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Artigo N.º 4937 - O Derradeiro Combate do Demônio (muitíssimo interessante)
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Postado em: 19/04/10 às 20:15:26 por: James
Categoria: Artigos Site Aarão
Link: http://www.espacojames.com.br/?cat=50&id=4937
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Carta de uma americana, dirigida ao site supra citado, comentando sobre sua vida na Igreja Católica, antes e após haver lido o Livro “O Derradeiro combate do demônio”, do Padre Paul Kramer, do Canadá. Leiam e sintam o drama, que acontece em todos os países. Já hoje acontecem as perseguições aos que querem seguir a verdadeira Igreja.

Começo por lhes dizer que o que tem feito demonstra grande coragem e um grande amor a Deus, à Sua Palavra, aos Seus ensinamentos e em prol das almas da humanidade. Escolheu o caminho certo, o caminho correto, mas, evidentemente, não o caminho mais fácil. Vou rezar todos os dias por todos, assim como já rezo diariamente pela vossa missão, a missão de Nossa Senhora de Fátima (derrotar a Satanás e salvar almas), e pela nossa querida Igreja, que já não parece a Igreja que Jesus fundou.
 
O seu livro O Derradeiro Combate do Demônio, foi para mim como um salva-vidas, por ter chegado numa altura em que eu estava a rezar para compreender. Estava confusa e triste, e sentia-me perdida na nossa Igreja. Tinha a certeza de que o nosso pároco estava a pregar a mensagem errada e a conduzir as almas à perdição, mas faziam com que sentisse que era eu que estava a ensinar a mensagem errada (estava na altura a ensinar doutrina a crianças do 7º ano). Fui ter com o Bispo, mas não encontrei ajuda, e comecei a duvidar do Bispo, embora a conversa que tive com ele não fosse muito clara. Em seguida comecei a pensar se eu não estaria paranóica.
 
Sabe, deixei a Igreja Católica aos 16 anos (em 1959). Os meus pais divorciaram-se e fiquei a viver com a minha mãe. Ela deixou a Igreja Católica e juntou-se a uma igreja não-denominacional, e eu fui com ela. Durante muito tempo estava confusa e culpada, porque “no mundo exterior” não havia (nem há) regras, e eu podia fazer mais ou menos o que me apetecia sem que considerassem que pecava. Para uma adolescente de 16 anos, isto era atraente (talvez a idade não tenha tanto a ver com isso), e embora eu fosse por arrasto (deixando a Igreja), sentia-me muito pouco à vontade.
 
Por isso, não segui diretamente o Vaticano II. E só em 1999 é que regressei à Igreja. É como se eu tivesse “desaparecido” durante 40 anos e andasse à deriva no mundo. Quando regressei, só queria o conforto e o amor da minha querida Igreja, com a Sua doutrina e as suas tradições. Estava farta do mundo e dos seus caminhos. E na altura em que voltei à Igreja, pareceu-me no início que era a mesma, porque eu ainda estava a seguir “os modos antigos”. Mas começaram a acontecer coisas.
 
Num certo domingo, depois da Missa, pediram voluntários para ensinar a catequese, e eu senti-me literalmente puxada para me oferecer. A minha vida já estava muito preenchida, com marido, três filhos e um emprego a tempo inteiro, e se isto tudo não parece muito, podem crer que é. Mas tratava-se de uma coisa que eu tinha desejado muito; ofereci-me e deram-me as crianças do 7º ano, para ensiná-las hora e meia ao fim da tarde das quartas-feiras.
 
O primeiro ano correu bem, até chegar às duas últimas aulas. Usávamos um livro que eu achava pouco satisfatório, porque era todo sobre como uma pessoa se pode tornar discípulo de Jesus, mas não ensinava nada sobre Jesus. Falava de Jesus, de como deu de comer aos pobres e fez outras boas obras, mas nunca falava da vida de Jesus, dos Seus milagres, ou da Sua morte e ressurreição, e do que significam para nós.
 
Fiz um inquérito aos alunos e perguntei-lhes o que sabiam sobre a Fé Católica; descobri que não sabiam quase nada. Fiquei consternada. Onde estava a riqueza da Fé? O que tinha acontecido às Bem-Aventuranças, aos Dez Mandamentos, ao verdadeiro significado da Ressurreição? Nem sequer faziam idéia da razão por que Cristo tinha morrido. Não sabiam o que era a transubstanciação. Estas crianças estavam totalmente abertos a heresias como “Cristo é apenas um homem,” ou “a Eucaristia é só pão e vinho.”
 
Nunca tinham ouvido falar de milagres, nem de Fátima, não tinham idéia de quem eram os santos, qualquer deles, não tinham ouvido falar do Purgatório, e não sabiam que deviam rezar pelos defuntos — e que isto era uma Obra de Misericórdia (uma Obra de Misericórdia? O que é isso?). E estavam totalmente desprotegidos em relação a Satanás, porque não sabiam nada dele, da sua manha, dos seus enganos e mentiras, e, portanto não se podiam defender. Nem sequer tinham idéia de que haviam de se defender, nem de quem!
 
Mas, graças a Deus, quiseram saber, entusiasmaram-se e queriam aprender mais. Arranjei um filme sobre Fátima e gravações sobre milagres — milagres eucarísticos, milagres de curas. As crianças devoraram tudo. Ficaram pasmados sobre Fátima e os milagres, e eu fiquei pasmada ao ver quão pouco preparados estavam para enfrentar o mundo. No fim do ano, havia duas aulas “livres”, que os catequistas podiam utilizar como quisessem. Por isso, eu acabei a falar dos anjos celestiais de Deus, dos Anjos da Guarda e de uma série de anjos “bons”. A minha última aula foi dedicada a Satanás e ao seu grupinho de demônios. Isto foi o cúmulo! É evidente que eu não fazia idéia que tinha feito uma coisa inqualificável.
 
Fui chamada ao gabinete da Diretora, que me disse que tinha recebido vários telefonemas de pais zangados. Com quê??? Bem, disse-me que falar de Satanás “assustava” as crianças (sei hoje que esta não era toda a verdade). Mas como podem proteger-se dele se não souberem dele e do que ele anda a fazer? A Diretora desfez-se em conversa fiada, que se resumia a isto: eu estava de uma maneira ou doutra, a ensinar uma doutrina falsa, e devia cingir-me estritamente ao livro.
 
No ano seguinte (o meu último ano de catequista, embora ainda não o soubesse), fiz por seguir – mais ou menos – o livro, mas acrescentei episódios da vida de Cristo. Senti-me obrigada a dar a estas crianças uma pequena idéia da beleza da Igreja Católica, uma semente que Deus podia fazer crescer depois da catequese, ao entrarem desarmados no mundo. Sentia que as suas almas estavam em risco — e na altura não fazia idéia do que se passava dentro da Igreja, da crise da Fé. Perguntei a mim mesma se não estaria a ser um pouco dramática, e respondi a mim mesma que não estava de modo nenhum. Sentia (e sinto) muito fortemente que as suas almas, e as das suas famílias (e o mundo também, vejo eu agora) estavam em risco.
 
Tudo isto me confundiu. Escusado será dizer que, no fim do ano de catequese, fui informada que “não seria convidada para ensinar de novo.” Devo ser dos primeiros voluntários na história a ser despedido de um emprego muito duro e ainda por cima gratuito. Fiquei muito, muito magoada. Fizeram-me sentir que eu era uma espécie de herege. A Diretora até me disse que tinha ficado à porta da sala, porta essa que estava fechada, a ouvir o que eu dizia.
 
Ela não tinha ouvido nada de condenável, mas tinha a certeza de que eu “distorcia” as coisas ao meu gosto. Quando lhe citei as palavras de Jesus, palavras escritas na Bíblia Sagrada fui acusada de ser fundamentalista! O padre até me disse: “Tenha cuidado!”, referindo-se ao ensino de religião ao 7º ano, e disse-o de tal maneira que me senti primeiro chocada e depois ameaçada. Comecei a rezar por ele, por sentir que a sua alma teria muito mais que responder, pela culpa de deixar que tantas almas se desviassem.
 
Fiquei a saber que havia qualquer coisa errada, mas não sabia o quê. Não sabia se afectava toda a Igreja Católica ou se era só um problema da igreja que eu freqüentava, ou se tinha a ver com os costumes liberais da Califórnia, que talvez se tivessem infiltrado na doutrina da Igreja. Por isso comecei a investigar. Tinha a impressão que “alguma coisa” devia ter acontecido no Vaticano II, porque antes disso tudo corria bem e era claro, quando freqüentava a igreja e uma escola católica, antes de 1960. Até comprei uma gravação sobre o Cardeal Suenens, que parecia ter tido muita influência no Vaticano II. O que encontrei não me agradou, mas não conseguia determinar bem “o que é que” estava errado.
 
Pareceu-me que o problema tinha a ver com o Liberalismo, que se teria, de alguma maneira, infiltrado na Igreja. Encontrei um livro maravilhoso, intitulado Liberalism is a Sin (O liberalismo é um pecado), pelo Padre Félix Sardá y Salvany, publicado originalmente em 1899 e reeditado em 1979 e 1989 por TAN Books. Tem o Imprimatur de John J. Kain, Arcebispo de St. Louis, com data de 30 de Junho de 1899. Resumindo, pareceu-me que o liberalismo tinha empolado o homem, fazendo dele o “centro do universo,” o único poder ativo, e o único mais capacitado a tomar as suas próprias decisões. O homem considera-se a si próprio como o principal legislador. Na prática, o homem coloca-se acima de Deus – isto no caso de reconhecer a existência de Deus.
 
Pareceu-me também dar pela infiltração do modernismo. Depois de investigar o Modernismo (não sabia nada dele), concluí, resumidamente, que significa que o homem está hoje muito mais esclarecido. Estamos a par da ciência. Somos muito mais inteligentes. Os valores sociais mudaram. Por isso, Deus tem que mudar de acordo com as necessidades do homem moderno. Ou a Igreja tem que mudar na sua relação com o homem moderno, alterando as Suas tradições, regras, leis e doutrina, para estar mais de acordo com as necessidades humanas modernas. Que desilusão! É uma mentira semeada por Satanás, que é mestre em enganar e confundir.
 
Descobri que se podia pôr fim a tudo isto, bastando o Papa consagrar a Rússia ao Imaculado Coração. O meu marido perguntou-me porque é que ele não o tinha feito, e eu respondi-lhe que pensava que era porque muitos Bispos se tinham recusado a segui-lo. Achei isto horrível, porque todos respondemos perante o Papa. Não consegui explicar-lhe por que, ou como, qualquer padre ou Bispo podia recusar. Ele é o Vigário de Cristo.
 
Agora, depois de ler O Derradeiro Combate do Demônio, vejo tudo muito mais claro, embora ainda não compreenda porque é que o Papa não se ergue e toma nas mãos o poder que Cristo lhe deu. Será por ter muita idade, ou por estar doente e fraco? Mas ele já foi jovem e vigoroso. Porque não o fez então? Estará sob alguma ameaça? Afinal, o Papa João Paulo I só reinou 33 dias, e ele era forte e um guerreiro de Cristo. Ou será porque até ele é um homem bom, mas desiludido de tal maneira que segue o caminho errado? Custa-me a aceitar esta última explicação.
 
Quando O Derradeiro Combate do Demônio chegou no correio, Senhor Padre, comecei a lê-lo e não consegui pô-lo de lado. Fui ter com o meu marido, gritando: “Vês, vês, era isto que eu dizia. Esta é a razão para as coisas estarem como estão.”
 
Acabei de ler o livro em cerca de quatro dias, Senhor Padre, e o primeiro efeito que ele teve foi levar-me a rezar. Prometi para Deus que assistiria à Missa todos os dias, e que Lha ofereceria, como o Seu sofrimento, pelos pecados do mundo, juntamente com as suas orações. Continuarei a rezar para que a Mensagem de Fátima seja revelada e para que a Rússia seja consagrada ao Imaculado Coração de Maria. A segunda coisa que fiz foi começar a rezar o Terço todos os dias. Não fazia idéia da extrema gravidade de tudo isto, da profundidade dos enganos e do mal, e do pouco tempo que nos resta.
 
E agora me preocupo com as almas dos meus filhos e dos filhos deles. Preocupo-me com a aniquilação das nações, e com o fato de tantas boas almas estarem a deslizar para o Abismo. Foram enganadas e iludidas, e embora compreendam que, numa determinada altura, tenham decidido seguir os “novos caminhos” da Igreja, muitos poderão tê-lo feito por descuido, sem verdadeiramente terem conhecimento do que está em jogo.
 
O Padre Pio disse que “O Terço é a arma POR EXCELENCIA,” a seguir à Missa. Por isso, foram estas as primeiras armas que escolhi. Dizem que a pena é mais forte do que a espada. E é! Sinto firmemente, como o Senhor Padre também sentirá, que O Derradeiro Combate do Demônio deve chegar às mãos do maior número possível de pessoas, especialmente sacerdotes e religiosos. É um dos livros mais profundos que já li, e demonstra a grande coragem que teve em o publicar. Gostava de comprar mais exemplares, para começar a divulgá-lo junto de vários padres na minha área, e também gostava de enviá-lo ao Bispo e aos Cardeais dos condados de Los Angeles e Orange. Como posso eu fazer isto? Já imprimiram mais exemplares?
 
Junto a esta carta a sua petição, com várias assinaturas. Acredito que o Vaticano deve ser bombardeado com papel, toneladas e toneladas de papel, em nome de Deus. Sinto que esta mensagem deve ser difundida por todo o mundo, embora o mundo seja lento a ouvir. Mas creio que hão-de começar a “ouvir” com o seu livro. Muitos padres e Bispos, porém, hão-de zangar-se e resistir. Outros terão receio. Não sei quantos serão corajosos. Mas não me parece que devamos apoquentar-nos com isso. Deixemos isso a Nossa Senhora. Ela pedirá a Jesus que lhes abrande os corações. Basta-nos fazer o que está ao nosso alcance.
Divulgar exemplares da Derradeiro combate do Demônio junto de sacerdotes, bispos, Cardeais e leigos é, na minha opinião, uma das melhores maneiras de acordar os católicos do nosso sono de 40 anos.  Sua em Cristo...
 
O Terceiro Segredo revela o Grande Castigo (IV Parte)
Pelo Padre Paul Kramer, B.Ph., S.T.B., M.Div., S.T.L. (Cand.)
 
Segue um texto de autoria do padre Paul Kramer, relativo ao terceiro segredo de Fátima, e sobra a última perseguição da Igreja. Aqui mostra uma pessoa que entende do assunto, que também afirma nossa suposição: o Terceiro segredo não tem como ponto principal as catástrofes mundiais que acontecerão, mas sim a catástrofe dentro da nossa Igreja Católica, na guerra entre as duas Igrejas como tenho sempre afirmado. Recebi hoje de Armando, a quem agradeço. Lembro que o Padre Malachi citado a seguir foi assassinado por ter divulgado estas coisas, está no céu e lá é considerado mártir da Igreja.
 
        O falecido Padre Malachi Martin disse, na sua última entrevista no Art Bell Show (1998), que havia qualquer coisa chocante e horrível no Terceiro Segredo de Fátima. Não é a aniquilação de nações, uma guerra nuclear ou perseguição sangrenta à Igreja. É algo de muito pior. O Papa Pio XII referiu-se a isto quando declarou em 1945: "O mundo está à beira de um precipício assustador... Os homens devem preparar-se para um sofrimento tal como a humanidade nunca viu". O Terceiro Segredo é apocalíptico e, portanto corresponde aos textos escatológicos da Sagrada Escritura. Foi isto que o Cardeal Ratzinger indicou, quando revelou que o Segredo diz respeito aos ‘novissimi’ – as ‘últimas coisas’, e corresponde ao que está revelado na Sagrada Escritura.
 
       Quando fizeram perguntas na Alemanha ao Papa João Paulo II sobre o Terceiro Segredo, ele disse que "devemos estar preparados para passar por grandes provações num futuro não muito distante, provações essas que exigirão que estejamos prontos a dar as nossas vidas..."1 Quando o Papa João Paulo II ainda era o Cardeal Wojtyla, tratou deste tema durante uma visita aos Estados Unidos em 1976: "Estamos agora deparados com a maior confrontação histórica por que passou a humanidade. Não creio que grande parte da sociedade americana, ou grande parte da comunidade cristã esteja a compreender bem isto. Estamos agora a ver a confrontação final entre a Igreja e a anti-Igreja, entre o Evangelho e o anti-Evangelho.2 É uma provação que a Igreja deve enfrentar".
  
        Este é o núcleo do Terceiro Segredo de Fátima.
 
       Toda a fúria do inferno desencadear-se-á sobre a terra para tentar destronar Cristo Rei e instalar satanás no Seu lugar – será a culminação do ‘mistério da iniquidade’ representada na imagem da Torre de Babel – o apocalíptico ‘mistério da Babilónia’: a falsa ‘igreja’, a ‘igreja da heresia’ e o seu ‘papa’. As antigas perseguições dos romanos são insignificantes em comparação com os horrores que acontecerão nesta grande ‘tribulação’ que Nosso Senhor profetizou nos Santos Evangelhos e Pio XII predisse que estava muito perto. Este é o coração, o núcleo do Terceiro Segredo.
 
        Parece que a consagração da Rússia não será feita a tempo de impedir a tribulação do Grande Castigo, que foi prevista universalmente nas profecias dos santos desde os tempos dos antigos Padres. Todavia, será feita a tempo de impedir a consumação do ‘mistério da iniqüidade’. Nosso Senhor Jesus Cristo anunciou que o príncipe deste mundo foi derrubado do seu trono, que, portanto, nunca mais poderá restaurar. O reino de satanás será destruído antes de se estabelecer por completo, e assim a Torre de Babel nunca será completada.
 
        Com base nas conclusões a que cheguei depois de estudar a profecia católica desde 1970, creio que a Grande Apostasia, profetizada nas Escrituras e no Terceiro Segredo de Fátima, será formalizada sob o poder do antipapa que S. Francisco de Assis anunciou, durante o pontificado do sucessor imediato do Papa João Paulo II, que terá que fugir de Roma e não estará numa situação que lhe permita fazer a consagração. Será o Papa que lhe suceder, segundo a minha opinião (e de acordo com a profecia do estigmatizado romano Antonio Ruffini), o segundo Papa depois de João Paulo II, quem finalmente consagrará a Rússia ao Imaculado Coração de Maria, juntamente com todos os bispos do mundo. A Rússia converter-se-á. O Seu Coração Imaculado triunfará. Uma grande multidão de tradicionalistas russos entrará na Igreja Católica. A Rússia converter-se-á e a Igreja voltará às Suas tradições. Haverá paz. Mas isto sucederá depois do castigo.
 
        Pouco antes da Primavera de 1991, quando visitei Fátima, Nossa Senhora revelou à Irmã Lúcia (segundo uma fonte de muita confiança em Fátima) que o Terceiro Segredo seria revelado durante uma grande guerra. O Terceiro Segredo ainda não foi completamente revelado, como até o próprio Cardeal Ratzinger admitiu numa conversa particular com uma pessoa de língua alemã, amigo pessoal de longa data do Papa João Paulo II (e que eu conheço pessoalmente), que o confrontou com a alegada publicação de "todo" o Terceiro Segredo. Ratzinger respondeu: "De fato, isso não era tudo". O Terceiro Segredo será revelado, mas será tarde: só depois de se ter desencadeado a próxima guerra mundial.
 
        A profanação de igrejas e santuários católicos por cultos pagãos e a mistura da religião verdadeira com falsas religiões é o sinal de que o castigo virá num futuro imediato. A profanação do santuário, do Local Sagrado de Deus, é um ato sacrílego e blasfemo de impiedade que, em estrita justiça, exige um castigo imediato. Por isso, Deus, para continuar a ser justo, não pode continuar a ser paciente na presença das abominações sacrílegas que estão agora a acontecer em igrejas e santuários católicos.
 
        É precisamente para esta espécie de pecados que Deus declara: "Portanto, também os tratarei com a Minha ira; o Meu olho não os poupará não Me compadecerei deles... nem terei compaixão alguma; sobre a sua cabeça farei recair as suas obras" (Ez 8:18, 9:10
 
Os negritos – grifos - são nossos.


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