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Artigo N.º 5782 - QUE FAZER?
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Postado em: 27/07/10 às 18:17:17 por: James
Categoria: Artigos Site Aarão
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Nunca, jamais em toda a história do homem se pode sentir tamanha angústia a se apoderar de todas as gentes. À medida que os dias passam, a inquietude toma conta das pessoas, de modo que ninguém mais consegue ter uma visão de futuro, pois não se pode mais programar a vida com definições de longo prazo. Ontem o programa do Fantástico, fazia uma enquete, onde a pergunta era: de que você tem medo? Na realidade nem as pessoas sabem do que têm medo, tal que houve gente a dizer tinha medo de não ter um orgasmo. Somente uma falou que tinha medo das mudanças assustadoras do clima.

Não é disso, porém, eu quero falar hoje. Na realidade nós estamos entrando numa fase de grandes definições e como já falei, existem dois exércitos em luta, ambos preparando-se hoje para a batalha final. Nós já sabemos quem será o vencedor – aquele que estiver ao lado de Deus – embora não saibamos quanto tempo durará a batalha. O que importa saber é que haverá muitos mortos e feridos, e aqui não falo só, de uma luta espiritual, eu quero antes me reportar aos atingidos pelo efeito físico da luta.
 
     Nesta noite tive um pequeno sonho, do qual preciso omitir a primeira parte, porque se refere a uma pessoa que seria facilmente identificada pelos leitores. Não se trata de pessoa do mal, mas porque o próprio sonho acabou me dando uma lição, de que não adiantaria um projeto que me ocorreu em relação a ela. Vou, por isso, me fixar apenas na segunda parte do sonho, que é sobre esta que farei uma grande pergunta ao leitor.
 
     Eu me achava, com esta pessoa, conversando animadamente e eu lhe dizia que tenho uns segredos, e que se ela os soubesse, mudaria muito de opinião. Nós estávamos sentados em dois banquinhos de madeira, e este local ficava numa ribanceira, entre um campo de futebol e um rio. O local se me assemelhava a um antigo ambiente de infância, embora com algumas modificações. Havia ao nosso lado uns ranchos de madeira, como se fossem banheiros antigos, usados pelos jogadores. Mas não havia partida no campo.
 
     Na realidade, eu estava encostado em um cerca de arame liso, bem ao lado de uma pequena porteira aberta. Da posição em que eu estava, o campo ficava à minha frente e o rio pelas costas. Como meu interlocutor estava justamente à minha frente, o campo lhe ficava às costas e o rio à frente. Falo isso, porque as coisas que aconteciam na ribanceira do campo ele não as podia ver como eu.
     
     Num dado momento, percebi que andando por ali estavam dois cachorrinhos, destes vira-latas bem sofridos e abandonados, um casal deles que andavam para lá e para cá à cata de migalhas. Numa segunda olhada pela ribanceira, vejo aparecerem de súbito três gatinhas – meu sentido, no sonho, me dizia que eram gatinhas fêmeas – também destas abandonadas, entretanto não de uma ninhada só. Um era maior, uma média e outra menorzinha, esta, talvez ainda em tempo de mamar.
 
     E assim que são postas em minha visão, elas todas começam a gritar, e a gritar, mas não com miados e sim com choro de crianças. Era arrepiante, e aquele choro angustiado dos bichinhos abandonados, em pânico, me deixou cheio de angustia também. Fiquei a pensar como as gatinhas poderiam imitar tanto a voz de crianças e num instante tirei a visão do lugar. Quando olho novamente, vem um senhor, bem de idade, sofrido, com barbas por fazer, e deposita três crianças no lugar onde estavam antes os três gatinhos. No mesmo momento vejo mais duas crianças – ao todo cinco – como se aquele casal de cachorrinhos que eu vira antes, se tivesse transformado em crianças. Cinco ao todo!
 
     Vi que todas as crianças começaram a chorar, e todas estavam tristes, angustiadas como os gatinhos que eu vira antes, andavam de um lado para outro, apenas uma menor estava no colo da maior que cuidava dela. E vi então que todas tinham sido abandonadas, jogadas, e não tinham mais ninguém por elas. O homem as largou, e desapareceu por trás daquelas construções velhas! Eu me sentia impotente, sem saber o que fazer, pois me vinha na cabeça que aquela não era minha responsabilidade. Um íntimo parecia me dizer que minha missão não era recolher crianças abandonadas e sim escrever. Na realidade, eu pensava exatamente como meu interlocutor que intimamente achava: isso não é comigo, pois ele também notara ali as crianças, em vista do seu choro delas.
 
     E justamente este choro é que me incomodava. Mas intimamente eu me negava a ir acolher as crianças, dizer-lhes algo, sei lá, fazer qualquer coisa para as animar e tal foi que, estando eu nesta indecisão, uma das crianças – uma menininha de uns quatro aninhos – justo a mais feia e desarrumada de todas, com cabelinho cortado como um menino, saia rota e bem suja, passou por mim correndo, e foi na direção do rio.
 
     Sentado ainda, encostado na cerca como eu estava, voltei minha cabeça para trás e vi quando a pequenina entrou com os pés na água e pensei: ela só vai brincar na beiradinha e ... isso não é comigo. Mas eis que ela começa a entrar, e vai afundando cada vez mais, e já agora vejo sua cabeça submergindo inteira... Foi com três pulos que eu entrei na água, e a peguei pelos cabelinhos retirando-a antes que desaparecesse nas águas. Esqueci de dizer, quando ela passou por mim, sua carinha era de desespero, e me passou este exato sentimento: já que ninguém liga para mim, ninguém me quer, então vou morrer...
 
     Quando a retirei da água, e voltei para meu assento, vi que meu interlocutor estava telefonando alegremente para amigos, tratando de seus problemas, e não ligou a mínima para o que acontecia em sua volta. Diante disso me lembrei: vou telefonar para minha esposa, e ver como fazemos! Não posso deixar estas crianças aqui! Temos de fazer algo! E enquanto aguardava que atendessem ao telefone ia meditando – isso tudo em sonho: eu tiro meu filho da casa em que ele está, o boto numa quitinete menor, e deixo a casa para as crianças, porque elas não podem ficar trancadas num apartamento...
 
     Quando atendeu, era minha secretária e eu lhe disse: quero falar com a mãe! Mas ela entendeu que eu queria falar com minha mãe natural, entretanto costumo chamar minha esposa de “mãe”, e ela realmente passou o telefone para minha mãe natural. Ao que eu lhe falei: mãe? Não é com a senhora que preciso falar, mas sim com Dulce! Mas ela respondeu: ela não está aqui, eu é que por acaso passava neste momento... Mas o que é filho?
 
     Então eu lhe expliquei o que se passava, ela escutou e quando eu esperava sua reposta o telefone começou tut, tut, tut... Ou seja, minha mãe, já com mais de 80 anos, deveria ter pensado também isso não é comigo. E nisso o sonho acabou. Quando acordei a primeira coisa que fiz foi contar o sonho para minha esposa e lhe perguntei, qual seria a sua reposta, se isso viesse a acontecer na realidade? E a resposta dela foi: certamente que não iríamos deixar de atender, é claro!
 
     Bem, era exatamente isso que eu esperava escutar dela. Mas quero ainda lembrar um detalhe importante, para depois entrar na lição que levei deste sonho. Quem já leu aquele texto antigo, onde relatei uma das maiores lições que levei na vida, quando tive pela primeira vez que carregar no colo um menino tetraplégico, todo duro, seco, quase imóvel, aos gritos, babando, dentes todos podres e quase entrei em pânico. Sim, porque eu já tinha tido cinco filhos normais, fofinhos – toda coruja gaba seu oco, mas entenderão o sentido – e estava acostumado com eles bem cheirosos e macios. Quando me caiu aquela coisinha dura nas mãos, sem banho, maltrapilho, quase o deixei cair no chão de susto.
 
     E então compreendi o tamanho, a dimensão absurda de minha cara de pau. Quanto é fácil não querer viver o problema do outro, estar na pele dele. De fato aprendi muito com aquele episódio! Mas vejam... Embora eu estivesse vivendo um sonho e não a realidade como acima, penso que se fosse realidade não teria sido muito diferente. Custei a perceber que estava sendo um egoísta, um insensível, mormente em se tratando de crianças que haviam sido largadas ali, sem qualquer apoio, sem casa, sem roupas, sem comida, como aqueles três gatinhos e os dois cachorrinhos que eu vira na primeira visão.
 
     E agora? Que fazer? Ficar no status de pomposo rábula escrevinhador de artigos, ou descer ao amparo daquelas criaturinhas? Imediatamente e sem pestanejar? Em verdade, o que quero dizer é que fiquei triste comigo mesmo – embora fosse sonho – por não ter corrido na mesma hora em busca de amparar as crianças, assim que aquele senhor as largou ali, permanecendo em luta interior comigo como se houvesse outra saída. E porque coloco isso? Exatamente porque quero pedir ao leitor, à leitora, que se coloque também, exatamente na mesma situação. Ponham-se no meu lugar e se perguntem qual seria sua atitude? Qual será?
 
     E por quê digo isso? Porque se trata não de um caso absurdo, mas uma situação real. Real e próxima! Próxima e terrível! Terrível e que nos exigirá reação imediata. E para estas situações quando vierem a acontecer devemos nos preparar. Agora, para não levar o mesmo choque que levei, depois, quando é tarde. E correr o risco de permanecer de todo insensível, como os exemplos que mostrei. Já muitas vezes falei sobre a desagregação das coisas, entre elas a desagregação das famílias. Em verdade, chegará um momento de tal caos, em que os pais simplesmente abandonarão os filhos. Sem mais, nem menos, porque já não atinarão mais nada. E fugirão sem rumo! Estas pessoas que hoje insistem em negar as evidências, que vivem entre zombarias e risos de mofa, num tempo não muito distante ficarão como que enlouquecidas. Perderão como que o juízo!
 
     Em verdade, elas perderão até a noção de família. E seguirão por aí a esmo, sem se darem conta da realidade. Chegará o tempo então em que muitas crianças ficarão sem guarida, sem socorro, eis que todos aqueles que hoje são preparados por Deus precisam se predispor, a fim de prestarem socorro a todos os que precisam, na hora oportuna. Por isso que é necessário ir se preparando desde agora, para não levar aquele mesmo choque abestalhado que levei. Bom é Deus que nos vai preparando lentamente, para que quando chegue o momento, não titubeemos na decisão. Sim, os anjos de Deus, ao que tudo indica promoverão o arrebatamento de muitas crianças, mas também nós devemos ser anjos!
 
     E ela chegará em breve, podem ter certeza, preparem seus corações, armazenem forças para a batalha. Chegará o dia – não distante dia – em que estaremos indo para o trabalho e “encalharemos” na estrada. Haverá situações a resolver pelo caminho que não permitirão a nossa chegada lá. E nunca mais retornaremos ao que era antes, pois haverá uma ruptura de tudo. Não adianta eu me embalar na doce ilusão de que minha vida será ficar sempre diante desta máquina teimosa, e escrevendo, porque antes que eu espere outros ventos me levarão. E a mesma coisa se dará com os leitores, pois diz a Escritura: subitamente lhes advirá a destruição e a ruína! Há um mundo inteiro em ruína, nos esperando adiante!
 
     E de uma hora para outra, você perceberá que sua casa, que tanto trabalho deu para construir ou adquirir, sumirá em escombros. Chegará o momento em que muitos estarão apenas com as roupas do próprio corpo, sem comida, sem água, e não terão perto de si os seus filhos, seus esposos ou esposas, seus pais ou parentes, nem os vizinhos e amigos. E chegará o grande momento da confiança em Deus e do abandono total nos braços Dele. Quem não confiar estará em pânico, e poderá morrer de desespero, e isso é mau, muito mau! É que Deus sempre estará protegendo os seus, cada um no lugar em que lhe for melhor, porque o Pai jamais abandonará os filhos e filhas que desde hoje estão ao Seu serviço.
 
     E chegará o dia em que não haverá mais computador nem internet, porque não haverá mais energia elétrica. Imaginem o choque imenso desta sociedade, quando Deus tirar o plug da tomada. Pensam que isso não acontecerá? O homem está atraindo sobre si a ira de Deus. Ele não perde por esperar. Grande parte da ruína do clima que está hoje havendo procede do homem que está mexendo nas camadas superiores da atmosfera, onde Deus colocou nosso escudo de proteção. Não somente no ozônio, como em outros gases que por lá gravitam. O homem está brincando de ser Deus, e está cutucando com forças que facilmente o destruirão. Se tiver um tempinho, em breve devo escrever sobre estas tecnologias, até porque o leitor precisa entender para bem explicar aos amigos.
 
     A pergunta é: que fazer então? Sem dúvida largar tudo! Imediatamente! Até mesmo a família, pois de quem rezou e se preparou bem, Deus cuidará dos seus! É preciso acudir as criancinhas, aos velhos, aos doentes, a todos aqueles que precisam de uma palavra de conforto e de carinho, quem sabe de água e de alimento, porque como disse, milhares que agora podem se preparar e não o fazem, amanhã estarão enlouquecidos e sem condições até de cuidarem de si próprios.
 
     Eis porque Nossa Senhora pede o estoque de Óleo de São Rafael para cuidar dos doentes e dos feridos – que serão milhares – pois todas as medicinas humanas perderão efeito e faltarão. Eis porque a Mãe pede hoje o exercício da partilha, que nos fará confiar na infinita misericórdia de Deus, sendo capazes de dar até a última migalha de nosso alimento, que servirá para matar a fome de nossa família, na certeza de que adiante Deus proverá o necessário. Até porque, quem esganar e estocar, verá tudo apodrecer!
 
     E se tivermos ainda a graça de ter uma casa, em pé, pode ser que tenhamos de recolher ali, dezenas e dezenas, de feridos, de famintos, de machucados, de gente que perdeu o rumo e o sentido da vida, e que precisam de alguma pessoa que tenha a cabeça no lugar. Mas não se preocupem, Deus proverá, no necessário, água e pão a quem tem fome e sede. Por isso, eu sinto que nos devemos desprender já de todas as coisas do mundo, aguardando confiantes a manifestação de Deus. Ele está para mudar tudo, e fará pelo mais fácil, pelo mais simples, pelo menos dolorido, pelo melhor, porque nos ama.
 
     Em verdade porém, se você hoje não está preparado para repartir sua última fatia de pão, se você não estiver disposto a neste momento, já, agora e sem pestanejar, acolher uma, duas, dez, vinte crianças famintas em sua casa e dar-lhes abrigo e tratamento, é porque lhe falta ainda conversão, e isso eu senti em meu sonho. No sonho para mim ainda faltava. A gente rateia, custa a aceitar, estrebucha e certamente muitos teimarão em seguir seu caminho, sem olhar para o irmão que sofre, e que precisa. A estes o tempo reserva um cruel sofrimento! Quem pensar somente em si, ficará sem nada.
 
     Porque o ser humano, definitivamente, terá de aprender a praticar a caridade cristã, quer ele queira quer não. E quem não praticar a partilha completa de tudo que possui – falo desde já – amanhã enfrentará ventos e tempestades, passará sede e morrerá de fome. Ou o homem aprende, de uma vez por todas, a praticar a caridosa partilha em Deus – nada desta falsa solidariedade humana – ou ficará na miséria, e nela morrerá. E quero dizer, não somente em relação a alimentos em remédios ou de água, mas falo em dispor todos os bens em favor dos outros, como sempre deveria ter sido entre os homens, desde os tempos de Adão e Eva.
 
    Eu falei acima em caridade cristã, falei em verdadeiro amor de acolhida, falei em partilha de tudo até o zeramento total. Nos últimos anos, e cada vez com mais ênfase, eu tenho visto estes folhetins de Santa Missa, trazerem três palavras que, se estivesse ao meu alcance, eu as eliminaria do vocabulário e do dicionário. Elas têm o mesmo sentido  tortuoso da tal “ética”, que noutro dia já apontei. Estas três palavras são: igualdade, fraternidade e solidariedade. Já em outras ocasiões mencionei que elas não servem para situações ligadas a nós católicos, e deveriam ser todas banidas de nosso meio. Não caiam neste engodo!
 
      Veja, a igualdade total não existe, porque Jesus falou: pobres, sempre os tereis em vosso meio! Deus nos criou para a diversidade, não para a igualdade! Porque desta forma é que podemos evoluir, e evoluir todos igualmente é impossível. Então, certas pessoas malditas incluem esta palavra no meio dos documentos da Igreja, justamente para desacreditarem da Palavra de Deus. Ou para se fazerem de melhores, eis que podem dizer assim: Jesus é pior que nós pois queria a pobreza, enquanto nós só queremos o bem estar de todos! Malditos fariseus, raça de víboras peçonhentas! Dizem isso por frente, enquanto por trás roubam, enganam, e até matam se preciso. Tudo para ficar como está: eles cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais miseráveis!
 
     Fraternidade é outra palavra infernal, porque veio para substituir o amor cristão. Veio para contrapor-se ao Amor de Deus. Fraternidade é palavra que fala em amizade entre membros de uma classe, mas isso jamais chegará perto do Amor que vem de Deus. Os membros de uma seita podem ser fraternos entre si, mas podem adorar ao demônio ao mesmo tempo, enquanto que o Amor a Deus jamais permitirá um tal desvio. Os bandidos de uma mesma quadrilha são fraternos em suas relações entre si, nunca porém se amam de verdade. Seu pretenso amor fraterno tem a ver somente com interesse e nem mesmo organizações católicas deveriam portar este nome, porque ele é maldito na raiz. Acaso não são certas “fraternidades” o maior antro de podridão do mundo?
 
     Solidariedade é outra ardilosa palavra do inferno. Ela não se aplica jamais aos filhos e filhas de Deus. Os filhos de Deus praticam a caridade cristã. Solidariedade é palavra de ordem da besta, pomposa, mais longa, quem sabe até mais sonora e participativa, que pode enganar os adeptos do inferno, mas não trapaceia os que procedem da luz. Esta coisa nunca deveria fazer parte de qualquer documento católico, porque lobos também são solidários na caça, e os leões quando se trata de matar se auto-ajudam. Os bandidos também! Então, se, se trata de uma palavra de sentido ambíguo, ela não pode definir as coisas de Deus. Não serve para os cristãos.
 
     Enfim, nestes tempos ardilosos do maligno, é preciso que tenhamos muito cuidado com as coisas, porque o inimigo de nossas almas é cheio de semânticas & sutilezas, que enganam e iludem até os filhos da luz. Pode parecer muito bonito por frente, mas por trás é veneno mortal. É preciso pedir constantemente as luzes do divino Espírito Santo, para que um bom discernimento não nos deixe arrastar por caminhos que não procedem de Deus, nem levam para Ele. Em verdade, está muito difícil acertar! O que fazer? A quem seguir para não errar?
 
     De fato, estamos chegando no momento de uma decisão final: Com quem iremos até o fim? Com a Igreja verdadeira que obedece ao Papa e ao Catecismo do João Paulo II, a Igreja que vai sendo perseguida, e marginalizada, aquela que busca apenas o Céu, ou aquela que busca o mundo, a água, a ecologia, a política, e que não obedece nem cumpre a mais nenhuma das cartas do Papa? Você ficará com a Igreja da Eucaristia, ou com a igreja sem sacrários? Que Fazer? Bem, se você estiver disposto a ficar com a verdade, mesmo que tenha de ficar sozinho, prepare-se para enfrentar o pelotão de fuzilamento da besta. Ó sim, o gatilho poderá estar sendo apertado pela gente da água e da ecologia, falo destas “campanhas da fraternidade”, tão ecumênicas quanto anêmicas de resultados.
 
     Agora mesmo que lia algumas mensagens de outros confidentes, e alguém me escreveu perguntado se eu ia estocar água e comida. Então lhe respondi assim:  Não, eu não vou estocar nem água e comida alguma. No momento certo a Mãe vai dizer o que precisamos. Há muita gente falando muita coisa, e o confidente John Lerry dos EUA já manda guardar água e comida desde 1995, então já estragou tudo, portanto...
 
     Em tempo a Mãezinha nos indicará um kit básico para as famílias que estiverem unidas em oração e estas o levarão aos padres fiéis a Eucaristia. Somente estes terão o poder de abençoe e o kit se multiplicará "ad infinitum", para a partilha e de acordo com a necessidade da família de fé.  Não acredito em outra forma: agora será pela mão de Deus não do homem, tanto o homem, quanto aquilo que ele e sua família precisarem. Ou o homem entende isso de uma vez por todas ou desaparece da face da terra. Quem não entender: desaparece!
 
     Resultado: quem estocar para si apenas terá um verme posto na sua comida e na água, que apodrecerão. A mesma coisa acontecerá com quem se meter em refúgios e arcas: serão os primeiros a serem tomados! Nada de estoques, nada artifícios humanos...
Enquanto o Papa estiver lá não se atormente, apenas reze o Terço em família, mantenha-se em estado de graça e tenha fé. Sim, nos EUA não há muito que fazer: eles afundarão quase por inteiro!... Porque não aprenderam a partilhar! Só a estocar... Não tenha medo, eu daqui não tremo nem um dedinho! Ainda não é a hora, mas virá!
 
     Bem, como diz a Escritura, “os sonhos já enganaram muita gente”! Ninguém é obrigado a acreditar em sonhos dos outros, mas certamente que há uma lógica embutida nisso. Quem vê pela televisão as catástrofes acontecendo em outros países, em tantas pessoas envolvidas em ajuda amorosa a tantos que precisam, sabe que isso não é algo tão impossível de acontecer. E quando temos terremotos em São Paulo – o primeiro – por hora bem pequenino, não devemos desprezar a hipótese de que certo dia também nós iremos ser visitados pelo braço forte da Justiça Divina. Ou vocês acham que o mensallão vai ficar eternamente implantado em Brasília, com “nóis aqui”, pagando a conta?
 
     Pense um pouquinho, no que aconteceria numa grande São Paulo, por exemplo, se ali ocorresse um terremoto parecido com o do Paquistão? Que seria de quem mora lá? Acham que o mundo teria condições de ajudar? Não, somente Deus e aqueles que estivessem Nele agarrados! Mas qualquer um é livre para continuar negando que algo assim possa um dia nos acontecer aqui, nesta mais “segura” placa tectônica do mundo. Ora, em Nova Orleães também diziam que os diques durariam ainda 300 anos... e já se foram, com apenas alguns sopros de vento! Que acontecerá quando o vento romper todas as escalas?
 
     Preparemo-nos para decidir sempre por Deus! A oração nos indicará o caminho! Tudo é próximo!
 
Aarão
 


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