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Artigo N.º 8907 - Do Livro: Não Existe Vida Lá Fora - Parte 3 de 5
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Postado em: 13/10/11 às 17:52:14 por: James
Categoria: Livro Aberto
Link: http://www.espacojames.com.br/?cat=180&id=8907
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Espacojames: Abordaremos em 5 partes o livro "Não existe vida lá fora" que pode ser baixado no Artigo N.º 8904 do nosso site.

A obra trata justamente da grande abordagem atual sobre a possibilidade da existência de vida extraterrestre, evidenciando a ausência dessa realidade na Revelação, a contrariedade aos dogmas de fé e a doutrina cristã. Revela também que essas manifestações são uma forma extraordinária de atuação diabólica como foi profetizado nas Escrituras para o final dos tempos.

Vale o que nos alertou São Pedro: “Sede sóbrios e vigiai. Vosso adversário, o demônio, anda ao redor de vós como o leão que ruge, buscando a quem devorar.” (1Pd 5,8)

A divulgação é livre, o autor apenas solicita que seja divulgada a fonte:
http://proselito.blogspot.com/

O livro completo pode ser baixado no link abaixo:

Artigo N.º 8904 - Livro: Não Existe Vida Lá Fora

James

--

Continuação...

 

3 – SEQUESTRAM SERES HUMANOS

Um dos maiores indícios da origem maléfica dos supostos seres extraterrestres esta no comportamento e ações que eles manifestam nas abduções de pessoas que são seqüestradas e submetidas a uma série de “experiências” traumáticas. No livro “Anjos Mentirosos” 6 de Sérgio da Silva, pág. 76, onde ele trata no Capítulo X sobre as abduções, é citado uma pesquisa financiada por um empresário de Las Vegas chamado Robert Bigelow. Segundo livro citado, no estudo em questão foram ouvidas 5.947 pessoas e perguntado a cada uma delas se haviam tido uma das cinco experiências:

1. Acordar paralisado, com a sensação da PRESENÇA de alguém ou alguma coisa dentro do quarto;

2. Experimentar a sensação de que esteve perdido, sem se lembrar o motivo ou por onde esteve;

3. Presenciar luzes no quarto, sem saber a origem;

4. Encontrar cicatrizes no corpo, sem recordar e/ou saber o que as ocasionou;

5. Por último, sentir que voava pelo ar.

Se o entrevistado respondesse sim, para pelo menos quatro das cinco perguntas era considerado um abduzido. O livro prossegue indicando que com base nos resultados, foi constatado que pelo menos 4 milhões de americanos e pelo menos 100 milhões de pessoas no restante do mundo podem ter sofrido abdução “alienígena”. No livro, pag. 82 o autor cita a obra “Evidence for alien abduction” do escritor John Rimmer, onde as experiências de abdução alienígena muito se assemelham aos relatos medievais dos seqüestros demoníacos.

Na pág. 135, o autor cita também outras investigações que comparam as abduções a experiências consideradas místicas e ligadas ao folclore de povos.

De uma forma geral, os relatos que temos de abduções sempre trazem as seguintes características:

1. As vítimas foram seqüestradas quando passavam por locais isolados e remotos ou moram em lugares com essas características;

2. O fato ocorre A NOITE ou pela madrugada, raramente a luz do dia;

3. Em geral os supostos seres alienígenas tem aspecto assustador e repulsivo e agem de maneira violenta, contra a vontade da vítima;

4. Em geral os supostos alienígenas se comunicam por “telepatia”;

5. Ao se encontrarem dentro da suposta “nave” as vítimas relatam terem sido submetidas a experiências dolorosas como implantes, injeções e cortes;

6. Também é comum no relato de vítimas, na maioria das vezes homens, serem submetidas a manter relações sexuais com os alienígenas;

7. Após a abdução, é comum as vítimas sofrerem problemas psicológicos graves que, não raro, terminam em loucura;

8. É comum as vítimas também continuarem a receber, após a abdução, mensagens dos seres do espaço com conteúdo salvacionista, apocalíptico e religioso (trataremos em lugar próprio)

São justamente as circunstâncias envolvendo os casos de abdução que mais evidenciam a atividade, por trás dessas ações, de mentes malignas e perversas. Toda casuística apresentada é idêntica ao que os antigos atribuíam acertadamente a atuação demoníaca. Os relatos são assustadores e causam grande sofrimento as vítimas. Isso para aqueles que não são considerados fraudulentos ou mesmo fruto de pura alucinação ou sugestão.

Na edição 101 de julho de 2004 a UFO traz uma reportagem sobre luzes “vampiras” no interior do Amazonas. A matéria narra o testemunho de uma médica na unidade de saúde em Colares. Segundo relato, no período de um ano, em 1976-1977, diversas pessoas deram entrada no posto médico com ferimentos ocasionados por OVINis. Já na edição 70 de Março de 2010 a matéria de capa da revista aborda o tema “Sexo com ETs”. Em novembro de 2006, edição 127 a chamada de capa da publicação é assustadora: “Milhares já foram levados

Na edição 125 de setembro de 2006, a chamada de capa é “Técnicas para resistir a abduções” há um tópico da matéria intitulada “Batalha mental” em que se descreve a natureza “ intradimensional” dos ETs, uma vez que segundo os testemunhos dos abduzidos os seres alienígenas “... podem materializar-se e desmaterializar-se em pleno ar, além de atravessar paredes sólidas e matéria física. Mais que isso, em alguns casos parecem capazes de mudar de forma de acordo com as necessidades do momento, alterando altura e formato.”

Poderíamos escrever páginas e mais páginas com relatos macabros de abduções, mas o pouco que já foi registrado já é o bastante para dar uma idéia clara ao leitor do que esta acontecendo e do perigo que cerca essa onda de atividade supostamente extraterrestre. Como já dissemos anteriormente, as semelhanças das modernas narrativas de vítimas de abduções e do testemunho dos povos antigos é enorme e, de maneira alguma, devemos menosprezar a sabedoria dos nossos antepassados na origem escura de tais manifestações.

4 – NEGAM AS VERDADES FUNDAMENTAIS DA REVELAÇÃO CRISTÃ

Muitos dos abduzidos, em especial aqueles que não ficaram traumatizados e dizem não ter sofrido qualquer forma de violência, relatam que receberam muitas mensagens dos tripulantes extraterrestres e foram, por isso mesmo, incumbidos de passar aos outros homens o que lhes foi transmitido. É aqui que aquelas supostas inteligências “espaciais” se traem e revelam a certeza da origem diabólica que possuem. Por isso mesmo, esse vai ser o ponto mais abrangente da nossa exposição, pois devemos examinar se “os espíritos são de Deus” (1Jo 4,1) como nos exorta o Apóstolo.

Se toda a experiência ufológica podia dar a entender se tratar de ocorrências provenientes de outros mundos e obras de civilizações espaciais, uma vez que cercadas de elementos aparentemente tecnológicos (naves, sondas, armas) e de informações ingenuamente “científicas” (dados de estrelas, constelações etc) são as “mensagens” transmitidas pelos Ets que denunciam a verdadeira origem, não estelar, dessas criaturas e deixam claro como a luz do dia as suas intenções malignas.

O Demônio sempre se trai, apesar de ser o “pai da mentira” (Jo 8,44) ele não consegue enganar por muito tempo mesmo com os inúmeros artifícios que utiliza para iludir os mais despreparados. É o que ocorre com as manifestações ufológicas. Não é difícil ver uma estreita ligação entre inúmeras seitas absolutamente contrárias a fé cristã e os OVNIs. Agora, os seres alienígenas são vistos como os poderes que vem salvar o homem de si mesmo e resolver os problemas da humanidade, acabando com as guerras, desgraças e elevando o homem a um novo patamar cósmico por meio da evolução da “consciência universal”.

Nas páginas seguintes vamos demonstrar as “mensagens” transmitidas pelas supostas entidades “extraterrestres”, para que não reste qualquer sombra de dúvida de que OVNIs não passam de pura [e perigosíssima] atividade demoníaca.

OS E.Ts DIZEM QUE SÃO OS CRIADORES DO HOMEM

Por ordem cronológica de informações, vamos começar pela que diz respeito a nossa própria origem. Talvez a publicação mais célebre no sentido de que somos fruto de uma “intervenção” alienígena, que nos criou por meio de tecnologia de aprimoramento genético é o livro (se é que se pode chamar de livro...) de Erich von Däniken “Eram os Deuses Astronautas?”, porém, essa idéia absurda já circulava entre os aficionados por OVNIs.

O número de publicações e escritos nesse sentido é enorme, mas as afirmações são basicamente concordes no sentido de que a humanidade não passa de uma criação de alguma civilização extraterrestre. Alguns afirmam que fomos criados por meio de melhoramento genético de espécies que aqui já existiam, outros que somos o cruzamento de espécies nativas da Terra com “DNA” espacial...

Na obra “Contato Extraterrestre7” da escritora Gina Lake, na pág. 35 lemos o seguinte: “Visitantes extraterrestres não são nenhuma novidade. Eles têm vindo à Terra desde antes da humanidade existir, e, na verdade, foram responsáveis pelo surgimento dos seres humanos.”

Em outro livro chamado “Terra: Chaves Pleiadianas Para A Biblioteca Viva8” de Barbara Marciniak, fazendo referência aos extraterrestres, esta escrito: “Aqueles que criaram esse planeta buscaram diferentes sementes de diferentes locais.” (aqui, especificamente aos animais).

A revista UFO edição 93 de novembro de 2003 traz um artigo escrito por Marco Antônio Petit intitulado “Karran: ET faz revelações sobre nossas origens”. No escrito, resumidamente, há um relato de um casal abduzido em 12/01/1976 quando viajava entre o Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Segundo testemunho das vítimas, seres com aproximadamente dois metros de altura narraram que haviam semeado a vida humana aqui.

Ora, a afirmação de que a vida na Terra seria obra de seres extraterrestres e não de Deus vai de encontro ao que testemunha as Sagradas Escrituras logo no Livro do Genesis onde esta dito, como palavras iniciais: “No princípio, Deus criou os céus e a terra.” (Gn 1,1) e também criou o Homem a sua “imagem e semelhança” (Gn 1,27).
Não existe qualquer fundamento racional para supor que somos obra de uma civilização espacial, ao contrário, a idéia de UM SER CRIADOR é recorrente em todas as culturas e esta presente no inconsciente coletivo de todos os povos ao longo do tempo. É um engano acreditar que os antigos não seriam capazes de distinguir entre a figura de Deus e de povos alienígenas, por mais que a noção de superioridade tecnológica daqueles pudessem ser confundida com poderes sobrenaturais.

Além disso, a própria ciência prova que somos fruto desta Terra e de nenhum outro lugar. Não há qualquer prova de intervenção de forças fora desse mundo ou de manipulação da vida aqui existente. Não é só um dogma de fé crer que somos filho de Deus e obra da Sua Vontade, é também uma constatação de uma certeza que trazemos no íntimo da
7 Editora Pensamento, São Paulo, Ed. 9, 2004.

Apenas por questão de divugação, ainda que se concebesse a origem alienígena da vida, ficaria uma pergunta: quem criou os ETs que teriam nos criado? Se foram eles criados a partir de uma outra civilização, qual a origem daquela também? Essas questões evidenciam que mesmo a suposta ocorrência de alienígenas criadores não exclui a necessária existência de um princípio gerador, ou seja, Deus.

É fundamental a existência de um SER PRIMEIRO, que a tudo deu origem, de uma inteligência que estabeleceu o universo segundo leis perfeitas. Repugna a idéia de um acaso (nada) criador, de um caos sem ordem com capacidade de ordenar! De um vazio que preenche a si mesmo...

Como que inscrito em nosso próprio ser temos um “selo” de origem que atesta a nossa criação por Deus, segundo o conhecimento, ainda que primitivo, dos nossos antepassados ancestrais que souberam reconhecer o Criador como fundamento de toda existência humana e, não em poucos casos dignos de fé, chegaram a própria presença do Altíssimo. É o caso de Moisés, que viu Deus, ainda que por detrás, pois O Senhor lhe disse:não poderás ver a minha face, pois o homem não me poderia ver e continuar a viver” (Ex 33,20).

A idéia que os defensores na criação a partir dos ETs defendem é de que Moisés, ou os outros profetas (no caso da tradição judaico-cristã) não testemunharam manifestações sobrenaturais. Para eles Daniel ao vislumbrar os quatro animais, estava diante de alienígenas. Ezequiel não viu a carruagem divina ou “Merkaváh”, mas alguma nave. Enoch não foi levado por Deus e sim abduzido por extraterrestres, assim como ocorreu também com o profeta Elias ao ser conduzido pelo carro de fogo e desaparecer. Sodoma e Gomorra foram destruídas por armas nucleares e por ai seguem outros absurdos.

Essas crenças se baseiam apenas na premissa de que os patriarcas e profetas ou os antigos de forma geral não eram capazes de um discernimento adequado acerca da realidade que estavam sendo submetidos. Segundo alegam, eles ao verem uma nave, por não saberem seu significado real, falavam em termos místicos para descrever uma geringonça mecânica feita para voar. Ao encontrar extraterrestres com seus trajes espaciais e aparatos tecnológicos, os descreviam como anjos com poderes sobre-humanos.

Há uma subestimação da capacidade intelectual e racional dos povos antigos apenas por eles não possuírem computadores, ipods, celulares e coisas do gênero, que longe de elevar a capacidade da nossa celebrada era, parece que promoveu, isto sim, uma banalização do pensamento e da cultura e o homem de hoje sabe o tanto ou menos que o de ontem. Todo fundamento da nossa civilização vem da antiguidade, até mesmo a democracia que tanto nos orgulhamos é criação dos antigos e não invenção “moderna”.

O homem da antiguidade, longe de todo artifício moderno que só serve para anestesiar a mente e dispersar o pensamento em coisas inúteis, meditava e pensava com profundidade nas coisas da vida e, sem sombra de dúvida, possuía uma capacidade de entendimento mais profunda do que qualquer cidadão moderno, que só pensa “conectado” e é incapaz de agir sem suas máquinas.

Deve ser ressaltado ainda que a idéia de outros planetas habitados não fugia a compreensão dos antigos. No livro “Planetas solitários: a filosofia natural da vida alienígena9” de David Grinspoon o autor nos esclarece essa realidade:

Para inventar extraterrestres modernos cientificamente sancionados, precisaríamos antes pensar em nós como terrestres. Teríamos de conceber nosso planeta natal como uma parte limitada de um universo maior contendo outros lugares semelhantes. Os epicuristas da Grécia antiga nos iniciaram nessa senda. Seu universo continha um número infinito de mundos, muitos deles habitados. O próprio Epicuro (341-270 a.C) disse: ‘precisamos acreditar que, em todos os mundos, existem criaturas vivas, plantas e outras coisas que vemos nesse mundo...’” (destaques nosso)

Um pouco adiante continua:

“Os epicuristas raciocinavam que a simples vastidão do cosmos tornava todas as coisas, inclusive outros mundos habitados, não apenas possíveis, mas inevitáveis. O epicurista Metrodoro escreve:

"considerar a Terra o único mundo povoado no espaço infinito é tão absurdo quanto afirmar que, num campo inteiro semeado por milho, somente um grão crescera”

As constatações acima evidenciam que a noção de civilizações vivendo em outros mundos, não espirituais, mas físicos, não era estranha aos antigos pensadores. Por mais que a referencia em questão seja de homens gregos, certamente a mesma crença era presente entre sábios de outros povos tão avançados quanto os da Grécia.

Por isso, acredito com segurança que, se de fato as experiências vivenciadas pelos profetas e patriarcas fossem ocorrências não sobrenaturais, mas NATURAIS e de origem alienígena, mesmo em face da completa ausência de conhecimento sobre tecnologias avançadas ou capacidade científica, eles seriam capazes de distinguir entre as duas realidades, separando o aspecto místico do extraterrestre.

Além do mais, ainda que por argumentação, da própria narrativa antiga se deduz uma real experiência mística e sobrenatural longe de qualquer contato com seres de outros planetas, civilizações com suas próprias culturas espaciais. Deve se considerar também, como hoje, a inexistência de qualquer evidência física da presença antiga de naves e aparatos de maquinário extraterrestre em nosso mundo. A ciência arqueológica já esmiuçou todos os sítios importantes da Terra e nada, ABSOLUTAMENTE NADA com origem fora do planeta foi encontrado, nem sequer o mínimo vestígio.

Aproveitando a oportunidade, também podemos constatar que a premissa de que a imensidão do universo invariavelmente pressupõe a existência de vida em outros lugares também não é nova, sobre isso veja adiante as considerações sobre o Paradoxo de Fermi.

O argumento é simples: se o universo é tão imenso, tem que possuir vida em outros lugares. Os que acreditam em ETs e em Deus, acrescentam ainda que seria um desperdício que o Criador fizesse um universo tão grandioso para semear a vida apenas na diminuta e insignificante Terra. Outros ainda, inclusive alguns padres (Deus nos livre desses!) afirmam que negar a existência de vida em outros mundos é limitar a ação criadora de Deus.

Creio que tais opiniões é que limitam a ação de Deus que indica ter livremente criado o universo vasto como um espelho, apesar de tudo pequeno, da sua própria grandiosidade e livremente quis colocar a vida apenas aqui. Ou Deus é obrigado a encher os mundos de vida só por que decidiu criar o cosmos com tamanha imensidão? Nas Escrituras, logo no livro do Gênesis, podemos ver um indício que confirma essa verdade de fé: “Deus disse: Façam-se luzeiros no firmamento dos céus para separar o dia da noite; sirvam eles de sinais e marquem o tempo, os dias e os anos” (Gn 1,14)

A simplicidade do texto Sagrado induz a conclusão de que o Altíssimo criou as estrelas apenas para fazer diferença entre o dia e a noite e também para auxiliar os homens a computar o tempo, as estações e, com isso, certamente, aproveitar as colheitas, o trato com a terra, com os animais etc. Há uma utilidade simples e providencial. Também, devemos crer que a noção de grandeza universal é apenas nossa e não para Deus, logo o Universo é imenso para nós, nunca em relação ao Seu Criador. Nós é que, ao olharmos para o céu, nos admiramos diante da sua vastidão, porém, nunca devemos crer que a vida existe lá fora apenas por que tudo é (para nós) muito grande.

A vastidão universal, antes de ser um ponto a favor da pluralidade de mundos é prova contrária. Primeiro temos as mais modernas descobertas da astronomia revelando que lá fora é o caos e os ambientes são muito hostis a qualquer forma de vida. Quanto mais olhamos para a vastidão do espaço, mais nos damos conta da raridade da Terra.

Os aficionados da presença OVNI e do seu intervencionismo no mundo antigo, a título de exemplo muito recorrente, costumam atribuir a construção das pirâmides do Egito aos ETs ou, em alguma versão, o seu auxílio, já que os egípcios não poderiam ter capacidade para tão grandioso feito. Pura mentira e, chego a dizer, um grande desrespeito a memória de tão grande civilização. Por toda a parte os arqueólogos encontraram pinturas e inscrições atestado a construção [bem humana] das pirâmides, com milhares de escravos e muito trabalho.

Acreditar que os antigos eram primitivos, sem entendimento, praticamente homens das cavernas é um grande erro. Nossos antepassados, com segurança possuíam enorme entendimento do mundo em que viviam, apenas não dispunham de luz elétrica e toda comodidade da qual somos escravos. Quem pode conceber Platão, Aristóteles e Pitágoras como desentendidos?

O nosso mundo moderno produziu algum fruto de inteligência e saber como os grandes vultos que estabeleceram as bases de toda civilização? Longe disso, vivemos em uma era de reciclagem, não do lixo que produzimos, mas das idéias a séculos já estabelecidas por não sermos capazes de criar outras...

Portanto, na medida em que os supostos seres extraterrestres alardeiam aos seus contatados, geralmente pessoas cujo testemunho não é lá digno de fé, serem eles e não Deus os criadores da vida, traem a si mesmos e negam a primeira verdade fundamental de fé que nos foi revelada: Somos obras de Deus, que a TUDO CRIOU.

 

Continua...


Extraído do livro "Não existe vida lá fora" que pode ser baixado na íntegra no link http://www.espacojames.com.br/?cat=99&id=8904



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