Postado em: 07/07/10 às 15:35:59 por: James
Categoria: Nícolas Vladimir
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ESCRITO EM 07/07/2010 – BELO HORIZONTE/MG ÀS 08:40H
Caríssimos irmãos,
Paz e Bem!
Hoje quero tratar com vocês sobre um tema que tem sido muito discutido em conversas informais e até mesmo em palestras de pequenos e grandes grupos de pessoas em nossa sociedade: a felicidade.
Por diversos motivos, sabem lá quais, a ser humano tem depositado a idéia de felicidade nos bens materiais, no grau de intelectualidade, nas ditas festinhas entre amigos, no consumo desenfreado de bebidas, comidas e sexo, na afirmação de ser melhor que o outro, nas escolhas de “tribos sociais” e nas falsas promessas de ativistas religiosos deste século.
Amados e amadas, quando é que já se sentiram verdadeiramente felizes?
A resposta, acredito que não esteja em nenhuma das situações apresentadas anteriormente, quando se acredita em um bem maior.
Especialistas afirmam categoricamente que a felicidade “é uma gama de emoções ou sentimentos que vai desde o contentamento ou satisfação até à alegria intensa ou júbilo. A felicidade tem ainda o significado de bem-estar ou paz interna.” De fato, tal sentimento apresenta-se assim a todos aqueles que sabem contempla-lo, pois é mais que o sentir, é graça divina.
A felicidade está além das situações físicas e mentais, está do condicionamento de vida, no elo que se estabelece entre “terra e céu” – homem e Deus. Não é simples, é complexo, mas acessível aos que acreditam no bem, que promovem a paz e faz despertar em si e nos demais o Amor, este último, sentido mais apurado do desdobramento da felicidade.
Caríssimos, sabemos que somos imperfeitos, que valorizamos as coisas do mundo e dela afirmamos sermos felizes, quando digo isso, estou me referindo às situações enumeradas no início deste texto. Lógico que o “ter”, o “fazer” aqui na terra é importante, mas devemos equilibrar bem tais situações, para que elas não transformem felicidade em tristeza.
Por exemplo, desenvolver a intelectualidade é dom divino - adquirir bens é resultado de trabalho e esforço, comemorar a alegria é comum ao ser humano – buscar nas drogas a alegria fantasiosa é tolice dos fracos, alimentar é necessário para a sobrevivência – viver em função do que comer e contar vantagem de muito ter é falta de caridade com aqueles que passam fome, sexo é benção para procriação e intimidade do matrimônio – prostituição e promiscuidade é convite para uma vida infernal.
Como podemos perceber, nem tudo é felicidade. Muitos mascaram ou não querem ver que além do ter, do fazer, na verdade a felicidade habita dentro de cada um de nós, ela é o combustível para uma vida espiritual e fisicamente saudável, a verdadeira felicidade é o que hoje conheço como Deus-Pai, chama viva, ardente de Compaixão e Amor, e não a artificialidade do mundo, que nos promete um estado falso de sentimento com o intuito de fazermos escravos da tristeza e escuridão.
Amados e amadas acreditem! A felicidade não se compra, não se faz, se ganha quando a sintonia com o Altíssimo é pura e sincera.
Aceite a felicidade!
Nícolas Vladimir – SACEJ-BH/MG
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