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Artigo N.º 2060 - Livro - Parte 02 - O demônio nos caminhos dos filhos de Deus
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Postado em: 02/08/09 às 22:22:37 por: James
Categoria: Livro Aberto
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Espacojames: Este livro narra a história de uma Mulher que vê com olho humano toda ação do demônio na terra, e o que eles fazem para atrapalhar nossa vida, a versão completa está disponível no menu DOWNLOAD, é obrigatório a todos os cristãos tomarem conhecimento disso.

Continuação...

TERRÍVEL DOR NO BRAÇO!


  
     Meu grande tormento começou por causa de uma dor súbita no braço. Eu tinha então por volta de 19 anos e já cursava a universidade. Esta dor terrível, infligida pelo maligno, na verdade foi permitida por Deus, para que se processasse o que veio a seguir. Procuramos antes, eu e minha mãe, todas as medicinas possíveis! Fizemos todos os exames pedidos pelos médicos, mas nada foi encontrado. No fim, o médico concluiu que eu era louca e receitou remédio para loucura. Na primeira vez que tomei a dose, desmaiei e quase morri! O fato é que o medicamento me deixava muito mal e desde aquela época herdei uma enxaqueca terrível que ainda hoje me acompanha.
 
    Um dia, andando pela cidade, encontrei um dos médicos que me havia examinado antes, e ele perguntou como estava meu braço. Disse-lhe o medicamento que tomava e ali mesmo ele o suspendeu dizendo: se você continuar tomando isso, vai de fato enlouquecer! Obedecendo a ele, suspendi o remédio, entretanto a dor não passava. Como a medicina não curava minha dor, as pessoas começaram a encher a cabeça de minha mãe, para que me levasse a um centro espírita, que ali seria curada. Falta de instrução, tanto de minha mãe como a minha! Eis um outro ponto importante: pais instruídos, filhos instruídos!  


 
NO TERREIRO DE MACUMBA


  
    E lá fui eu conduzida a centros espíritas, um atrás do outro. “Mesa branca”, “mesa preta”, tudo igual. Dizem que um é para fazer o “bem” o outro o “mal”, mas tudo é mal e somente o mal. Acredito que fomos ao todo em nove terreiros e centros, durante um tempo. Num deles me disseram, que havia sido um homem, que na porta de minha escola, havia mandado fazer um despacho contra minha mãe, para que perdesse o movimento do braço, mas como ela era forte e rezava – mentira, ela rezava pouco, eu sim é que rezava – a praga pegou em mim.
 
     Tu sabes, meu bom Deus, que eu sou realmente fraca. Mas vejam, a primeira coisa que nos exigiram foi dinheiro para “quebrar o despacho”. Acreditem, eles também aceitam pagamento em cachaça, galinha preta, cigarros, sangue de animal e outras desgraças mais, que não me lembro. Como isso pode curar alguém? Se estas coisas curassem, então seria preferível entrar numa pocilga, pois lá, pelo menos, a alma não estaria em risco.
 
    Lembro ainda daquela primeira sessão terrível. Eles começaram invocando todos os espíritos maus que existem. Só lembro alguns nomes: “Zé Pilantra”, “Tranca Rua”, e um sem número de outras entidades malignas. Tinha até um que era feminino, e era usado para desmanchar os casamentos, mas não lembro o nome. Oh! Jesus, Tu sabes que só escrevo estas coisas, e as relembro mais uma vez, apenas porque me pediste. Porque, acreditem, à medida que eles chamavam as tais entidades, não só as que eu citei, mas centenas delas, todas, uma por uma, iam aparecendo – visíveis – diante de meus olhos.
 
    As pessoas – cujos corpos eram tomados por aqueles malditos seres – se arrastavam no chão, ficavam imediatamente com o olhar, parado, arregalado e pareciam ter medo dos outros que estavam ali perto. Neste tempo, os espíritos infernais que estavam presentes e materializados à minha frente, recuavam e parecendo ter pavor de si mesmos, gritavam: escuro, escuro, escuro! Ai que dor, Senhor meu! Ai que horror! Por mais que eu tentasse ver pessoas humanas na minha frente, na verdade o que ali estavam eram os seres repugnantes que os tomavam. Tinham “fisionomias” horripilantes! Olhos esbugalhados enormes, alguns com faces ovaladas, outros compridas. Outros eram monstros absurdos, com os seus corpos afundados no meio das pernas, bocas bem abertas e babando, tremendo na semiescuridão. Simplesmente horrível! Pavoroso! Não existe adjetivo para qualificar bem!
 
    Não, não era tudo! Alguns pareciam vermes, nojentos, truncados, retorcidos, arrastando-se no chão, loucura plena. Outros pareciam macacos, alguns eu os via pulando muros, ou ainda espiando por cima do muro. De repente saiam gritando novamente, parecendo tomados de pleno terror: escuro, escuro, escuro! E se encolhiam interiormente, ficavam tão oprimidos, de forma que é difícil, senão impossível descrever. Não existe linguagem humana que descreva perfeitamente seres tão abjetos, tão nefastos, tão assombrosamente medonhos, tão satanicamente feios, tão maldosamente hediondos.
 
    E então eu via no chão, como os vômitos e o escarro, e aquelas criaturas terríveis as faziam abaixar, na tentativa de engolir aquelas imundícies; queriam como lamber o chão. E lembro então daquela pobre mulher, a chefe do tal terreiro maldito, que afastava aquelas pessoas tomadas por tão imundos seres – claro, sem saber que estavam ali, senão ela fugiria – e eu não conseguia saber como podiam suportar aquelas possessões de tormento. De fato, eles não eram os demônios particulares de cada um, mas estes haviam sido chamados e invocados, para tomarem posse daquelas pobres criaturas. Eu via aquilo tudo diante de meus olhos com a maior crueza possível, enquanto os observadores ali perto, que nada viam deles, só achavam que os pobres coitados eram mesmo possessos.
 
    O mais terrível de tudo para mim é que eu não conseguia gritar, nem falar nada sobre o que eu estava vendo e nem mesmo rezar eu podia, pois era como se mão invisível me asfixiasse a garganta. E só quando ela afrouxava um pouco, o que eu conseguia soltar, era um pavoroso berro de terror. E então, aquela pobre mulher me queria levar também para o meio de toda aquela imundície. Eu balançava a cabeça dizendo que não, mas nem minha mãe me entendia. E por incrível que pareça, ela achava tudo normal, que esta era a minha “mediunidade”, que precisava “desenvolver”. E por isso aquela mulher pavorosa queria que eu ficasse o tempo inteiro lá no terreiro, até mesmo para me “preparar” para ajudá-la! Senhor, meu Deus, que pavor aquilo tudo me causava.
 
     Meu Deus querido, quanto tormento! Que peso pairava no ar! Que coisa horrenda! Eu tentava dizer para a minha mãe que estava vendo aqueles monstros dos infernos. Claro que nem minha mãe via, nem aquelas infelizes criaturas que lá trabalham vêem, inclusive os médiuns, pois se vissem à sua frente os monstros que invocam, e que os possuem, sem o amparo de Deus morreriam de pavor ali mesmo, também eles. Mas minhas palavras – palavras não, berros – não saiam nem da garganta. Quando saia algum som de minha boca, era apenas um grito alucinado de terror. Eles até achavam que eu estava possessa – pois me retorcia de corpo inteiro, exatamente como todos aqueles outros pobres coitados que estavam ali possuídos – mas eu estava era vendo, sim, com os meus olhos de carne.


 
NO CORREDOR DE PASSES


  
    Quando as pessoas que vão lá – não os médiuns usados pelo maligno – iam passando pelo corredor de passes, eu podia ouvir – as pessoas não, é claro – os gritos lancinantes daquelas almas em desespero. Era tamanha a angústia, a infelicidade de determinadas pessoas, que só pelo pleno amparo divino eu suportava aquilo. Muitos faziam parte de uma mesma família e se carregavam ali, em conjunto, daquele influxo satânico. Depois iam para suas casas e era só briga e discussão e ódio. Alguns até passam ali com a reta intenção de se livrar de problemas – no início era assim comigo – mas a maioria vai ali mesmo é para pedir pragas para os outros. Vai apenas prostituir sua alma com satanás, e vai com plena consciência e completo desejo de fazer o mal para os outros.
 
    Então eu via imagens de carros – simbolizando os desejos das pessoas – gente batendo portas, correndo desesperadas por causa daquela angústia e tormento interior que as sufocava. Algumas choravam, outras se contorciam de dor, é como se elas estivessem já no inferno, sim inferno interior e em vida. É impossível descrever com precisão o que acontece com estas pobres almas que lá entram. E não pense que eram poucas a passar naquele corredor de morte espiritual. Eram centenas de pessoas. Então todas aquelas situações deles como que desabavam sobre mim, uma por uma, e o que eu percebia eram muitas confusões entre pessoas, brigas, desavenças, violência, gente correndo e inúmeras outras situações, que já não lembro mais. Era uma tribulação tão angustiosa que parecia muito com um inferno em vida.
 
    Eu via famílias inteiras em discussões acaloradas, pois oprimidas por tribulações sem fim. Eu via, também, noivos recém casados e já envolvidos em brigas intermináveis. Alguns choravam e se contorciam de dor, como se já estivessem no inferno aqui em vida. Sim , um inferno interior, onde o desequilíbrio reina. Impossível descrever tudo com detalhes, pois a linguagem humana é fraca para descrever aquilo que ultrapassa nosso entendimento. E assim acontece em todos os terreiros de macumba da terra, desde onde se fazem simples passes, até onde se realizam as malditas “cirurgias” espíritas. Todo aquele que deixa fazer um corte em sua pele, por um bisturi do inferno, ganha de presente uma marca de satanás e um demônio que por ali entra, ali se crava, e não sai mais sem muita oração, sofrimento, dor e exorcismo.
    Sim, a vida da maioria das pessoas que freqüenta terreiros e centros é assim. É uma só tribulação contínua em suas almas. Elas não buscam a Deus, única solução possível. Elas querem, sempre, uma solução urgente e imediata para seus problemas e se deixam envolver por mentirosas promessas de cura, que estes infelizes espíritas e médiuns fazem. E acreditam sempre nas justificativas malditas que os que lá trabalham dão, instruídos por satanás. Eles não querem na verdade deixar a situação de pecado em que vivem – pois o demônio não o deixa – na verdade uma prova de orgulho, pois especialmente os católicos sabem que não existe cura do corpo, quando a alma está cheia de pecados. Que, longe de Deus não há cura! Jamais!
 
     Sabem, aquelas infelizes almas, lá dentro daqueles terreiros, também dizem que rezam. Mas jamais rezam um Pai Nosso ou uma Ave Maria. Nunca vi eles mencionarem o nome de Deus Pai ou de Jesus Cristo. Mas certamente que invocam um tal de Alan Kardec, pai deles, e também Eurípedes Barsanulfo – não sei quem é – mas você, leitor, certamente que sabe onde eles estão, e no céu não é, nem no purgatório, e sim lá nas trevas, onde eternamente viverão com aquele maldito, que amaram e serviram em vida. Enfim , o que sabem é invocar todos estes filhos da pestilência ou criadores de doutrinas maléficas, que têm levado uma imensidão de pobres almas à perdição eterna.
 
     E tristemente as pessoas correm para lá e ficam ouvindo aqueles mantras satânicos, para carregarem suas almas de imundície e seus corpos também, de podridão e de loucura e de doenças. E quando recebem algum alívio temporário para suas dores – porque o espírito mau propositadamente ou por ordem de Deus afrouxa o cerco – eles são capazes até de agradecer àquele que na verdade os subjuga e os escraviza no corpo, para depois lhes roubar as almas. Triste fim dos que a isso se entregam! 


 
DEUS NUNCA ESTÁ ALI.


  
    Outra coisa que percebi, em todos aqueles que procuram tais centros, é que o pensamento deles nunca está voltado para Deus. Embora haja ali, até quadros com a face de Jesus – para enganar é óbvio – na verdade Ele não estava ali, e prova é que todos eles eram possuídos de um imenso vazio interior. Faltava a eles aceitarem o convite da Trindade Santíssima, o Doce Hóspede das almas. Por isso, a tribulação de suas almas era tanta. E me provocava dores tão profundas, que eu só pela graça divina não perdia os sentidos. E só por Deus que consegui suportar aquelas dores – permitidas pelo Pai Eterno – para que eu sentisse em mim mesma e lhes pudesse relatar aqui, o que significa a falta de Deus no interior de uma pessoa. Ou seja: angustia, depressão, tribulação, desespero, desespero, desespero! Trevas! Terror! Loucura! Morte eterna!
 
     Então, embora toda arrebentada por dentro, na alma, e por fora, no corpo, em vista de ter que ver todas aquelas coisas horríveis, eu só pensava em uma coisa: fugir dali! Mas aquela mulher pavorosa não me deixava. Queria que eu ficasse no meio deles e os próprios imundos me seguravam e diziam que eu tinha no corpo não sei quantos demônios. E, entendam, as infelizes criaturas são, sim, capazes até de invocar aqueles malditos seres, para que baixem em seus corpos, mas são de fato incapazes de os mandar ir embora. Eles ficam dizendo que um já foi, outro já foi, mas na verdade os bichos continuam ali. Eu via isso! É mentira que saem logo! É o próprio maléfico que afrouxa o aperto, para não matar as pessoas, porque Deus o proíbe disso e – pasmem – ele obedece. Só o homem não obedece a Deus, e invoca espíritos maus. Na verdade eles exasperam a Deus, oferecendo sacrifícios aos demônios (Baruc 4,7).
 
    Nunca, ninguém, em qualquer lugar do mundo, consegue sair dali, de espírito tranqüilo e com paz na alma. Sempre sairá daqueles antros, um ser atormentado interiormente, pois aquele animal diabólico irá continuar pressionando a pessoa, quem sabe cobrando o preço de uma “cura” incompleta, pois o maligno nada faz de graça. E como a pessoa permanece unida ao monstro, e atormentada, isso a faz voltar para lá mais e mais vezes, até porque aquela podre mulher mentirosa diz que agora expulsou um, depois expulsará o outro e assim até acabar com todos. Grandes mentirosos a serviço do inferno é o que todos eles são. Ela chegava a me dizer que um que me atormentava era o espírito de um falecido tio meu – que já está no Céu – mas que antes de sabermos isso, era usado pelo demônio como forma de pressão contra nós. Quando foi desmascarado, mais tarde, ele nunca mais usou deste artifício comigo.
 
   Quando estava para encerrar aquela sessão, nem sempre a tal chefe do terreiro conseguia mandar embora daqueles corpos, ou seja, expulsar aqueles espíritos malditos, que neles entravam no começo. Eu podia ver claramente que eles não obedeciam e muitas pessoas iam é para casa, com uma “trinca” daqueles monstros dentro de si. Algumas vezes os tais chefes até transpiravam de sufoco tentando expulsar os maus espíritos, e quando não conseguiam, pediam que se levasse a pessoa a novas sessões. Imaginem quantos milhares de pobres criaturas, às vezes entram nos terreiros sem nada, quem sabe uma simples dorzinha, e saem de lá carregados de demônios, que os podem oprimir pelo resto de suas vidas. Que além de as levar à loucura, as pode fazer perder as próprias almas.
 
    Quando eu saía destas sessões, embora toda alquebrada e dolorida, eu sentia uma vontade imensa de ir visitar o Santíssimo, não importa onde fosse. Eu faria tudo para isso! Mas vejam se ia haver alguma igreja aberta, perto da meia-noite. Minha mãe não me levava nem na porta de uma igreja, quanto mais entrar nela. Quer dizer, para estar horas inteiras, dentro daquela pocilga nojenta e fedida, podia muito bem, mas para ficar só um pouquinho com Jesus Sacramentado não dava. E como eu tinha que dormir para acordar cedo para a faculdade, lá ficava eu sem ver Jesus, sozinha, em meu tormento! Sim, eu sentia que só Ele podia me aliviar daquilo tudo!  

 
 
UM JOVEM 


  
    Lembro do caso de um jovem que foi também levado lá naquela época. Ele na verdade não tinha nada, mas depois da primeira vez que o levaram ao centro, ele só fazia tentar o suicídio. Queria matar o pai, queria suicidar-se e se atirava contra as paredes da casa e agia como um verdadeiro possesso. E aquela mulher do centro dizia que ele tinha muitos demônios. Sim, tinha, porque os pegou ali, todos eles, justo na casa dela na primeira vez que lá entrou. Foram parar lá por causa de uma dorzinha, que o próprio demônio tinha lhe dado, e morderam na sua isca, como minha mãe e eu. Pois também eu já sabia então, que ninguém dali poderia curar o meu braço, mas minha mãe estava iludida pela peste, e é quem insistia em irmos lá mais vezes, a fim de completar a “cura”.
 
    Infelizmente eles haviam mordido a isca venenosa de satanás. Mas no tempo que houve entre uma e outra sessão, aqueles demônios que o haviam tomado na primeira sessão, quase destruíram toda a família. A vida do moço havia se tornado um verdadeiro inferno depois que o levaram ao terreiro. E a infeliz mulher ficava dizendo que deveria voltar ainda muitas vezes, que com o tempo ela expulsaria a todos. E são milhares os que se infectam dentro daquelas pocilgas, entretanto eles mentem dizendo que a pessoa já tinha aqueles monstros antes de chegar ali. Grande mentira! Pegam somente ali onde os chamam e invocam. Como se pode curar pessoas neste clima?
 
    Creiam, toda a cura só é possível vinda de Deus. Muitos esquecem do nosso Pai do Céu e não confiam em Sua Misericórdia. Não rezam, porque acham demais, uma Ave Maria, mas ficam a ouvir grunhidos, berros, gemidos e todo tipo de uivo pavoroso naquelas pocilgas fedorentas. Eu lhes peço, não se deixem levar por uma dorzinha qualquer para se meterem naqueles centros de macumba e em terreiros espíritas. Muitas vezes é o próprio maligno quem lhes provoca esta dor misteriosa, que a medicina não descobre nem cura, apenas para que vocês se dirijam para aqueles antros nojentos. Para obterem a “cura” dele! Na verdade, isso só acontece com pessoas fracas na fé. Vão antes diante de Jesus no Sacrário! Busquem antes andar em estado de graça! Quem vive junto de Deus, quem vive apenas para Deus, quem se atira como uma criança nos braços do Pai, jamais será atingido por estas dores estranhas.
 
    Lembrem que, geralmente, estas dores passam após uma boa confissão, uma comunhão bem feita, ou depois da reza do Rosário de Maria Santíssima. Depois que você visitou um Sacrário! Aí o maligno irá ficar furioso porque você não fez o que ele queria, ou seja, buscar a “medicina” dele, no centro espírita ou na macumba maldita. A falsa cura dele. Lembrem-se de que nada no mundo lhes pode tirar de assistir à Santa Missa. Nem mesmo aquela visita que chega bem na horinha de ir rezar. Neste caso, pegue a sua “visita” e vão juntos visitar a Jesus no Sacrário e verão quantas graças acontecerão naquele dia para todos.


Extraido do livro "Os demônios nos caminhos dos filhos de Deus"



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