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Artigo N.º 2948 - O QUE É UMA INDULGÊNCIA?
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Postado em: 02/09/09 às 21:49:17 por: James
Categoria: O Purgatório
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NÃO ESQUEÇAIS AS INDULGÊNCIAS

A Igreja nossa Mãe tem maravilhosos tesouros de reserva para nós. Vejamo-los mais de perto!

“Por meio das indulgências, os fiéis podem obter para si próprios, e também para as almas do purgatório, a remissão das penas temporais, consequência do pecado” (Catecismo da Igreja Católica, §1498)

 

O QUE É UMA INDULGÊNCIA?

Eis o que diz o Catecismo da Igreja Católica: “A indulgência é a remissão, perante Deus, da pena temporal, devida pelos pecados, dos quais a falta já está apagada, remissão que o fiel bem disposto obtém em certas condições determinadas pela acção da Igreja, a qual, como distribuidora da Redenção, distribui e aplica pela sua autoridade o tesouro dos méritos de Cristo e dos Santos”…. “A indulgência é parcial ou plenária, segundo liberta parcial ou totalmente da pena temporal, devida pelos pecados” (§1471).

Jesus deu aos Seus discípulos e portanto à Sua Igreja, o poder de ligar e de desligar. Ao longo dos séculos, de formas diferentes, a Igreja utilizou este instrumento da misericórdia divina a favor dos vivos e dos mortos.

Na nossa época, tudo o que diz respeito às indulgências foi revisto pelo Papa Paulo VI. Tudo isso está recolhido no Manual das Indulgências, Regras e Concessões, publicadas a 29 de Junho de 1968 (Livraria Vaticano).

“O fim da Autoridade eclesiástica para a distribuição das indulgências, é não somente o de ajudar os fiéis a expiar as penas devidas pelo pecado, mas também incitá-los a fazer actos de piedade, de penitência e de caridade, especialmente os que fazem crescer na fé e favorecem o bem comum.” -

“Se os fiéis oferecem as indulgências pelos defuntos, cultivam excelentemente a caridade e, enquanto elevam o seu espírito ao Céu, dispõem com mais sabedoria as coisas materiais.”

“Mesmo sendo bens gratuitos, as indulgências são dadas, quer para os vivos, quer para os defuntos, somente em condições particulares... o fiel deve amar a Deus, detestar o pecado, pôr a sua confiança nos méritos de. Cristo e acreditar firmemente na grande ajuda que lhe vem da comunhão dos santos

Depois da reforma, toda a distinção de dias, meses e anos foi abolida; as indulgências distinguem-se somente entre plenárias e parciais.

 

Vejamos algumas outras regras:

“Ninguém pode dar as indulgências que ganha a outras pessoas vivas.”

“As indulgências parciais ou plenárias podem sempre ser oferecidas pelos mortos”.

“O fiel que utiliza com devoção um objecto de piedade (cruz, rosário, escapulário, medalha), benzido por um padre, pode ganhar uma indulgência parcial. Se este objecto foi benzido pelo Papa ou por um bispo, o fiel que o utilizou com devoção, pode ganhar uma indulgência plenária na solenidade dos santos Apóstolos Pedro e Paulo, acrescentando o Credo na sua forma legítima”. A importância dos objectos religiosos santos foi confirmada recentemente pelo Catecismo da Igreja Católica (476, 477, 1159-1162, 2129-2132)

“A indulgência plenária pode ser ganha uma vez por dia. A indulgência parcial, pelo contrário, pode ser ganha várias vezes por dia, salvo uma indicação explícita ao contrário”.

“Para ganhar a indulgência plenária é preciso não somente excluir toda a afeição a todo o pecado, mesmo venial, mas também cumprir a obra requisitada pela indulgência e satisfazer três condições: confissão sacramental, comunhão eucarística e oração pelas intenções do Papa”.

Esta última condição da indulgência consiste na recitação, pelas intenções do Papa, de um Pai Nosso e de uma Avé Maria. Todavia, os fiéis têm liberdade de fazer outra oração, seguindo a sua própria piedade e devoção”.

 

A NOVA REFORMA CONCEDE TRÊS PRIVILÉJOS:

1) A indulgência parcial é concedida ao fiel que, cumprindo os seus deveres e suportando as adversidades da vida, eleva com humildade e confiança a sua alma para Deus e junta mentalmente uma piedosa invocação”.

2) A indulgência parcial é concedida ao fiel que, com fé e misericórdia se coloca ou os seus bens ao serviço dos irmãos que têm necessidade de ajuda”.

3) A indulgência parcial é concedida ao fiel que, num espírito de penitência e de sacrificio, se priva espontaneamente de uma coisa legítima”.


Fonte: Extraído de um documento word, baixado no site do Padre leo



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