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Artigo N.º 6245 - PEQUENA VIDA
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Postado em: 21/09/10 às 22:39:17 por: James
Categoria: Artigos Site Aarão
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Num artigo anterior, falei apenas sobre o incrível mecanismo da concepção, mostrando que somente aceitando a Onipotência de um Criador, e Mantenedor permanente de toda a vida, desde o pensamento criador até a obra pronta e perfeita, poderemos achar respostas para tudo. De fato, os mistérios que envolvem uma vida, tirada do pó e da água, até o surgimento de um ser completo – e falemos apenas do homem – são de tal magnitude, que é impossível ao nosso mísero cérebro comportar a imensidão deste milagre. E milagre que se repete em cada dia, por mais de 200 mil vezes, no infinito de sua complexidade. Deixo de lado os nomes técnicos e científicos para os diferentes estágios destas pequeninas vidas. Vou falar aqui com o coração, acompanhando uma vida desde a fecundação, deixando de lado os termos técnicos, e sem definir o que dizem os cientistas ser estágios ou fases da vida intra-uterina.

Nesta semana recebi um pequeno livro “A Via Sacra dos dois Inocentes”, que me deu a inspiração para este novo texto, mostrando agora o desenrolar do mistério da vida, que deve deixar sem resposta os renegados que insistem em praticar o aborto, e a aprovar leis que estabeleçam normas e descriminalizem esta prática monstruosa. Em muitos trabalhos eu já falei que é impossível que uma vida surja a partir de certo número de dias, como querem os assassinos de crianças, mas desde a concepção já todo o projeto está em curso, pois tudo se define já na centelha inicial. Mostro isso bem claro para os que pretendem votar em candidatos e partidos que aprovem o aborto, para que saibam o porquê estarão excomungados da Igreja e também estão excomungados da presença de Deus, até se confessarem. Você que se diz católico, sabe disso e mesmo assim vota, saiba que está em pecado gravíssimo de lesa a Deus.
 
Para os que acham exagerado o termo de “assassinos” que se costuma dar para aqueles que se envolvem nesta prática hedionda, maligna, que clama aos céus por vingança, nós deixamos o depoimento recente de uma famosa abortista americana, Camile Paglia, que afirmou em recente entrevista, com todas as letras, que tem consciência de que o aborto é um assassinato, que envolve um ser inocente. Porém, mesmo reconhecendo isso ela afirmou textualmente: “Vamos defender a causa dos direitos de aborto, das quais eu sou uma firme defensora. Como atéia e libertária, acredito que o governo deve ficar completamente à margem da esfera da escolha pessoal. Todo indivíduo tem um direito absoluto de controlar seu corpo”. Aliás, a ousadia dos abortistas tem sido tal, que muitos estão reconhecendo o crime, mas porque a mídia satânica lhes dá toda força, continuam em busca das leis que os apóiem.
 
Neste caso então os termos – atéia e libertária – ficam por conta do livrar-se de Deus e desafiar o Autor da vida, arrogando-se o direito de decidir sobre esta mesma vida, sem dar satisfações ao Eterno, e sem ter peso na consciência. Como se a lei humana, mísera e calhorda, tivesse direito de sobrepujar-se aos princípios do Autor de tudo, a quem toda vida pertence, inclusive a dos assassinos. Não, senhora Camile, a mulher não tem direito ao seu corpo, nem o homem o tem. No casal os corpos de nenhum dos esposos pertence a si, mas ao outro. Na mulher grávida o seu corpo pertence também ao filho! Pois a partir da concepção todos os mecanismos que originam a nova vida, passam a ser dirigidos e impostos pelo pequeno ser, não pelo organismo da mãe. Eis aí o fantástico e complexo ciclo vital, que não comporta egoísmos, somente doação e amor. É a criança que comanda tudo, não a mãe!
 
No livro citado, se aponta o crescimento do pequeno ser desde o começo da concepção, que acontece algum tempinho depois da relação sexual, quando os espermatozóides depositados na mãe, percorrem o espaço até atingirem as trompas, onde os aguarda um óvulo maduro, recém expulso pelos ovários da mãe. No momento miraculoso em que o espermatozóide – um só deles – penetra no óvulo e o fecunda, acontece um dos fatos mais assombrosos do Universo. Num incêndio do Amor Criador, o útero inteiro se ilumina, e num silêncio que perpassa o infinito o Grande Pai, presente naquele ato, infunde no sangue de seu filho, a alma imortal, partícula de Si Mesmo, dom do Amor e matriz de todos os atributos de Bem e de Bondade. Só os filhos de Deus recebem esta alma imortal, não os filhos dos homens, cuja concepção é puramente animal, embora também para vida plena em alma sensitiva.
 
Passa-se em torno de 6 dias até que o pequeno óvulo fecundado desça até a parede do útero, e por outro milagre do Infinito Amor, ali se prenda, como pequeno sanguessuga, e passe a desfrutar da seiva da mãe. Eis mais um mistério: a forma como o útero acolhe amorosamente o pequeno intruso, que se cola nele e ali ele deita raízes, criando a partir dali o cordão umbilical. Nenhuma força natural, nenhum poder aleatório próprio seria capaz disso sem uma inteligência infinita, um Poder Supremo, um amor sem limites e um acompanhamento permanente. É absolutamente zero a chance de que este processo pudesse ter curso por alguma evolução, algum acaso fortuito, a não ser o desejo e o Poder Criador de um Deus Onipotente, que controla tudo desde o infinito diminuto, até o infinito supremo e incomensurável.
 
Assim, a partir da fecundação tudo o mais é questão de desenvolvimento e de crescimento, num processo infinito de perfeições continuadas, que vai até a morte da pessoa. A Ordem da Vida está impressa na matriz inicial, e com segurança plena, com fidelidade absoluta, em perfeição inaudita, como um fabuloso puzzle, ela começa a “montar” o pequeno ser vivo, acrescentando nele bilhões de células a cada dia. Neste processo, já aos 14 dias os sinais químicos emitidos pela criança em crescimento, começam a comandar a própria mãe, a começar pela cessação do ciclo menstrual dela, impedindo uma nova concepção, também a liberação no organismo da mãe, de uma série de hormônios que prepararão todo o corpo dela para a gestação. Quem faz isso é o pequeno ser em formação, não o organismo da futura mamãe. É, pois, uma vida!
 
A mulher, então, passa a ser regida não mais pelo próprio organismo, numa série de órgãos vitais, mas exatamente pela criança, que como um doce tirano dita as regras para a mamãe. Neste período surgem já as primeiras células cerebrais completas, de modo que aos poucos o pequeno ser começa a ter certa consciência de tudo aquilo que o rodeia. Vemos então que se trata de um processo continuado, que partindo da multiplicação das células iniciais – óvulo e espermatozóide – cresce em progressão geométrica, até atingir os trilhões de células que compõem um corpo adulto. E não há como chegar a um ser adulto, sem passar antes por todos estes estágios.
 
Assim, como os inimigos da vida podem alegar que a vida começa apenas nas 16ª semana, se aos 18 dias o coração já formado começa a bater, e a bombear o sangue em segurança, e isso tendo o pequeno ser apenas dois milímetros de comprimento? Como achar que foi a natureza em si que descobriu a necessidade de ter um coração e o criou em si? De fato, com três semanas o minúsculo ser em formação mostra já os rudimentos dos olhos, da coluna vertebral, do sistema nervoso e dos pulmões, do estômago e dos intestinos, porque a ordem criadora impressa nas células iniciais contém toda a informação precisa e a geratriz que produz cada órgão do corpo da criança, sim, já uma criança, não apenas um feto, um monte de carne sem vida, como alegam os discípulos de satanás.
 
E vejam que até este momento, sequer a mãe percebe em si que está grávida, pois ainda nem chegou o tempo da próxima menstruação. Que não virá, porque o pequeno ser já emitiu a ordem de bloqueio do sistema reprodutor da mãe, de modo a sustar de pronto o amadurecimento de um novo óvulo. Seguindo avante em magnífica perfeição, por volta do final do primeiro mês, os músculos do bebê começam a se expandir, e é possível notar a formação das protuberâncias que resultarão nos braços e nas pernas. Digam-me, caros discípulos e mestres de satã, como é possível que este ser já não seja uma vida completa, se a ordem sobre ele será cumprida desde o começo até o fim?
 
E pergunto: haverá uma hipótese de que este ser possa surgir apenas na 18ª semana, sem passar pelo estágio inicial e cumprir este ciclo magistral? Óbvio que não, e quem afirma isso mente, e mente diabolicamente. Mente para enganar, com desejo sórdido de atingir diretamente o coração de Deus, onde já pulsa este novo ser. Um ser no qual aos 35 dias – ou seja, de apenas 6 semanas e não 18 – já se pode notar a formação da boca, do nariz e dos olhos. Acaso uma proveta poderá começar a formação de um ser a partir apenas de um número de dias? Somente um ódio satânico pode afirmar isso!
 
E realmente aos 42 dias, já está formada a cartilagem inicial dos ossos, de todo o micro esqueleto, que imediatamente dá curso ao processo de ossificação. O cordão umbilical já está completo e leva para o novo ser – autônomo embora dependente da mãe – o sangue que ele necessita, porque ainda não está formado o sistema produtor do sangue. Mas o pequeno cérebro da criança já coordena o movimento dos músculos, e também o movimento involuntário dos órgãos internos. Tudo é tão fantástico que se desenvolve magistralmente, uns órgãos produzindo os outros, encadeando tudo em perfeição, sem um só erro, um só defeito. E isso tem sido repetido bilhões de vezes através dos séculos, sem mutações ou pretensas evoluções!
 
Aos 43 dias já podem ser detectadas e medidas as ondas cerebrais da criança, e vejam que estamos apenas na oitava semana, metade das 16 semanas que os “cientistas” atestam como início da vida. De fato, somente a partir da 12ª semana a mãe começará a sentir os movimentos do pequenino, que era vida desde o início. Desde a semana 6 já se podem ver o início da formação dos rudimentos dos dentinhos de leite e na semana 7 os lábios do pequeno já são sensíveis ao toque e as pequenas orelhas já podem ser comparadas com as da família. Por este tempo, também os primeiros neurônios começam a se formar e já plenamente desenvolvidos, no topo da coluna vertebral.
 
Com 8 semanas a criança em desenvolvimento consegue cerrar os punhos, soluçar e chupar os dedinhos, despertar e dormir. Todos os sistemas do corpinho já estão em funcionamento. A partir desta época o fígado já começa a produzir as células do sangue e os rins começam a funcionar, eliminando as toxinas e rejeitos do organismo. O estômago já segrega sucos gástricos e as papilas gustativas que diferenciam os sabores já estão se formando. Já se podem ver as impressões digitais, e pálpebras e palmas da mão são sensíveis ao toque. Temos então já um ser vivo, único, diferente, que passa por um estágio de transformação assombroso, necessário e inevitável buscando atingir a plenitude da independência ao nascer.
 
Com 11 semanas, enquanto a placenta continua a suprir a criança em acelerado desenvolvimento com oxigênio e alimento vital, já se podem notar nela expressões faciais complexas e até sorrir. É incrível como a criança não se afoga no líquido amniótico. Naturalmente, se pode mostrar expressões, já é capaz de sentir, pois a cada dia que passa mais perfeitos se tornam os órgãos sensoriais. Neste tempo as papilas gustativas já estão funcionando perfeitas e o bebê já defeca e urina normalmente. Vale lembrar que como um quebra-cabeças, em ordem de curso mais que perfeito, todos os outros órgãos e glândulas necessários a compor a incrível máquina humana vão sendo formados, e passam a cumprir fielmente as suas funções.
 
Com 13 semanas o bebê já chora e soluça, fazendo assim funcionar os pulmões que mais adiante lhe suprirão do oxigênio vital. Já as cordas vocais estão presentes sinal claro de que é capaz de emitir sons, entre eles os gritos lancinantes de dor quando é assassinado pelos criminosos que o arrancam do ventre materno. Neste tempo, se por acaso entrar ar no útero, já possível ouvir claramente o seu choro. É possível também, neste estágio detectar a presença dos órgãos sexuais externos. E vejam que até este tempo o pequenino não passa além dos 10 a 12 centímetros de comprimento. Mas é vivo, é único, é perfeito, é inteiro porque tem ordem plena de completar seu ciclo.
 
Com 16 semanas e um pouco mais de 12 centímetros a criança já consegue agarrar coisas com as mãozinhas, pois seus dedos já estão formados, consegue nadar no útero materno e dar pulos desenvolvendo os músculos. Nesta época também ela já ouve os sons do exterior, tanto que música muito alta a faz tapar os ouvidinhos, com as mãos, sinal de que não gosta. Mas mesmo assim, os malignos defensores do aborto, sabendo que a criança já ouve, sente, respira, se movimenta sozinha, emite sons, chora, soluça, grita, esperneia se algo não lhe vai bem, dizem que não é uma vida e pode ser expulsa do ventre materno sem ser crime. Milhões de mães são enganadas pela ciência do diabo, achando mesmo que até a 16ª ou 18º semana não carregam ainda uma vida dentro de si. Quando assassinam barbaramente!
 
Chegamos à 18ª semana de vida, tempo em que a “medicina moderna” aceitava que a criança começava a dar os primeiros sinais de vida, quando é vida desde o começo. De fato, por este tempo o pequenino já se movimenta, esmurra e chuta com vigor, preparando-se para o doloroso parto e o momento do nascimento. Eu já disse, repito e nunca vou deixar de dizer diferente, que não importa o estágio de desenvolvimento de uma criança no ventre materno, sempre será crime hediondo, sem direito a defesa, sem possibilidade ou chance de escapar, portanto algo cruel, bárbaro, nefando, abominável, covarde e perverso, um ato mil vezes pior do que matar um adulto. Se Deus fosse punir com a “lei do Talião”, olho por olho, dente por dente a todos os que cometem este crime, penso que não seria algo injusto. E não haveria tantos crimes!
 
E assim o pequenino vai crescendo vertiginosamente. Obedecendo à ordem interna de perfeição infinita, cada um dos órgãos do seu corpinho vai se preparando para cumprir em plenitude a tarefa de montar e manter o todo íntegro, em simbiose perfeita com o Criador. Cada um é como uma nova obra de arte, que se repete na imagem do Altíssimo, de quem o homem é semelhante, entretanto cada um completamente diferente no aspecto exterior e na multiplicidade de dons, que lhe são distribuídos pelo Espírito Santo. Mesmo que na aparência tenhamos certo aspecto, na individualidade somos cada um, nova obra. Isso prova que o acaso não existe, e que se fosse verdadeira a tal de evolução, todos deveriam nascer absolutamente iguais. Ou todos mudariam a cada nova geração.
 
E assim, aos sete meses, já tendo a célula inicial se multiplicado até cerca de 300 bilhões – o que significa o impressionante ajuste, criação e incorporação de mais de 1,48 bilhões de células por dia – já então o pequeno conhece a voz de sua mamãe, abre e fecha os olhos, “pesquisa” os arredores com curiosidade, e simplesmente dorme e tanto mais descansa, quanto mais tranqüila, saudável e descansada é a mamãe. Se nascer agora, mesmo ainda não estando prontinho, já são grandes as chances de que sobreviva, embora alguns cuidados pela extrema fragilidade, e o amor cuida disso. Já o mais incrível e todos os órgãos do corpo humano, o cérebro, está quase montado, e nos filhos de Deus se apresenta como prova última da Sabedoria Infinita que o fez. Alegar que isso se fez por acaso, é o mesmo que dizer que esterco pensa.

Com oito meses e a cada dia que passa aumentam as chances de que sobreviva a um parto antecipado, seu peso passa já de dois quilos até três, e é vida, é esperança, é a prova do mais puro amor de um Deus Criador e Pai, cuja bondade infinita se prova a cada novo ser humano que povoa este mundo, num perpétuo ciclo de perfeições. E aos poucos chega o grande dia, de enfrentar a primeira grande batalha da vida, aquela que o trás para a luz e dos braços da mamãe... E também do papai, de toda a família! Da família humana, cujo destino é os Braços do Eterno, para o gozo infinito!
 
Mesmo assim, sendo vida, já plena, em alguns países nefandos paira um fantasma sobre estes pequenos seres indefesos, pois a legislação diabólica permite a interrupção da gravidez até os estágios mais avançados. A sombra negra do aborto, com todas as profundas chagas que causa nas mães, paira sobre estas nações e povos, que não percebem em sua insensatez e cegueira, que sua cota de sangue está para se esgotar. Há um troar que já posso sentir, vindo do infinito, uma grande pedra de alguns quilômetros de diâmetro, que se prepara a fim de dar um basta neste descalabro.
 
Esta pedra furiosa, como um poderoso ímã, é guiada na direção de nosso planeta pelos gritos sufocados nos ventres, e pelo cheiro de sangue que inunda rios e mares, fruto asqueroso dos micro e macro abortos intencionais. Os espontâneos ficam por conta do Criador, que gosta de colher flores pequenas, porém não menos perfumadas. O astro vem – e não tarda – e vem por ordem da Justiça Eterna, atiçada pelo clamor dos gritos dos quase 200 mil abortos praticados todos os dias, e diante disso não há misericórdia que resista, nem compaixão que possa ser dispensada a quem faz descer o braço do Criador. Aquele que doa a vida, pode rejeitar aqueles que o rejeitam. E a grande pedra vem para por um fim neste descalabro.
 
A pedra da divina Ira, Santa, Justa, vem à procura de um planeta que Deus fez azul no espaço e na terra verde, mas que a maldade humana está transformando em vermelho sangue; pois rios e mares se tingem desta cor, devido aos bilhões de pequeninos seres que são arrancados dos ventres maternos, e são destinados aos esgotos, rios a mares. A prática do aborto tem levado a inferno milhares de homens e mulheres, não tanto das desesperadas mães que, ou premidas pelas circunstâncias, ou enganadas pelos falsos médicos concluem que a melhor opção é livrar-se do “indesejado”.
 
Nenhuma delas, porém, terá justificativa plena diante do Autor da Vida, porque mesmo no caso de estupro, o único verdadeiramente inocente é a criança. Mas ai de quem pratica este ato de extremo ódio, parteiras e médicos abortistas, também donos de clínicas onde isso se opera, mesmo nos casos autorizados pela justiça humana. Num sonho eu vi, e já escrevi sobre isso, que num dado tempo certas clínicas destas pegarão fogo espontâneo, inflamando não somente os prédios mas retorcendo e fundindo todo os objetos usados nesta prática. E arderão em chamas os que estiverem lá dentro, e isso virá como sinal de alerta: parem imediatamente com este morticínio!
 
Mesmo assim, no mundo inteiro preparam-se as leis que permitirão legalizar este ato nefando, destinando a eles recursos públicos e amparo. Toda nação que se aventurar neste caminho e não se converter, terá seu dia de justiça e ela não tarda. Nós estamos em período de eleições decisivas, e compete a cada um de nós avisar as pessoas incautas. Nós não vamos dizer aqui em quem cada um deve votar, pois nem o Céu se manifesta. Apenas podemos dar o indicativo de em quem não se pode votar. Não diga você, caro eleitor, como disse um dia o mais corrupto de todos os juízes, Pilatos: lavo as minhas mãos do sangue deste justo!
 
Quem vota num candidato de partido em cujo estatuto conste a obrigatoriedade de aceitar e legislar em favor do aborto, ou que se mantenha filiado a este partido, mesmo não votando, autoriza os eleitos a executarem a bandeira do partido e é conivente com todos os atos que eles cometem, pois tudo é feito em nome do eleitor ou filiado. E assim, cada aborto praticado sob o amparo de uma lei, aprovada por aquele candidato, faz pingar sangue na cabeça de quem o autorizou a lesgislar desta forma, e passa a responder diante de Deus por todos os abortos "legais", que dali por diante houverem.
Ouve-se agora, com terror milhões de vezes multiplicado a Palavra Eterna que grita em Jeremias 31, 15 Eis o que diz o Senhor: ouve-se em Ramá uma voz, lamentos e amargos soluços. É Raquel que chora os filhos, recusando ser consolada, porque já não existem. Se pelo simples fato de escandalizar uma criança Jesus disse que melhor fora a pessoa colocar uma pedra no pescoço e se atirar no mar, imagine o que seria necessário fazer quem mata um inocente destes, sem defesa, sem chances, até com certo ódio!
 
Que nossa garganta nunca enrouqueça nem fique muda nossa boca, diante deste crime nefando. Que o Senhor Onipotente que nos deu a vida e nos deu chances de chegar à formação completa nos dê forças para lutar até as últimas consequências contra tudo que atente contra esta mesma vida, falo sim, da vida humana, que é vida plena, desde a fecundação até a eternidade. Mil vezes antes morrer que atentar contra ela. (Aarao)


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