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Artigo N.º 1927 - O SANGUE DO CORDEIRO - II - Beata Alexandrina de Balasar
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Postado em: 10/07/09 às 15:56:26 por: James
Categoria: Artigos
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“ O QUE O MUNDO ERA
E O QUE VIRÁ A SER ”

(2.ª Parte)


“Está aberto o meu Coração”




O dia 30 de Maio de 1952, foi a uma sexta-feira, e como em cada sexta-feira, a Alexandrina viveu a Paixão, de maneira muito dolorosa, pois o seu coração sentia-se em negras trevas.
Mas, terminada Paixão, Jesus vem consolá-la, e trazer-lhe não só a Sua divina Paz, mas também a Sua divina Luz.
O diálogo, que então ocorre entre ambos, é duma beleza extraordinária; por isso mesmo, vamos aqui transcrevê-lo na íntegra:


“ Momentos depois [da Paixão], Jesus desceu até mim, transformou a minha alma, deu-me luz, deu-me paz e falou-me assim:

― Jesus, como pomba branca, esvoaça, entra e sai fora do tabernáculo da Sua esposa, sem nunca se ausentar dele.
É este coração o tabernáculo do Rei Divino, tabernáculo do Rei de Amor.
Eu quero permanecer aqui, Minha filha, não posso separar-me.
Sou Jesus, não posso viver sem as delícias deste coração.

Dizei, Jesus, dizei tudo.

― Não posso, não, Minha filha, viver, passar sem esta sombra deliciosa, sem este perfume de tão variadas virtudes.

― Falais bem, Jesus, falais como Deus, sois a Sabedoria infinita.
Vós sois as delícias, Vós sois a sombra, Vós sois as virtudes onde desejais esconder-Vos.
Não Vos ausenteis, não, meu Jesus. Ai de mim, sem Vós!

― Nunca, nunca Me ausentei de ti, desde o momento do teu Baptismo.
Aqui vivi, aqui permaneci. Aqui continuo a Minha morada até ao último momento.
Sempre aqui vivi, como afirmo.
Como poderia agora deixar de viver, nas horas mais dolorosas, na fase mais aflitiva da tua vida? É aflitivo, é pavoroso o estado da tua alma.

«
Lembra-te, recorda sempre, Minha filha, que é aflitiva a hora que passa, que é pavoroso o viver das almas, o viver do mundo.
Os crimes, os crimes! Que mar, que mar agitadíssimo!
Sofre, sofre, se não queres ver sangrar o Coração do teu Jesus.
Se não O queres ver chorar, se não queres ver correr o Sangue da Sua sacrossanta Cabeça ».

Não quero, não, meu Jesus, não quero ver-Vos sofrer.
Nada posso por mim, mas Convosco venço tudo.
Quero sofrer, quero sofrer até à última.
Mas, ai! Se eu pudesse passar sem voltar a ver as Vossa lágrimas, nem o Vosso Divino Coração a sangrar!


― Coragem, coragem, minha filha!
Quando te mostrar o Meu sofrimento, é para evitá-lo em Mim, é para levar-te à compaixão!
É para te firmar mais e mais na tua missão sublime.
Sou a Sabedoria que tudo compreende. Sou o Rei que tudo governa.
Instruo-te com a Minha ciência, faço-te reinar com o Meu reinado.
És grande, és bela aos olhos do Senhor. És poderosa com o Poder supremo.

« Tem coragem. São os crimes do mundo a exigir tão dura reparação.
Tem coragem, sê sempre fiel, fidelíssima, ao teu Senhor.
Eu quero as almas, as almas, Minha filha. Não as deixes fugir.
O Inferno ameaça submergi-las, como mar tempestuoso.
Satanás quer levá-las consigo, quer engoli-las. Acode-lhes, acode-lhes ».

Senhor meu, Senhor meu!
Meu Jesus, meu doce Amor, que quereis que eu faça?
Com a Vossa Graça não desistirei nunca; sou a Vossa vítima, sou a Vossa vítima.

― Dá-me a tua dor, a reparação, Minha filha; dá-me o teu martírio, dá-me a tua crucifixão, sem cessar.
Deixa cair sobre ti, e não sobre as almas, a Justiça do meu Pai.
Ai delas, se Ele descarrega, como merecem! Perdem-se eternamente.
Deixa, deixa que ela pese sobre ti, que és vítima para salvá-las.

― Ó Jesus, ó Jesus, já não sou eu; parece que, com tal peso, desapareci.
O meu ser foi esmagado, mas a alma, essa foi iluminada e viveu para Vós, meu Jesus, mais, muito mais.

― Fica certa de que és útil para as almas. És útil para as coisas de Deus. És utilíssima para tudo. Tem coragem, tem coragem.
O Céu espera-te. É grande, infinitamente grande, a recompensa.

« Vem receber a gota do Meu divino Sangue. Passei o meu Divino Coração para dentro do teu. Nele deixei a gotinha do Meu. Já corre nas tuas veias.
É a tua vida. É a Vida divina que te faz viver.
Vives com o alimento celeste.

« Fica na cruz. Fala às almas, fala ao mundo.
Fala das tristezas de Jesus. Fala dos Seus queixumes.
Diz-lhes quanto sofre o Coração que tanto amou e tanto ama.
Pede oração, penitência e emenda de vida.
Fica na cruz, pede tudo ao teu Jesus.
Não desanimes nas tuas preces. Jesus não falta, Jesus não falta ».

― Lembrai-Vos aqui de tudo. Está aberto o meu coração.
Lede o que lá está presente. Ficai comigo para sempre, meu Jesus.
Obrigada, obrigada, meu Jesus.
[7]

Colóquios como este, nos escritos da Alexandrina, existem muitos.
Basta percorrer as páginas do seu Diário, ou até mesmo as cartas, que escreveu ao seu primeiro Director espiritual, para constatá-lo.
[8]




“Os pecadores têm necessidade
de almas reparadoras”


Uma semana depois, Jesus queixa-se da falta de almas vítimas, almas capazes de cooperar na Redenção.
São tão poucas aquelas que aceitam o sacrifício, que aceitam a missão que o Senhor lhes pede.
Ouçamos as queixas de Jesus, e depois as palavras da Alexandrina:

« Dei a Vida na cruz e triunfei sobre a morte.
Eu anseio, minha filha, sim, eu anseio que na Minha cruz sejam crucificadas muitas, muitas vítimas.
Há tão poucas que se deixam imolar e crucificar.
O mundo, os pecadores, têm necessidade de almas reparadoras.

« Eu, o Senhor misericordioso, o Senhor que quer perdoar, vou bater à porta de muitas almas a pedir-lhes essa imolação, essa crucifixão.
Mas olha, minha filha, quantas recusas, quantas negativas!
Aqui, aqui, à porta do teu coração, nada me foi negado, nada me será negado.
Esta cruz, esta Cruz que tenho nas Minhas mãos, posso distribuí-la por todas as almas, todas, todas do mundo inteiro.

« E todas numa só cruz, todos os sofrimentos num só sofrimento, não chegavam, ficavam longe, muito longe da Minha cruz, do que nela sofri.
Está aqui, está aqui, filha querida, atravessada sobre o teu peito.
Quero colocar no cimo dela o teu coração. Quero que o teu sangue a regue.
Quero que ele corra sobre ela, assim como correu o meu Sangue ».

Ó Jesus, ó Jesus, meu querido Amor! Não foi preciso nenhum esforço.
O meu pobre coração, tímido de tanta dor, mas sequioso de mais e mais sofrer, voou voluntariamente para a Cruz. Beijo e abraço esta Cruz, meu Jesus.
Eu não quero, não quero deixar de beijar e abraçar a oferta riquíssima do meu Senhor.

Estou pronta a derramar todo o meu sangue. Quero com ele regar esta Cruz.
Sois Vós, Jesus, são as almas, a causa da minha imolação, a razão por que quero regar a cruz, derramando até à última gota todo o meu sangue.
Quero tudo porque Vos amo, amo as almas a Vós. Vejo nelas a Vossa sagrada Imagem, o preço infinito do Vosso Divino Sangue .
[9]


* * * * *


Meus amigos, quem assim se oferece, quem assim se dá toda inteira, sem a mínima reserva, sem a mínima excepção, não pode deixar de ser “poderosa” junto do trono do Altíssimo.
Como não teria de ser poderosa, junto do Coração de Deus, a intercessão da Vítima de Balasar!
Tem que ser, e é com certeza, uma intermediária entre Deus e a Humanidade, dum grande valor e poder impetratório.
Não esqueçamos que Alexandrina é o canal, por onde Jesus quer fazer passar as Graças que nos são destinadas.

Nesses tempos difíceis, em que a crucifixão e os sofrimentos parecem ser mais dolorosos, Jesus, cada sexta-feira, oferece à Sua querida vítima uma gota do Seu divino Sangue, para a encorajar, para a motivar, mas sobretudo para lhe dar vida, da alma e do corpo.
Não esqueçamos que a Alexandrina vive apenas da Comunhão quotidiana, desde 1942.

« Coragem, coragem, filha querida. Nunca estás sozinha.
O teu Jesus está contigo, guia a tua barquinha, não a deixa naufragar.
A tua inutilidade tem toda a utilidade. A tua cruz, com todo o teu sofrer, é a continuação da Minha Paixão.
Está-se a completar, neste Calvário, a obra do Meu Calvário.

« Tem coragem, confia em Mim.
Vem receber a gota do Meu divino Sangue.
Da chaga do Meu Divino Coração, para a chaga do teu, passou a gotinha do Sangue.
Ela já corre em tuas veias, e os nossos corações ainda se conservam unidos.
É sinal duma união inseparável.
Todo o teu corpo é Cristo, e todo o teu coração é de Cristo, e Cristo está nele ».
[10]


Na semana seguinte, Jesus, quando vem visitar a Sua esposa, chora, chora abundantes lágrimas, e vem repousar a Sua Cabeça no regaço da querida esposa.
A Alexandrina fica aflita, não quer, de maneira nenhuma, que o seu Amado esteja triste, não pode consentir que Jesus chore, e comovida, exclama:

Não chores, não chores, meu Jesus.
Eu não sou digna de ter a Vossa sacrossanta Cabeça pousada nos meus pobres braços.
E também não sou digna de Vos receber, mas recebo-Vos sempre no meu pobre coração.
E então estreito-Vos com amor, com muito amor, meu Jesus, e quero enxugar as Vossas lágrimas.
Não posso enxugá-las de outra forma, a não ser com o frio amor do meu coração.
Não choreis, Jesus, não choreis, meu Amor. Sou a Vossa vítima, vítima para tudo ”.
[11]

Jesus explica-lhe a razão por que chora tão amargas lágrimas:

« Eu choro, choro, minha filha, por milhões e milhões de almas.
Choro, choro por aquelas almas que não merecem ter a Caridade do Senhor, aquelas almas por quem te peço tão dura reparação; aquelas almas a quem o Inferno quer engolir.
Aquelas almas que se aproximam do Senhor, mas são demónios vivos, pois têm o Inferno no coração.

« Eu quero perdoar, quero perdoar, mas quero emenda de vida, não quero mais ser ofendido.
Diz, diz ao mundo, minha filha, que o Meu Eterno Pai quer cair sobre ele com todo o rigor da Sua Justiça.
Vem receber a gota do Meu Divino Sangue.

« Ó maravilha prodigiosa!
Jesus dá a gotinha do Seu Sangue; o sangue que correu no Coração de Jesus, que entrou no coração da Sua vítima e corre agora nas suas veias, em todas as veias do seu corpo.
É alimento divino, é o alimento de que tu vives.

« Coragem, coragem, minha filha, muita coragem, fica na cruz! Sorri com alegria. Coragem, coragem, cantarás dentro em pouco as glórias do Senhor.
Em breve, serás contada entre o número dos Meus Santos. Coragem, coragem, vai em paz e dá a minha paz ».


Uma semana depois, Jesus volta a falar da falta de vítimas, e explica porque se vê obrigado a castigar, sendo Ele todo Amor e Misericórdia:

« Tu és, Minha filha, a mensageira de Jesus. (...)
Pede ao mundo, pede ao mundo que venha ao seu Deus, que venha reconciliar-se com o Meu Divino Coração.
Eu sou todo Ternura; Eu sou todo Amor, mas não posso deixar despercebido: (também) sou Justiça, sou Justiça.

« Sou Pai que ama, e castiga porque ama.
Castigo sempre, porque sempre amo.
Castigo sempre, porque os Meus filhos sempre me fogem.
Sou Pai que ama, e porque muito amo, muito faço sofrer as minhas vítimas, e muito faço sofrer as almas minhas esposas, as almas escolhidas por mim.

« É bem pequenino o número das minhas eleitas.
Sê-me fiel, sede-me fiéis, almas eleitas e amadas do Meu Divino Coração.
Os sofrimentos, os espinhos, a cruz, são as grandes, as infinitas riquezas dos Meus santos.

« Vem receber a gota do Meu Divino Sangue; é dentro do teu coração que, do Meu, passa para ti a gotinha do Sangue.
É o teu alimento. É a tua vida. É a força da tua cruz.
Vive nela com alegria. Vai em paz, florinha eucarística.

« Vai em paz, e dá a Minha Paz a quantos dela necessitem.
Vai em paz, e na certeza do Meu Amor, da Minha protecção.
Vai, vai, Minha filha, diz ao mundo quanto o ama o Coração Divino de Jesus e quanto suspira e chora por ele.
Vai trabalhar, vai dar as minhas riquezas, vai incendiar o Meu Amor, o Meu Amor ».
[12]

Esta frase paradoxal, que Jesus diz, durante o Seu diálogo com a Alexandrina:
“Os sofrimentos, os espinhos, a cruz, são as grandes, as infinitas riquezas dos Meus santos”... lembra-nos que a mesma coisa Jesus disse a Santa Teresa de Ávila, e esta Santa doutora da Igreja imediatamente respondeu ao Senhor:
“Não admira, Senhor, que tenhais tão poucos amigos, se os tratais assim”.


“Vinde a Mim, todos vós”


Jesus não desarma, Jesus não quer que o Seu Divino Sangue tenha sido derramado em vão.
Ele quer salvar todos os homens, sem excepção, porque todos são filhos de Deus, mesmo os mais perversos.
Mas uma grande parte da Humanidade está surda à voz do Bom Pastor, à voz d'Aquele que deu a Vida pelas Suas ovelhas.
Depois da Paixão da Alexandrina, o Senhor fala-lhe novamente, e lança um apelo solene, um apelo cheio de imenso Amor:

« Jesus quer salvar os homens, e emprega todos os meios para essa obra redentora.
Vim a este Calvário, por intermédio da Minha vítima querida.
É a continuação da obra do Calvário de há vinte séculos.
Estou aqui, estou aqui para chamar, estou aqui para pedir.

« Vinde, filhos meus, vinde a Mim todos, vinde ao Meu Divino Coração buscar bálsamo para todas as vossas feridas.
Eu quero curar-vos e esquecer-me do muito que Me ofendestes.
Escutai, escutai, fala-vos Jesus: Criei o Céu para vosso gozo, e o Inferno para punição.

« Vinde a Mim, vinde a Mim, não pequeis mais.
Não deixeis perder uma só gota do Meu Sangue Divino.
Escutai, escutai, preparai-vos para a batalha.
Enchei-vos de Jesus, para estardes fortes.

« O Eterno Pai, o Eterno Pai vai aplicar a Sua Justiça sobre a Terra, com todo o Seu rigor.
Pobre mundo que não atende à voz de Jesus e à voz da Sua Bendita Mãe!
Pobre Portugal, que não corresponde ao Amor de Jesus! »
[13]

E vemos aqui, uma vez mais, Portugal apontado como um dos países “que não corresponde ao Amor de Jesus”, que não escuta a Voz do seu Senhor.
Pobre Portugal! Valha-nos Deus!

E no fim do diálogo, como sempre, Jesus não só anima Alexandrina, não só a convida a mais e mais reparação, mas dá-lhe igualmente a gota do Sangue Divino, que lhe dará
“mais vida, mais paz, mais coragem e amor”:


« Eu quero, quero em tudo assemelhar-te a Mim.
Quero-te imolada por Meu Amor e por amor às almas, assim como Eu fui imolado por teu amor e por amor de todas as almas.
Vem receber a gota do Meu Divino Sangue.
Jesus uniu o Seu Divino Coração ao coração da Sua vítima querida, ao coração da Sua florinha eucarística.

« Passou, passou, Minha filha, a gotinha do Sangue.
Levou-te mais vida, mais paz, mais coragem e amor. É o teu alimento.
Este alimento levou-te novas graças. Quero que as distribuas.
Dá-as, dá-as com abundância. Não cesses de semeá-las.

« Fá-las cair sobre as almas, sobre todos os corações, como chuva e orvalho celestes.
É sempre o Amor de Jesus. É sempre Jesus a atrair, a chamar, a querer perdoar.
Fica na cruz, Minha filha. Coragem para tudo. Vai em paz ».

Durante este ano, o número de pessoas a visitá-la aumentou consideravelmente.
Para a Alexandrina, este fluxo de visitantes era também um grande sacrifício.
Mas ela tudo aceitava e oferecia para a salvação das almas.
Foi também vítima de calúnias e de incompreensões por parte de algumas pessoas, invejosas certamente da popularidade que gozava então a “Doentinha de Balasar”.

“ Quando os espinhos me penetram mais fundo ― escreve ela, como para desabafar ―, quando as contradições e as humilhações me esmagam, eu digo:
'Bendito seja o Senhor, seja tudo por Vosso Amor e para a salvação das almas. Hei-de 'vingar-me', meu Jesus, pedindo-Vos na Terra e no Céu por todos quantos me fizeram sofrer' ”. [14]

Era assim a Alexandrina: A sua "vingança" era uma explosão de amor, ainda mais forte, ainda mais fraterno; era uma efusão carinhosa, porque “ela era a bondade em pessoa”, como tão bem a definiu o seu segundo Director espiritual, o salesiano
Padre Humberto Maria Pasquale.

____________

[1] Sentimentos da alma : 18 de Abril de 1952.
[2] Sentimentos da alma : 18 de Abril de 1952.
[3] Ibidem.
[4] Sentimentos da alma : 2 de Maio de 1952.
[5] Sentimentos da alma : 3 de Maio de 1952.
[6] Sentimentos da alma : 23 de Maio de 1952.
[7] Sentimentos da alma : 30 de Maio de 1952.
[8] Muitos desses colóquios podem ser lidos
no Sítio oficial da Beata Alexandrina:
http://alexandrinabalasar.free.fr
[9] Sentimentos da alma : 6 de Junho de 1952.
[10] Ibidem.
[11] Sentimentos da alma : 13 de Junho de 1952.
[12] Sentimentos da alma : 20 de Junho de 1952.
[13] Sentimentos da alma : 11 de Julho de 1952.
[14] Sentimentos da alma : 25 de Julho de 1952.




 


Fonte: O Sangue do Cordeiro



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