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Artigo N.º 8906 - Do Livro: Não Existe Vida Lá Fora - Parte 2 de 5
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Postado em: 13/10/11 às 17:52:14 por: James
Categoria: Livro Aberto
Link: http://www.espacojames.com.br/?cat=180&id=8906
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Espacojames: Abordaremos em 5 partes o livro "Não existe vida lá fora" que pode ser baixado no Artigo N.º 8904 do nosso site.

A obra trata justamente da grande abordagem atual sobre a possibilidade da existência de vida extraterrestre, evidenciando a ausência dessa realidade na Revelação, a contrariedade aos dogmas de fé e a doutrina cristã. Revela também que essas manifestações são uma forma extraordinária de atuação diabólica como foi profetizado nas Escrituras para o final dos tempos.

Vale o que nos alertou São Pedro: “Sede sóbrios e vigiai. Vosso adversário, o demônio, anda ao redor de vós como o leão que ruge, buscando a quem devorar.” (1Pd 5,8)

A divulgação é livre, o autor apenas solicita que seja divulgada a fonte:
http://proselito.blogspot.com/

O livro completo pode ser baixado no link abaixo:

Artigo N.º 8904 - Livro: Não Existe Vida Lá Fora

James

--

Continuação...

RELATOS DOS FENÔMENOS OVNI, DOS CONTATOS COM SUPOSTOS SERES ESPACIAIS E DE SUA INTERAÇÃO COM HUMANOS

Com esses breves conceitos e informações em mãos, vamos agora passar a analisar as aparições dos OVNIS e seus supostos tripulantes extraterrestres, bem como sua interação com as pessoas, após, abordaremos o aspecto teológico bíblico que demonstra, da maneira mais inequívoca e clara possível tratar-se de manifestação de forças hostis e malignas, de nítida ação demoníaca.

1 - OCORREM PRIMORDIALMENTE A NOITE E EM LOCAIS ERMOS

Em primeiro lugar trazemos uma constatação bem curiosa e esclarecedora. Matéria da UFO2, vinculada em seu site e citando outras fontes afirma o seguinte: “Pesquisa aponta que maior incidência de aparições ufológicas ocorre enquanto a população dorme”. O artigo inicia essa conclusão da seguinte maneira:

2 “Talvez o Fenômeno UFO seja intrinsecamente noturno”, dizia em 1972 o astrofísico norte-americano Joseph Allen Hynek em seu clássico e importante livro The UFO Experience: A Scientific Study, traduzido no Brasil com o título Ufologia: Uma Pesquisa Científica [Editora Nórdica, 1981].”

Prossegue o artigo afirmando que:

“Não é à toa que ufófilos e ufólogos de todo o mundo seguem esta intuição, este saber, pois uma das bases da pesquisa ufológica – a vigília – é maciçamente realizada no período do ocaso do Sol, varando-se a madrugada no alto de morros ou locais que tenham uma visão esparsa do horizonte, longe das luzes dos centros urbanos.” (destaques nossos)

O artigo cita também a pesquisa de um astrofísico e cientista da computação francês chamado Jacques Vallée, que em uma obra intitulada “Challenge to Science: The UFO Enigma” [Desafio à Ciência, Editorial Milênio, 1978] afirma, segundo artigo citado:

As observações de aterrissagens de UFOs [Tipo 1] ocorrem durante o dia somente raramente, entre 06h00 e 18h00. Ao pôr do Sol há um súbito aumento no número de observações desses casos, sendo que o ápice é atingido quase que imediatamente”. Essas visões de pousos de UFOs, segundo Vallée, decaem no correr da noite, mas apresentavam um segundo pico de ocorrências pela madrugada, chegando a zero por volta das 06h00. (destaques nossos)

É importante destacar ainda o seguinte trecho do artigo:

“O famoso ufólogo brasileiro general Alfredo Moacyr de M. Uchôa, em sua obra A Parapsicologia e os Discos Voadores [Horizonte Editora, 1979], já ponderava se não existiria algum denominador comum entre o fenômeno da ectoplasmia em sessões espíritas e as manifestações ufológicas, já que ambos são inibidos pela luz. Como resumo de sua experiência em vigílias no município de Alexânia (GO), Uchôa resumiu que jamais vimos os UFOs com qualquer claridade solar. Sempre foi necessário sobrevir à obscuridade, superado o crepúsculo” (destaques nossos)

A noite representa o momento do dia em que sempre se acreditou, em todas as culturas, numa atuação mais ostensiva das forças do mal, amparadas sob o véu da escuridão. Esse temor é constantemente registrado também nas Sagradas Escrituras em muitas passagens, onde há uma correlação entre a noite e as forças malignas: “O homicida levanta-se quando cai o dia, para matar o pobre e o indigente; o ladrão vagueia durante a noite.” (Jó 24,14) e “Não somos da noite nem das trevas” (I Ts 5,5)

A correlação entre Noite e Mal é recorrente. Intimamente todos temem os véus da noite, a sua escuridão ameaçadora. É nesse período do dia, em que tudo se torna mais oculto e misterioso. Acontece a maioria dos crimes e também a maior parte de todo fenômeno considerado sobrenatural, como as aparições de fantasmas e outros seres maus. É o momento ideal também para a realização de feitiços, cultos satânicos, rituais de magia e tudo o que envolve as forças das trevas.

Assim, a verificação que o fenômeno OVNI também se dá preferencialmente nesse momento, certamente é um indício das causas que o originam e da sua relação com aqueles poderes noturnos que todos nós, como que instintivamente, tememos.

Outro aspecto dessas aparições que não foi abordado nesse artigo, mas que também é muito conhecido é a ocorrência em lugares ermos ou muito pouco povoados. Raramente surgem em centros urbanos, mas sim em locais de deserto, campos, interior e ao redor de vilarejos. Também encontramos nas Sagradas Escrituras uma intrínseca relação entre criaturas malignas e locais ermos e despovoados, como sendo estes, o lugar em que habitam. No profeta Isaías lemos essa verdade quando ele fala da Babilônia desabitada para sempre: “Nela se encontrarão cães e gatos selvagens, e os sátiros chamarão uns pelos outros; espectro noturno (Lilith) freqüentará esses lugares e neles encontrará o seu repouso.” (Is 34,14)

O deserto é visto como a habitação dos demônios e para onde se mandava, inclusive, o bode com os pecados do Povo de Israel que era arremessado de um penhasco em um local ermo e longe do acampamento israelita e posteriormente afastado de Jerusalém: “Quanto ao bode sobre o qual caiu a sorte para Azazel, será apresentado vivo ao Senhor, para que se faça a expiação sobre ele, a fim de enviá-lo a Azazel, no deserto.” (Lv 16,10). Para um deserto Jesus é levado, pelo Maligno, para ser tentado (Cf. Mt 4,1).

No Evangelho de São Lucas lemos a narrativa de um homem possuído, depois liberto por Cristo, que era constantemente impelido ao deserto pelo demônio (Cf. Lc 8,29). É no deserto que Santo Antão é atacado por demônios.

É no campo e nas cidades de interior que os relatos mais estranhos, envolvendo espectros, lobisomens, criaturas fantásticas e Ets são mais comuns. Ninguém NUNCA ouviu dizer que um habitante da grande São Paulo tenha topado com um alienígena no meio da rua. Assim como temos medo da noite, instintivamente, também receamos os lugares isolados, distantes de tudo e de todos. As solidões, os ermos e campos vazios nos assustam.

2 – MANIFESTAM HOSTILIDADE E COMPORTAMENTO AGRESSIVO

Na edição n° 165 de Maio de 2010 a UFO traz a seguinte reportagem de capa “Ataques Alienígenas”. Para ilustrar a matéria, é citado um caso ocorrido aqui no Brasil, na cidade de Pedro de Toledo no litoral paulista no ano de 1994. O caso envolve a ocorrência onde um caseiro apareceu misteriosamente carbonizado. O relato indica que o proprietário de um sítio produtor de água ardente ao chegar de uma viagem e percebendo muitos animais mortos, se dirigiu a habitação destinada ao caseiro na propriedade. No local verificou que o casebre estava trancado, tendo então olhado por uma pequena janela, viu o empregado estirado no chão com sinais de queimaduras. Imediatamente arrombou a porta e confirmou que o homem estava morto, em estado terrível (na revista há foto do corpo). Acionou a polícia.

Segundo a reportagem, de acordo com o laudo, apesar da carbonização da vítima, suas roupas estavam intactas e ainda havia uma estranha mancha branca ao redor do corpo, também encontrada em uma galinha morta nas proximidades. Também foram encontrados outros três bezerros mortos. As investigações cogitaram a possibilidade de a vítima ter sido atingida por um raio, mas nada foi provado nesse sentido. Adiante, por indicação do proprietário do local, entrevistaram um casal de moradores próximos que sobreviveram a um evento semelhante.

Ao entrevistarem o mencionado casal, foi dito que um dia enquanto dormiam foram atingidos por um raio, porém, no dia em questão não chovia, muito menos relampejava. Além das queimaduras após o evento, sentiram forte cheiro de enxofre. O casal também relatou que era comum o avistamento de luzes noturnas sobre os céus de sua propriedade a baixa altura, com tons azuis, vermelhos e verdes.

A reportagem continua acentuando a estranha morte, as inconclusões policiais e a onda de avistamento de OVNIS na ocasião do incidente.

Em outras edições o tema de contatos hostis e danosos, com ataques e até morte de pessoas e animais é também abordado: edição 164 de abril de 2010, n° 157 de setembro de 2009. Esta última traz relatos do que ocorre as pessoas seqüestradas por supostas entidades extraterrestres dentro das “naves”, são as abduções, que trataremos a parte. A edição 132 de abril de 2007 alerta na capa “Os Ufos são um perigo” citando a declaração do capitão e piloto do exército chileno Rodrigo Bravo.

Não é nenhuma novidade os relatos de pessoas que desaparecem misteriosamente, seqüestradas por luzes noturnas e que nunca mais são vistas. Igualmente, é muito comum a matança de animais em circunstâncias misteriosas como nas aparições do “chupa-cabras” atribuídas a manifestação de origem extraterrestre.

Sob essa mesma perspectiva o aclamado cientista Stephen Hawking alertou em uma série de documentários para o Discovery Channel que deveríamos evitar contato com civilizações alienígenas já que podem representar enorme perigo fazendo até uma comparação entre a chegada dos europeus a América e as conseqüências desastrosas para os povos nativos. Em suas palavras, Hawking diz: "Só temos que observar a nós mesmos para ver como a vida inteligente poderia desenvolver-se em algo que não gostaríamos de encontrar" (reportagem na página do Estado de São Paulo3 - http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,contato-com-ets-nao-e-uma-boa-ideia-diz-stephen-hawking,543192,0.htm)

3 Notícia 4: (http://veja.abril.com.br/noticia/vida-digital/et-s-podem-estar-bem-debaixo-nosso-nariz)

Na Veja On-line informa que a Royal Society se reuniu em Londres para discutir sobre a possibilidade de vida extraterrestre e suas implicações em nossa civilização, segundo vinculado:

“Alguns estudiosos alertam para o "perigo" do contato entre humanos e alienígenas. Marek Kukula, astrônomo do Royal Observatory, em Greenwich, admitiu ao The Sunday Times: "Nós gostaríamos de afirmar que, se existe vida fora da Terra, ela seria sábia e benevolente. Porém, não temos evidências para isso."

Após o encontro foi informado que a prestigiada sociedade Britânica conclamou a ONU a elaborar um plano de contato e se precaver contra possíveis invasões. Em artigo na “Philosophical Transactions”, também vinculada a prestigiada sociedade científica, em sua edição de Fevereiro de 2011, intitulado “The detection of extra-terrestrial life and the consequences for science and society” (A detecção da vida extraterrestre e as conseqüências para a ciência e sociedade) temos importante alerta para a ameaça potencial em contatar possíveis seres do espaço:

Como a detecção de vida extraterrestre pode ser tecnicamente viável, é preciso ponderar se os benefícios percebidos pela sociedade nos manda procurar por ela, ou se tal esforço pode sim vir a ser uma ameaça à nossa própria existência

Aliais, a idéia de alienígenas maus parece estar contida em nosso inconsciente coletivo, uma vez que a maioria das vezes são retratados justamente como agressores, invasores, perversos e violentos. Como dito, o cinema é o que mais aborda os ETS com essas características, lançando filmes onde os extraterrestres são de aspecto tenebroso e não demonstram qualquer piedade para conosco.

4 Nesse sentido, muito sabiamente e de maneira “profética”, logo no início da sua obra “Guerra dos Mundos”, Wells narra de maneira apreensiva e obscura5:

Ninguém teria acreditado, nos últimos anos do século XIX, que este mundo era atenta e minuciosamente observado por inteligências superiores à do homem e, no entanto, igualmente mortais...”

Como podemos observar, várias são as fontes que descrevem os supostos extraterrestres como perversos e perigosos. Sejam elas originadas de testemunhos de pessoas vitimas de suas manifestações ou de pesquisadores e cientistas sérios que alertam sobre as conseqüências nefastas de possíveis contatos.

Continua...


Extraído do livro "Não existe vida lá fora" que pode ser baixado na íntegra no link http://www.espacojames.com.br/?cat=99&id=8904



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