de sua tirania, sem jamais terem olhado para baixo, para sentirem a dor daqueles nos quais pisavam. Eles não dividiram nunca os lucros, antes os acumularam para explorar mais!
 
Vou tentar explicar a mecânica da coisa, embora já o tenha feito. Faço isso amigos, porque os contornos da crise mundial que se esboça, são por hora, econômicos, embora por trás seja o espiritual o mais importante. Se uma nação como o Brasil, que já deve também trilhões de dólares, quiser pagar sua conta emitindo moeda em larga escala, o resultado será uma explosão da inflação, que derrubará toda a economia. Isso porque o REAL é uma moeda fraca, aceita apenas em nosso país. Lá fora é lixo!
 
O que não acontece com o dólar, que é considerada moeda forte, quase reserva de valor, e mais que isso, é a moeda padrão de todos os negócios mundiais. Assim, se o tesouro americano resolver emitir mais moeda, simplesmente ela se dilui entre as nações, pois todo mundo a quer como “reserva de valor”. Ou seja: durante quase 100 anos eles emitiram trilhões de dólares da casa da moeda, mas isso não ficou tudo no território americano, e sim foi parar em milhões de poupadores e casas de câmbio e comerciantes do mundo todo. E isso não gerava inflação alguma dentro do país.
 
Ou seja: se o leitor entendeu bem, foi muito melhor que ter uma gigantesca mina de ouro fácil. Ouro e dólar se equivaliam, o primeiro por ser valor real, o segundo valor garantido pelo poderio americano. Até se eles tivessem ao invés da casa da moeda uma mina de ouro, penso que seria pior para eles. O risco era maior de inflacionar o país e o mundo. Assim, eles puderam assumir sua dívida brutal, sem se importarem com as variações cambiais, porque sua moeda era a única no mundo que não desvalorizava de forma acentuada, apenas as outras se miravam nela. Escravizava-se nela, o iene japonês que o diga. O mundo enxugava a moeda americana com avidez, e disso se aproveitava o tesouro americano para emitir moeda sem lastro. Que não desvalorizava e sim liderava.
 
Ora, hoje o mundo inteiro está entulhado de dólares, e o que está em jogo é a confiança ou não nesta moeda. Se os americanos conseguirem impor ao mundo a divisão do ônus gigantesco que eles geraram, a moeda americana sairá mais uma vez triunfante. E o diabo que está nele idem! Mas se por algum motivo as outras nações se negarem a pagar a conta, certamente triunfará o euro, que por sinal, tendo a letra “E” como símbolo, e com dois risquinhos no centro, é perfeitamente um garfo de satanás. De propósito, duvidam? Ou seja, sai das costas do demônio, cai no colo do diabo. Quem perde é o pequeno.
 
Quem perde primeiro se o dólar cair? Quem tem reserva em dólar! Isso poderá cair a zero. Naturalmente a tendência é a repatriação desta moeda, retornando ao solo americano, e se isso acontecesse em quantidades como as emissões levariam a explodir a inflação naquele país, com conseqüências desastrosas para o mundo financeiro. Claro que o mundo inteiro se abalaria, porque com a moeda fraca, os exportadores americanos simplesmente perderiam todo poder de venda. Sem o suporte da moeda padrão, não teriam capitais para financiar as importações e as exportações como agora fazem, e isso levaria o mundo inteiro ao colapso, porque este país a Babilônia – representa quase metade do comércio mundial.
 
De previsível até porque os profetas atuais dos Estados Unidos desde muitos anos atrás vêm alardeando, a primeira coisa que acontecerá ali é a decretação da Lei Marcial, que simplesmente abolirá todos os direitos e garantias individuais das pessoas. O estado então terá livre acesso a tudo, a tomar tudo sem pedir nem pagar, a bisbilhotar na vida de cada um sem autorização judicial, e a matar sem piedade quem não concorde. Ficarão restritas todas as entradas e saídas de pessoas daquele país, e passará a valer a lei do terror, lei esta que, presumo, já está delineada nos bastidores americanos.
 
Sim, porque ela será usada pelo anticristo quando ele vier, e tal lei serve de base para todas as outras nações do planeta, Brasil inclusive. O que virá então é um estado policial, truculento, que tentará frear as pessoas, nem que seja a custa de baionetas. Tudo isso seria fácil se houvesse comida, mas a coisa enegrece quando um pai de família ouve os gritos lancinantes de sua criança pedindo comida, que não existe. Se existe é rara e cara. Se tiver dinheiro não adianta. Se não tiver nada compra! O que significa a imediata falência de todo os sistema nacional. No fim os governos não conseguirão mais frear o próprio exército, que sem pagamento de salários, se unirá às massas para assaltar.
 
Países do aborto: eis seu veredicto, eis seu fim! Nas linhas destes dois últimos parágrafos está a previsão do que vos acontecerá. Em breve! Porque de toda esta confusão mundial sairá a besta, o líder máximo, o anticristo, preparado já por Lúcifer para este fim. Aliás, falando na peste, li uma reportagem na semana passada onde está dito que num de seus últimos discursos, o candidato Barak Obama disse que “Lúcifer está entre os meus amigos”. Mas não acredito que Barak seja o anticristo, porque ele é muito feio! E as profecias avisam que ele será um homem de grande beleza física. (De que lhe serve isso?)
 
Acredito mesmo que a multidão cega dos EUA acabará por eleger este amigo de Lúcifer para dirigir seus destinos, até porque se olhar o outro dá também arrepios. Seja quem for o eleito naquele país, ele herdará de Bush uma nação ingovernável. Em primeiro lugar porque se os Estados Unidos, que sugaram impunemente o mundo em tantas décadas não quer externamente pagar a conta, sozinho, internamente um povo mal acostumado em mordomias tenderá a fazer a mesma coisa. Eles não estão acostumados ao sofrimento e a mesma dor que infligiram às outras nações e a revolta será geral. A prova foi que todas as pesquisas mostraram uma vitória brutal pela não ajuda aos bancos.
 
Duvido então que a máxima deles será aquela contida na resposta mais comum que eles se dão. Quando alguém pergunta a um americano, o que você está fazendo, ele responde: negócios, como sempre! Eles não pensam nem vivem outra coisa, senão ganhar dinheiro fácil. Se não fosse fácil ganhar dinheiro lá, tantos milhões de pessoas não tentariam a sorte naquelas terras. Pelo menos é muito mais fácil do que aqui, pois mesmo que a maioria das pessoas vá lá executar profissões que eles consideram aviltantes – como na Europa também acontece – verdade é que os salários lá são muito maiores. Tudo segue pela busca tenaz do dólar americano.
 
Ou seja, a tirania do todo poderoso dólar no mundo inteiro, e depois os excedentes monstruosos de capital que eles acumularam advindos dos juros de empréstimos ao exterior levaram este povo a viver em camas de cetim, enquanto meio mundo deitava em pardieiros e tarimbas. Não bastasse isso, a opressão militar, a detenção nas mãos do poder de barganha, o poder de veto na ONU, tudo isso fez com que eles durante décadas alimentassem suas indústrias com matéria prima adquirida do terceiro mundo ao preço de bagatela, quando os pobres recebiam de volta, a preços escorchantes, os produtos industrializados. Eles ainda hoje mandam os foguetes para a lua, fazendo nosso terceiro mundo de estopim.
 
De fato, jamais houve no comércio mundial uma nação que se tivesse tornado tão poderosa como esta, para se tornar agora um perigo mundial, também único em toda a história humana. Jamais houve um império tão colossal, que se cair levará junto todo o mundo. Como de certa forma muitas outras nações enriqueciam no rastro da americana, ninguém se importava com o resto. Agora, quando percebem que a dívida americana se tornou impagável, e que na verdade, pela primeira vez o tesouro americano não teve cacife para bancar um socorro, caem todos nesta aflição. E o mundo inteiro treme.
 
Até aqui eu havia escrito ontem, quando fechavam as bolsas e se via o mundo tremer. Como já havia dito, esta situação atual é apenas leve brisa daquilo que está para vir, porque haverá o colapso total, não somente dos EUA, mas do mundo inteiro. Não se enche um buraco de vento, com mais vento. O que pode aumentar apenas é a pressão, que deverá explodir adiante, com muito mais violência. Mas o que se nota das notícias preliminares é que o bandido do dólar parece manter-se firme, sinal de que o mundo mais uma vez pagará a conta. Difícil antecipar, porém, quando virá a nova explosão, nem se a próxima já será a definitiva.
 
Tudo o que posso adiantar é que mesmo percebendo todos estes sinais do mês de setembro, como a Mãezinha já nos havia alertado – e ninguém poderá perguntar: “que sinais?”, pois seria ridículo – nós devemos entender que o destino do mundo não segue os passos do dinheiro, mas sim os passos da Igreja Católica. Quero dizer: enquanto o Papa Bento XVI estiver no Vaticano e ninguém noticie sua saída ou algum movimento anormal em relação à sua estabilidade no Trono de Pedro, não precisamos achar que o mundo irá se desatinar. Isso só vem depois da movimentação do Papa.
 
Nós aguardamos ainda o desenrolar da Carta às Nações que ele deverá divulgar. Sabemos que no Vaticano se reúne agora um novo Sínodo dos Bispos, e sinto no meu coração que dele deve sair o estopim da crise. De fato, se o Santo Padre realmente lançar algum documento exigindo dos padres a celebração de partes da missa em latim, deve haver um movimento muito grande de rebeldia. Todos sabem que não se acha mais um só bispo que obedeça ao Papa, de maneira eficaz e imediata, pois um espírito maligno veda-lhes o entendimento e lhes afoga a coragem de enfrentar os desobedientes. Como se podem achar exemplos de Jesus, que foi obediente até a morte na Cruz?
 
Penso que esta carta deve sair ainda neste ano, mas mesmo depois dela, ainda pode demorar a saída do Papa, para que se cumpram as profecias atuais. Até lá, meus amigos, nós deveremos estar sempre preparados para mais sinais. Vejo que o mercado financeiro mundial aguarda em expectativa por uma suposta nova proposta de ajuda aos bancos falidos – o que é uma loucura, ajudar bancos ladrões com dinheiro dos impostos – e assim deve voltar aos poucos a calmaria nos próximos dias.
 
Assim, entre salvos e perdidos, entre perdas e ganhos ponto para a besta, que lucrou mais alguns trilhões, à custa de milhares de investidores paspalhões. Sim, se soubessem mesmo investir, investiriam em terços... Investiriam na eternidade, não em vento, neste mercado de vento, e fedorento! Donde somente sai malignidade, exploração, falso lucro, roubo descarado, engano, blefe, e manipulações descaradas.
 
Enfim, quando me reporto tantas vezes aos Estados Unidos da América, e tantas vezes com palavras mais pesadas, jamais me refiro às pessoas, porque em síntese viso apenas o alerta porque o sentido é a salvação eterna. Claro de lá, poucas pessoas nos lêem, mas o sentido é que daqui nós rezemos por eles. A cegueira deles é brutal, e maior ainda a dos católicos que não perceberam aquilo que acontecia nos seminários. Quando vejo aquela nação em peso afundando nos oceanos – O Cláudio teve a visão, e diz para imaginarmos o Titanic afundando – pois ficará fora somente um pináculo das Montanhas Rochosas, sinto que o motivo principal deste castigo nem é da Babilônia econômica, mas da religiosa.
 
São os cardeais, bispos e sacerdotes americanos, os principais responsáveis pela cota assombrosa de sofrimento que espera aquele povo. De fato, eles escarneceram de Deus quando criaram aquela comissão de admissão diabólica aos seminários, gerando aquele cancro pestilento que hoje ameaça fazer falir financeiramente a Igreja, em vista de tantos escândalos. Porque a falência moral da Igreja Católica nos EUA já aconteceu, e a conta dos responsáveis diante de Deus é terrível.
 
Enfim, os leitores já devem ter aprendido um pouco sobre o mercado financeiro mundial, nestes últimos artigos, e creio que basta por hora. Assim devem ter percebido o quanto é fácil levar o mundo a falência oficial, porque a falência real já aconteceu. Milhares de pequenos investidores na realidade têm nas mãos apenas alguns títulos de vento e é como se dissessem: senhores eu tenho aqui para vender alguns papéis de vento! Quem quer comprar? Quando em 29 de setembro de 1929 aconteceu a grande depressão, de um dia para outro, certas empresas que valiam 50, foram vendidas por 1. Acontecerá adiante a mesma coisa. Mas somente a besta terá este 1, para comprar o que quiser.
 
Quanto a nós, vamos lutar por aquilo que realmente vale a pena. Esta gente dos papéis de vento tem também apenas vento para apresentar ao Juiz que chega em breve, ao dono da vinha, que vem cobrar os dividendos de seu aluguel. Eles não têm nada nas mãos, além de nada, entretanto nossas orações, nossos milhares de terços distribuídos por todo o Brasil poderão encher também as mãos destes cegos e infelizes, para que tenham a graça da contrição final. Ou seja: se arrependam pelo menos na hora da morte!
 
Assim, presumo que nos próximos meses teremos investidores mais cautelosos, também menos negócios sendo feitos, enquanto o mercado se adapta. Mas como já disse, se eles caminharem na loucura e tentarem recuperar o que perderam tudo que farão é atiçar mais fogo debaixo da panela de pressão. Por hora ela deu apenas um sopro, mas chegará o dia de explodir. Então não será apenas isso que você está presenciando agora, porque na mesma semana você mesmo sentirá os efeitos da bomba econômica em sua mesa. Não ficará um só habitante do planeta sem ser sacudido! Nós idem, porque fizemos pouco!
 
Sem medo, porém! Lembram do Deus do maná, no deserto? É o mesmo hoje! A reserva Dele é infinita, para os filhos. Digo novamente: para os filhos, apenas para eles. Quem é filho? Aquele que reza que obedece e que confia, que ama a Deus sobre todas as coisas. Para estes não faltará nem água nem comida. Ai, porém, dos balões de vento!
 
Aguardemos as notícias sobre o Papa. Dele vem o verdadeiro e derradeiro sinal. Enquanto isso eu sugiro a todos que meditem no Capítulo 8 do livro do Apocalipse de São João!
 
Aarão

PS: Quando a grande crise vier, as casas de família deverão ter seus tercinhos, porque não lhes restará outra coisa a fazer, pois tudo ruirá de repente. Vamos então municiá-los desde já.

 


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