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Artigo N.º 5916 - Conversão de um Judeu (lindo testemunho)
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Postado em: 13/08/10 às 11:41:11 por: James
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Testemunho de Bernard Ellis

Minha esposa Suzanne que nasceu em família católica e primeiro ouviu falar de Medjugorje em 1983. Ela lembrava das histórias que as freiras quando ela estudava em sua infância sobre Bernadette e as aparições em Lourdes e ela imediatamente reconheceu as aparições em Medjugorje como vindo da Mãe de Deus. Ela tinha uma convicção profunda de estar sendo chamada por Nossa Senhora e me pediu para levá-la lá. Eu disse a ela: ”é muito injusto da sua parte esperar que eu vá abertamente a uma igreja católica onde eu me sinto desconfortável e se você realmente me amasse, não me pediria para ir lá”. Ela respondeu: “se você me amasse, Bernard, você me levaria lá”. Mas nós não fomos.

Nove meses depois, em agosto de 1983, nós fomos passar um final de semana em Dubrovnik. Sue escolheu para irmos lá. Eu não estava entusiasmado para ir a um país comunista por um final de semana, mas eu queria agradá-la. Enquanto nós estávamos lá ela me pediu para levá-la até Medjugorje por apenas um dia. Eu compreendi porque ela tinha escolhido Dubrovnik para um final de semana e que ela tinha algo mais em mente então eu para satisfazê-la concordei em visitar a paróquia por somente um dia.

Para minha surpresa, quando nós chegamos lá tudo estava normal, sem enormes shows de piedade, sem pessoas deitadas no chão batendo no peito, nem caminhando vestidas de saco e cinzas. Apenas pessoas comuns como minha esposa Sue e eu. Os moradores foram muito receptivos e mostraram hospitalidade, a qual nunca experimentei antes. Eu tinha ouvido falar que os católicos daquela região eram anti-semitas, mas quando falei para eles que eu era judeu, recebi deles uma grande boas-vindas e me senti muito tranqüilo de estar ali.

Próximo das 17:00 nós fomos para a igreja, onde Rosário estava sendo rezado e encontrei uma pessoa que conheci em Londres, uma senhora chamada Anita Curtis. Quando me viu ali, ela me disse: “Oh, não é maravilhoso que um judeu esteja visitando Medjugorje. Nossa Senhora ficará feliz de te ver aqui.” Ela sugeriu que poderia ser possível para mim entrar na sala das aparições, mas pensei que isto não era conveniente porque eu não acreditava no que estava acontecendo ali. Não conhecia a Jesus nem a Sua Mãe Bendita e realmente não acreditava que Ela poderia aparecer a seis jovens.

Eu me encontrava do lado de fora do presbitério com uma multidão que estavam implorando para a irmã Yanjia que ficava no escritório paroquial e ao padre Tomislav Pervan, pároco da igreja para que os deixassem entrar na sala quando a aparição acontecesse. Anota Curtis falou com a irmã Yanjia que eu era um homem judeu e eu deveria entrar na sala das aparições por que Nossa Senhora estaria feliz em me ver. Ao mesmo tempo eu notei que existia uma senhora italiana que tinha uma criança muito doente. Ela estava chorando e implorando a irmã Yanija para deixá-la entrar na sala acreditando que a criança poderia ser curada.

Eu disse a irmã Yanija: “por favor, deixe esta senhora italiana entrar, não é correto que eu deva entrar porque eu realmente não acredito no que está acontecendo lá”. Padre Pervan saiu e viu todas estas pessoas discutindo e agarrou a mulher italiana e eu e antes que eu soubesse onde estava eu ia caminhando através do altar e fui empurrado para dentro da sala ao lado da capela onde a aparição aconteceria. A sala estava pequena e muito lotada e estava insuportavelmente quente. Tinham pessoas se apertando ombro a ombro e não tinha um centímetro livre.

Então os seis videntes entraram, começaram a rezar e então caíram de joelhos. Eu estava olhando da parede para ver se poderia ver algo diferente, se eu poderia ver a Mãe de Deus, mas eu somente vi a parede e uma bastante mal pintada estátua da Virgem Maria.

Como todos se ajoelharam eu também porque fiquei sem alternativa. Nós estávamos comprimidos tão fortemente que quando um se ajoelhou todos tivemos que nos ajoelhar. Eu me lembro que era impossível para mais pessoas entrarem na sala e ficar em pé, pois ajoelhadas as pessoas tomavam o dobro do espaço. Então tinha um joelho em minha panturrilha e tinha outro joelho em meu calcanhar e eu me sentia muito desconfortável.

A sala estava em silêncio até do som das pessoas respirando e então o silêncio foi quebrado por um som de choro, era a senhora italiana com a criança doente. Eu comecei a notar que existia alguma presença especial, algo estava acontecendo naquela sala que eu não entendia. E então antes que eu soubesse onde eu estava e o que estava acontecendo, todos se levantaram e fomos para fora.

Minha esposa estava me esperando com lágrimas descendo de seu rosto dizendo para mim: “Você nunca saberá que graça maravilhosa isto foi para toda a nossa família”. Sue estava tão feliz que eu tivesse estado na sala das aparições, é algo que eu não entendi naquele tempo porque embora eu não acreditasse no que estava acontecendo, eu pensei que se por acaso a Mãe de Deus estivesse viajando através do tempo e do espaço para aparecer a seis videntes em Medjugorje faria pouca diferença se eu estivesse dentro da sala ou do outro lado da parede, ela seria capaz de me ver de qualquer modo. Era algo que eu não podia compreender.

Então esta foi a primeira ocasião que eu fui forçado a ajoelhar, por tradição judaica as pessoas não se ajoelham por medo de estarem quebrando um dos mandamentos por curvar-se em frente de uma imagem de escultura e isto era contrário aos ensinamentos judeus ortodoxos que eu tinha recebido quando eu era um jovem e seu me senti culpado por ter me ajoelhado nesta sala diante de uma estátua mal pintada.

Eu retornei a Medjugorje muitas vezes com minha esposa porque eu encontrei ali um local agradável e amigável para visitar que me era muito divertido e sabia que algo estava acontecendo ali que eu não entendia, mas seja o que for que estivesse acontecendo tinha um efeito de fazer a cada pessoa que visitava ali extremamente boas e amigáveis e amorosas umas as outras. Então eu ia para lá sem acreditar mas apreciando o ambiente. Eu continuei a visitar Medjugorje por muitos anos e eu reconheço que é um local onde eu podia escapar para encontrar paz e maravilhoso descanso e amizade.

Cerca de dois anos depois, penso que era em 1985, Sue e eu estávamos em uma de nossas visitas regulares a igreja quando em uma tarde nós decidimos subir a montanha do Krizevac porque soubemos que uma aparição iria acontecer que a vidente Marija Pavlovic estaria lá. Nós chegamos aos pés da Cruz muito cedo e nos sentamos exatamente em frente a Cruz. Nós estávamos conversando sobre as nossas vidas e sobre nossas crenças. Sue falava sobre a sua fé católica e eu sobre a minha educação judia. Sue estava tentando me convencer que Jesus Cristo era o meu Messias e Salvador e eu estava dizendo para ela que para cada boa razão que provasse que ele era o Messias existia uma igual boa razão para dizer que Ele não o era. Eu não sabia ainda que isto não é assunto da cabeça mas sim do coração, mas a minha cabeça estava decidindo a minha opinião e eu ainda não podia aceitar que Jesus era o Messias e que a Mãe Bendita estava visitando os videntes em Medjugorje.

Nós conversamos por longo tempo e eu não tinha notado que estava ficando um pouco escuro e que uma grande multidão tinha se formado aos pés da cruz. Eu ouvi alguns cantos e vi uma lanterna vindo em nossa direção. Era a vidente Marija Pavlovic com o seu grupo de oração. A multidão se separou e ela veio para os pés da Cruz. Por sorte ela ficou contra o meu ombro. Ela começou a rezar e então caiu de joelhos. Quando ela fez isto, um homem próximo a ela se virou para mim e disse: “você é inglês ?”. Eu disse: “sim”. Ele me pediu para dizer a multidão em inglês que a Mãe de Deus estava aparecendo a Marija, todos se ajoelhassem, sem fotos e oração. Então eu me virei e gritei no escuro para a grande multidão: “Todos se ajoelhem, a Mãe de Deus está aparecendo a Marija Pablobic, sem fotos, todos rezem” e como todos já sabem, eu por tradição não me ajoelho. Mas nesta ocasião eu senti que eu tinha dito a todos para que se ajoelhassem e seria falta de educação minha não se ajoelhar. Então eu me ajoelhei ao lado de Marija, e esta foi a segunda vez que me ajoelhei.

Me lembro que isto era algo muito desconfortável para fazer. Tinham pedras no chão e elas estavam cortando meus joelhos, eu me senti bastante desconfortável. Eu fiquei imaginando que os católicos tinham rótulas especiais que os permitiam ajoelhar. Estes eram os pensamentos que vinham em minha a cabeça quando a aparição estava acontecendo.

Então eu senti gotas de chuva caindo em minha cabeça e pensei que ia cair chuva e ali nós estávamos no topo da montanha com uma grande multidão de pessoas. Nós iríamos descer vagarosamente, seria perigoso e escorregadio por causa da montanha poder estar molhada, nós iríamos ficar encharcados e eu fiquei imaginando o que um judeu estava fazendo em tal situação, não era lugar para ele estar. A aparição terminou e todos se levantaram e muito rapidamente pequenos gravadores foram colocados em frente de Marija e vários guias traduziam a mensagem para diferentes línguas e então a mensagem foi traduzida para o inglês e eu não me recordo das palavras exatas mas era algo que dizia “.. para retornarmos a viver na Luz do Evangelho senão o mundo seria afligido por uma grande tragédia sobre si mesmo” e então ao final da mensagem foi dito “lágrimas rolaram das bochechas de Nossa Mãe Bendita e caíram na nuvem na qual Ela estava em pé”. Penso que eu estava exatamente sobre esta nuvem. Nesta noite não choveu.

Quando eu retornei para a casa em que nós nos hospedávamos, eu disse a um jovem padre americano chamado Robert Cox sobre a minha experiência e ele me disse: “Bernard, você está sendo chamado para o batismo”. O que eu não entendia e perguntei a ele para me explicar. Ele me disse que quando voltasse para a Inglaterra fosse para o meu vigário e dissesse a ele que eu tinha sido chamado ao Batismo. Eu ainda não entendia então eu voltei para a Inglaterra e não fiz nada sobre isto.

Contudo, o pensamento das gotas de água caindo em minha cabeça permaneceram em minha mente e eu pensava nisto muito frequentemente.
No ano seguinte nós estávamos novamente em Medjugorje e em uma das ocasiões em que visitávamos padre Jozo para ouvir sua palestra, eu falei para Sue que queria ficar para trás e rezar com padre Jozo. Era comum grandes multidões e Sue me disse: “Existem tantas pessoas aqui, nós devíamos voltar para Medjugorje” e eu disse: “Eu queria que ele rezasse comigo” e Sue me disse: “Ele já rezou com você na igreja e ele já o abençoou, não tem motivo para que permaneçamos mais tempo”. Mas eu insistia porque eu tinha um sentimento que se eu pudesse rezar junto com ele. Então nós esperamos e esperamos e esperamos e a multidão vagarosamente diminuiu até que nós estávamos próximos do começo da fila. Neste tempo todos os guias e todos os ônibus voltaram para Medjugorje e nós éramos praticamente os últimos ali. Eventualmente veio a minha vez e eu disse para a guia Anca que estava traduzindo que o Espírito Santo (os judeus reconhecem o Espírito Santo) me esclarecesse se eu deveria fazer o que era o correto para mim mesmo.

Padre Jozo colocou uma mão em meu coração e colocou a outra em volta de Sue e de mim. Ele rezou em croata. Eu não entendia as palavras, mas me pareciam muito sinceras. Durante as orações eu senti uma enorme peso em meu coração. Sue me disse depois que ela sentiu como se meu coração estivesse explodindo através de Medjugorje. Então as orações terminaram e nós pegamos um taxi e voltamos para Medjugorje. De volta para a Inglaterra eu pensei sobre o meu encontro com padre Jozo e aquelas lágrimas do Paraíso, mas ainda não tinha conhecimentos dentro da fé católica e ainda não acreditava.


Um ano depois em agosto de 1987, padre Slavko estava presente em um serviço da renovação carismática na paróquia de Walsingham em Norfolk, na Inglaterra e Sue e Eu estávamos presentes. Era a noite do serviço de reconciliação após a qual padre Slavko iria celebrar a Adoração Eucarística. Os padres estavam em uma tenda confessando. Após isto eles acenderam uma vela e saíram da escuridão em um gesto simbólico. Eles estavam glorificando o Amor de Deus que perdoa os nossos pecados e eles estavam celebrando, cantando e dançando com alegria de terem sido salvos. Finalmente a procissão de cantos, danças, pessoas barulhentas entraram na capela da reconciliação onde a Adoração Eucarística estava sendo celebrada por padre Slavko.


Padre Slavko veio até o altar e olhou para esta agitada, barulhenta e animada multidão. Ele somente permaneceu ali, não se movia, ele somente olhava para eles. Obviamente esperando por eles colocarem a si mesmos em espírito de adoração. Ele esperou um longo tempo, vários minutos. Normalmente eu sairia por medo de que eu estivesse quebrando os mandamentos que eu aprendi em minha juventude. “Você não deve adorar uma imagem de escultura, você não deve se curvar a elas”, mas nesta ocasião eu fiquei. Eu estava fascinado com o que estava acontecendo, padre Slavko esperava e a multidão se tornou cada vez mais calma e aguardava, ficaram imóveis, em silêncio, calmos. Não tinha som na sala. Isto me lembrou do silêncio na sala das aparições anos atrás. Padre Slavko vagarosamente colocou o ostensório no Altar e colocou o Santíssimo Sacramento nele. Existia uma perfeita tranqüilidade e silêncio. Todos se ajoelharam. Novamente eu era a única pessoa que permanecia de pé, mas nesta ocasião eu senti interiormente que eu deveria me ajoelhar, mas nesta terceira vez era porque eu o queria. Então eu me ajoelhei e durante o momento eu olhei para o rosto das pessoas em torno de mim que estavam adorando ao Santíssimo Sacramento e então olhei para o Santíssimo Sacramento e de algum modo eu senti que ali existia uma presença que estava olhando de volta para as pessoas ajoelhadas diante Dele. Neste momento me foi dado um presente, o qual não poderia ser explicado porque é um presente. Eu soube que Deus está verdadeiramente presente no Santíssimo Sacramento. No mesmo momento Jesus me chamou a aceitá-Lo como o meu Salvador e eu o fiz.


Eu retornei para minha casa na Inglaterra e perguntei ao meu pároco para que me instruísse na fé católica. Vindo de uma cultura judaica, eu não tinha sido batizado e durante minha instrução eu soube sobre o Sacramento do Batismo e eu compreendi que me estava sendo dada uma maravilhosa oportunidade de fazer um novo começo e através do Batismo eu iria estar limpo como um bebê recém-nascido. Eu iria nascer de novo e tudo que tinha acontecido a mim e tudo o que eu tinha feito no passado seria como se nunca tivesse acontecido. Existiam muitas coisas que eram difíceis para mim de entender, mas as quais eu aceitei porque eu estava impressionado por esta maravilhosa oportunidade que Deus estava dando a mim. Eu olhei para frente para o dia quando eu iria ser recebido pela Igreja e batizado. Eu aprendi  sobre a real presença na Eucaristia algo que eu identifiquei e aprendi que Deus vem até nós a cada dia através da Santa Missa para nutrir-nos fisicamente e espiritualmente e então quando nós cometemos erros inevitáveis que fazemos através de nossa fragilidade humana eu poderia ir ao sacerdote no Sacramento da Confissão e se eu estivesse verdadeiramente arrependido dos pecados que tinha cometido eu seria perdoado. Sendo um convertido e tendo uma educação judaica eu compreendi que tudo que estava presente na Fé Católica estava enraizado profundamente na Fé Judaica. Então eu não estava me tornando católico tanto como um completo judeu e eu estava verdadeiramente grato que Deus em Sua Infinita Misericórdia tenha me dado esta oportunidade maravilhosa.


Eu fui recebido na Igreja Católica, Crismado e Batizado e recebi a minha primeira comunhão em 13 de abril de 1987. Coincidentemente, era também a primeira noite da Páscoa Judaica. A primeira noite da Páscoa Judaica e a Quinta-Feira Santa nem sempre caem no mesmo dia, mas neste ano sim. Para os judeus o Messias virá na primeira noite da Páscoa, é a tradição e eles aguardam que o Messias venha nesta noite. Para mim o Messias veio nesta noite quando eu fui Batizado, Crismado e recebi a minha Primeira Comunhão.

Houve um presente extra o qual eu tive certeza de ser um presente vindo de nossa Mãe Bendita. Este dia memorável para mim, 13 de abril de 1987 também era o meu aniversário e eu tenho certeza que foi um presente vindo de minha Mãe Bendita que me chamou e me persuadiu a me ajoelhar nestas três ocasiões e que Ela arrumou este dia para coincidir com o meu aniversário. Nascido de novo em meu aniversário. Que maravilhosa graça para este judeu.

Durante os anos que se seguiram, eu visitei Medjugorje em muitas ocasiões e me tornei muito amigo de todos os franciscanos: frei Ivan, frei Oric, frei Pervan, frei Svet e frei Slavko que sempre me dava boas-vindas a mim me aceitando como um Judeu que tinha me tornado católico através de uma experiência em Medjugorje. Eu tive o privilégio de ter conhecido padre Slavko muito próximo que tinha um grande amor pelos judeus e estava sempre interessado na cultura deles. Quando a guerra começou em 1990 e fundei um centro de caridade na Inglaterra quando através da generosidade das pessoas mandamos mais de 10 milhões de libras de ajuda para o povo da Croácia e Bósnia-Herzegovina. Nós quisemos ajudar a estas pessoas que tinham nos ajudado tanto por seu exemplo de fé, hospitalidade e amizade. Além de comida de suprimentos médicos nós mandamos 160 veículos que foram deixados em regiões onde as pessoas locais podiam deixar ajuda e suprimentos médicos para áreas remotas onde tinham maior necessidade e que estavam no meio da luta armada. 

Durante os anos da guerra eu trabalhei muito próximo de todos os franciscanos e então eu me tornei muito próximo de padre Slavko. Nós gastamos muito tempo juntos. Pode ter sido algo estranho para muitas pessoas que padre Slavko e eu tenhamos feito amizade por conta de nossas personalidades e ambientes foram muito diferentes. Padre Slavko uma vez disse para mim: “Bernard, você é um verdadeiro amigo” e estas palavras que guardo como um tesouro: “Quando eu peço ajuda a você sempre diz sim imediatamente e nunca me pergunta o que quer que você faça, como fazer ou porque eu quero a sua ajuda. Você age instintivamente e eu não te peço nada que você não faça. Você confia em mim. È um sinal da verdadeira confiança e amizade e é isto porque eu te considero um verdadeiro amigo.”

Padre Slavko é sem dúvida um santo e com Nosso Senhor no Paraíso agora e para mim um Judeu convertido ser contado como um amigo de um santo é um privilégio que vai além de quaisquer palavras.
 
Traduzido do inglês por Gabriel Paulino
Fonte: http://www.medjugorje.ie/bernard_ellis.htmlFonte: http://www.medjugorjebrasil.com/?cat=testemunhos&id=698


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