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Artigo N.º 5620 - PAZ E JUSTIÇA
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Postado em: 05/07/10 às 14:11:23 por: James
Categoria: Artigos Site Aarão
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Está em 1º Tessalonicenses 5, 1 A respeito da época e do momento, não há necessidade, irmãos, de que vos escrevamos. 2 Pois vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como um ladrão de noite. 3 Quando os homens disserem: Paz e segurança!, então repentinamente lhes sobrevirá a destruição, como as dores à mulher grávida. E não escaparão. Acaso este texto das Escrituras não traz à mente algum sinal dos tempos? Não estará a igreja latina cumprindo o que dizem as profecias, clamando por paz e segurança?

Aqui é novamente um simples leigo escrevendo, e volto a falar sobre a nova Campanha da Fraternidade, que se iniciou com a Quaresma: Fraternidade e Segurança Pública. A paz é fruto da Justiça! Eis os dois mantras “envolventes” – quem não quer paz e segurança? – que irão povoar nossas dioceses e paróquias, naquele que é o tempo maior de conversão, de confissão, de jejum e de mudança radical de vida. São eles que roubarão espaço das homilias de conversão, e enervarão milhares de platéias, cansadas, sofridas, com tantos desvios e falsificações do santo Evangelho.
 
Perdão, meu Deus, mas eu fico mal nestas Missas, fico angustiado, não consigo me concentrar e saio dali mal. Para mim isso expulsa o Espírito Santo da celebração, embora é claro, a graça do milagre aconteça. E eu sei que muitos sentem a mesma coisa! Ah! Se não fosse por Jesus!... Sim, quem não fica tocado com a crescente falta de segurança e de paz? Quem não percebe que aos poucos a vida se impossibilita, devido a uma justiça cada vez mais podre, que exatamente traz insegurança e falta de Paz? Mas a pergunta que não quer calar é esta: será mesmo esta a fórmula de resolver a questão? Ou será intencional? Colocam estas campanhas na Quaresma, que é tempo de Confissão e conversão, exatamente para que o povo não se confesse, nem se converta?
 
Sabem, desde o momento em que escutei sobre este tema, as minhas pernas tremeram, meus braços caíram, e uma espécie de angústia se abateu sobre mim. E eu passei a me perguntar: Meu Senhor e meu Deus: acaso estarei eu já fora deste mundo, uma vez que não consigo nem de longe entender a parte da Igreja que cria uma campanha destas? E vejam, desde o dia em que nas Missas se passou a veicular a campanha, em todas elas, senti um ar como de gelo, um ambiente constranger. Porque, Senhor, algo está muito errado nisso! De fato, por nada deste mundo consigo entender, como almas que se dizem ligadas em Deus, se achem conduzidas pelo Espírito Santo – não pelo espírito do mundo –  não consigam perceber o abismo que existe entre uma e outra Igreja. Porque já são duas, são dez, são centenas de igrejas, já diferentes da de Pedro. Esta não faz isso!
 
Numa destas Missas foi o caos, desde o começo ninguém sabia o que fazer como cantar, o que cantar, e ficou tudo fora do tom e do som. Já o clima de abertura fez perceber que de forma alguma o Espírito Santo participava daquela celebração, pelo menos não assistia aos que tentavam explicar, aquilo de fato é inexplicável. Ninguém deles estava preparado para explicar o tema, e mil vezes pior, ninguém preparado para o viver. Eis a questão!
 
Sinal de vazio, mortal vazio, mortal frio que desaba também sobre esta campanha tal como já desabou sobre todas as outras. Décadas e décadas de erros! Sem exceção, nem uma só frutificou! E continuam insistindo, teimando... E errando! E afundando a Igreja! Quem se lembra da do ano passado?  O próprio sacerdote concordou que passam as campanhas e nada fica delas, todos esquecem até os cantos, porque não são cantos de louvor a Deus, antes hinos de louvor a quem os cria.
 
O deus destas campanhas é morto, se não for tratam de matá-lo. Tudo porque os temas e os lemas fogem do grande, do principal, do ÚNICO objetivo para o qual Jesus fundou a sua única Igreja: levar as almas para o Céu! Conduzir o rebanho para Deus! A Igreja verdadeira, não tem outra missão! Aliás, se a Igreja cuidar da boa e santa catequese, desde a tenra idade, nunca precisará se preocupar com as coisas do mundo. Os bons e santos católicos, literalmente mudariam a face da terra. Sem campanhas!
 
A seguir na Missa, foi lido um resumo do cartaz, que apresenta um jovem de chinelo, para dizer que é pobre, sentado no chão e tendo um livro colorido nas mãos. Atrás dele uma placa em sarrafos de madeira, com a frase: a Paz é fruto da Justiça! Ao lado do jovem uma pequena pilha de lixo! O cartaz é em preto e branco! E a explicação: O livro colorido significa a leitura e a busca cultura, o quadro em preto e branco, o lixo as coisas velhas que precisamos mudar e deixar para trás. 
  
Oh! Céus, mas eu devo ser cego ou maluco, porque olhando para este quadro e vendo estas pífias explicações, vejo ali é coisa muito diferente? E começa pela “paz fruto da justiça”, pois pergunto: que tipo de paz? Que tipo de justiça! Ora, esta campanha voltada para as coisas e os problemas do mundo, não tem origem em Deus, nem jamais terá. Portanto, nem a paz, nem a justiça que buscam, é aquela que vem de Deus. Se não vem de Deus não adianta tentar. Esta paz que eles buscam é humana e é como a “pax romana”, brutalizada pelas armas. Nunca será diferente! A justiça que propagam é a justiça humana, e falha, portanto não divina e sim profana. Portanto injusta! Nunca diferente!
 
Dizem que o livro do cartaz é colorido, porque é fonte de cultura, eis um caminho da besta. A primeira pergunta que não quer calar é que tipo de livro e a segunda que tipo de cultura? Para esta sociedade maligna e modernista de hoje cultura pode ser Hary Potter com seus bruxos, Paulo Coelho com seus duendes e Monica Bonfiglio com seus “anjos” cabalísticos. Isso quando a “cultura” humana e moderna nos traz é destruição da família, a demolição da fé. Então o lixo que aparece ao lado do jovem, pode simbolizar os bilhões de livros dignos do lixo, como estes acima citados, deformadores da personalidade e pervertidos. Com isso, o quadro deve mesmo estar em preto, porque significa o estado de morte de uma igreja, que teima em levar almas para o abismo, e abaixo vou mostrar isso. 
 
Observem primeiramente que, nestas campanhas, tal como no documento de aparecida, a palavra “Deus”, ali inserida soa falsa, porque a interpretação dela conduz a um deus que deve ficar calado, porque homens reunidos em assembléia já decidiram o que fazer. Eles não suspiram pelo auxilio divino, para que venha em seu socorro, mas botam seus pés na garganta Dele e dizem: cala-te, que aqui democraticamente decidimos assim! Trata-se exatamente de um Deus que é honrado com os lábios, mas não com o coração. Tudo então inspira uma frieza mortal, e até mesmo no hino da campanha isso transparece.
 
Vejam que num texto de seis estrofes e um estribilho, não consta uma só vez a palavra Deus, nem Senhor, ou Jesus, ou Maria. Ali se acha apenas um “tu” um “ti”, um “mim” e até um “eu”, mas ninguém sabe quem é este ser indefinido. Tão terrível que pode até ser satanás, uma vez que tudo é voltado para este mundo, não para as almas nem a salvação eterna. Ele que é o príncipe deste mundo!
 
Somente a análise deste hino, daria para escrever um livro. Há enormidades de absurdos e disparates naquelas colocações. O centro não é Deus, mas o homem! O amor falado ali não é aquele que vem de Deus, e sim esta fraternidade pífia cheia de ética, mas sem a moral que vem de Deus. Na primeira estrofe invertem os papéis. Deveria ser o homem a humilhar-se diante de Deus, reconhecendo-se culpado pelas desgraças que ele mesmo causa. No estribilho a prova invertida de que é justamente porque o homem busca a justiça humana, é que vive esta pax romana mantida à custa de exército e de polícia. Que seguindo assim, jamais deixará de precisar de exército e de polícia!
 
Na segunda estrofe, nova subversão. Somente a aplicação da justiça divina, e do amor que vem de Deus pode gerar paz duradoura, nunca a vinda dos homens. Na terceira, um novo disparate: Apenas Deus Amor é vida plena para todos, nunca a segurança dos homens pode trazer vida plena. E a busca dos bens materiais e exigências físicas, não é objetivo da Igreja. Na quarta estrofe fogem novamente da verdade: nenhuma justiça humana traz tranqüilidade, apenas sim o cumprimento fiel dos mandamentos da divina lei e da Igreja. Ensinem apenas isso e o resto virá por acréscimo. É ilusão achar que um dia se terá igualdade, quando Deus nos fez a todos desiguais. Sabiamente!
 
Na quinta estrofe olham para o homem novamente, ignorando que grades, prisões são frutos da falha justiça humana, causada exatamente pela desobediência à lei de Deus. Cumpram fielmente àquela, que este clamor nunca existirá. Na sexta, sim, Deus espera de nós o direito e a Justiça, e nos acolhe com amor, desde que cumpramos antes aquilo que Ele nos pede. Então tudo cai neste vazio tenebroso, que subverte o sentido da palavra divina e desvirtua o objetivo da Igreja verdadeira. Se o jovem do cartaz tivesse ao menos uma Bíblia, apontaria para a solução de tudo isso, pois ali está contido tudo o que precisa para o mundo ter segurança e paz. TUDO, desde que Deus seja o primeiro, seu amor venha antes, seja reconhecido seu poder, e para em tudo lhe dar glórias.
 
Sim, está dito em Isaías 32, 15 Até que sobre nós se derrame o espírito do alto, então o deserto se mudará em vergel, e o vergel tomará o aspecto de uma floresta; 16 no deserto reinará o direito, e a justiça residirá no vergel. 17 A justiça produzirá a paz e o direito assegurará a tranqüilidade; O grande problema é que eles não deixam que o Espírito Santo lhes inspire do alto, eles aqui de baixo decidem e dizem: cala-te! Se eles de fato escutassem a Deus, mudariam o sentido das campanhas, e o primeiro deles seria fazer uma campanha sozinha da nossa Igreja, e não ecumênica, porque todos os outros credos nada nos têm a ensinar de bom e necessário à salvação. Deixem-nos seguir seu curso! Que não leva à salvação! A Igreja de Pedro já definiu isto!
 
Depois voltariam os olhos para a verdadeira Doutrina, aquela de salvação das almas, a única que compete à Igreja Católica pregar. Existe uma falta gritante de padres, e mais gritante ainda de padres santos, mas sobre isso calam no que matam a Igreja um pouco mais a cada dia. Os seminários na maioria estão em caos, afundados na maligna teologia, que sufoca os jovens santos, pois os querem doutores. Falsos doutores de um novo Sinédrio! Com seus horrores! Sua falta de amor, de obediência e de fé! São quarenta anos de insistência nestas campanhas teimosas, distorcidas, tratando de tudo menos daquilo que salva, e leva para Deus. No que faz afastar de Deus.
 
Dias atrás recebi este resumo do caos na Igreja dos Estados Unidos. São dados que nos fazem pensar, que fazem chorar. É literalmente impossível que os bispos do mundo inteiro, com tantas teologias e doutorados, não percebam este prelúdio do caos. De duas uma: ou são absolutamente cegos, conduzindo cegos, ou são coniventes com a situação, querem mesmo que seja assim, e querem que fique cada dia pior. Vejam:
 
O blog Catholic Church Conservation publicou um resumo das estatísticas comparativas da Igreja Católica nos EUA nas últimas décadas. Os números falam por si. Digamos que é como era ANTES do Concílio Vaticano II, e agora passados mais de 40 anos:
 
- Padres: 58.000 em 1965 e projeção de 31.000 (a metade acima dos 70 anos) em 2020.
- Jesuítas: 3.559 em 1965 e 389 em 2000.
- Franciscanos: 3.379 em 1965 e 84 em 2000.
- Paróquias sem padre: 1% em 1965 e 15% em 2002.
- Seminaristas: 49.000 em 1965 e 4.700 em 2002 (isto é, -90%).
- Seminaristas dos Christian Brothers: 912 em 1965 e 7 em 2000.
- Seminários: 600 em 1965 e 200 em 2002.
- Ordenações sacerdotais: 1.575 em 1965 e 450 em 2002.
- Freiras: 180.000 em 1965 e 75.000 em 2002 (com média de idade em 68 anos).
- Religiosas no ensino: 104.000 em 1965 e 8.200 em 2002 (-94%).
- Declarações de nulidade conjugal: 338 em 1968 e 50.000 em 2002.
- Assistência a Missa: 75% dos fiéis em 1958 e 25% em 2002.
 
São estes alguns dos sinistros algarismos da “autodemolição” da Igreja constatada por Paulo VI. Entretanto, se você está propenso a dizer “isso é lá nos Estados Unidos”, e nada tem a ver com o Brasil, ficará estarrecido ao saber que em números absolutos aqui não é diferente, se não é pior. Tudo isso passou a acontecer após o Concílio Vaticano II, não pelo Concílio em si, mas pela diabólica aplicação modernista dele, que simplesmente fez a Igreja perder mais de 100 mil sacerdotes para o casamento & outras coisas, e fez quase acabar com os seminários. O objetivo é destruir a Igreja!
 
O ÚNICO motivo, disso tudo, de lá dos EUA e daqui do Brasil e do mundo inteiro, se deve à MÁ CATEQUESE, à doutrina modernista errada e de perdição, primeiro ensinada aos padres, depois aos leigos, e destes para uma sempre pior cadeia de demolição da Igreja. Ontem saiu uma pesquisa do Vaticano dizendo que nos últimos anos os cristãos diminuíram em 1% na América, e isso pode parecer insignificante. Mas minha matemática diz que se deve perguntar é: que percentual de cristãos foram transformados em ateus pelas igrejas cristãs – pela nossa idem – com todos os seus escândalos, mercantilismos da fé, desvios para o mundo, povo, comunidade, social, festas, ceias, negação de dogmas e milagres?.. Oh! sim, e pauladas nos bons profetas, surras nos padres santos, e condenações aos leigos que tentam alertar sobre esta apoteose da loucura.
 
Que será da Igreja Católica, a seguir este ritmo, dentro de uma década? Acreditam mesmo que ainda teremos Igreja? Sim, a gente sabe que terá por causa da promessa de Jesus, mas muitos dos maus padres e maus bispos se escutam por trás desta Palavra, no seu sono de morte, não percebendo que compete a eles lutar tenazmente contra o erro e o pecado, para evitar ou minimizar o calvário da Igreja. No que, agindo assim, tornam-se outros algozes, quando cruzam os braços achando que tudo vai bem quando tudo vai de mal a pior. Isso quando o profeta adverte duramente contra estes que agem assim.
 
Claro que no mundo inteiro a coisa vai mal, especialmente agora que elegeram o Papa Bento XVI como espantalho de execração pública. Além do caso recente do Cardeal que negou o holocausto, onde o alvo real era o papa, temos agora o do novo Bispo auxiliar de Linz – Áustria – Gerhard Maria Wagner, já demissionário porque abertamente contestado na Igreja austríaca por causa de algumas declarações suas sobre o ciclone Katrina, que em 2005 destruiu New Orleans (por ele definido como um castigo de Deus), sobre os romances de Harry Potter (por ele tidos como perigosos e diabólicos) e sobre a homossexualidade.
 
Ora, como podem ver: basta ter razão e falar a verdade para ser execrado por este mundo que é feito pagão, porque uma falsa igreja pusilânime se nega a vir unânime em defesa do Santo Padre. Todo bispo, todo padre que deixa de vir em defesa do Papa – e que não se levanta contra esta mídia abjeta – na realidade é conivente. Nas acusações contra este padre a falta está em dizer que o Katrina foi castigo de Deus, quando deveria ser dito que este furacão foi o salário de morte que Nova Orleães recebeu como paga de seu desvario. Trata-se de uma das cidades sexualmente mais podres do mundo. Deus não castiga a ninguém, se castigasse os algozes da Igreja Católica, já no ato da traição, quantos Judas já teriam buscado a corda e o galho de árvore?
 
Em vista deste desvario doutrinário, já previsto por Nossa Senhora há mais de 150 anos atrás, vemos que hoje se atiram já, bispos contra bispos e padres contra padres, e não mais contentes se atacarem nos bastidores agora debatem publicamente como lavadeiras. O caso da mídia atual no Brasil se dá entre Dom Aldo Pagotto – aquele da greve de fome contra a transposição do São Francisco – que suspendeu o tal de deputado da Paraíba, Padre Luiz Couto do PT, de suas funções sacerdotais é típico caso de guerra na Igreja.
 
Ora, este falso e desobediente padre – por ser político inicialmente – defende de público uma séria de causas que a Igreja condena: como aborto, camisinha, a quebra do celibato dos padres e a ordenação de mulheres, além do homossexualismo. Ele por isso foi suspenso pelo bispo e está proibido de celebrar a Missa, entretanto em afronta disse que vai continuar a celebrar para seus amigos, porque seu sacerdócio é eterno. Sim é eterno, mas o destino dos sacerdotes políticos e rebeldes, que não se arrependerem é o inferno. E já têm muitos deles lá! Principalmente porque ele estará celebrando de forma sacrílega, tanto pelas suas posições quando pela sua pertinaz desobediência.
 
Pois eis que o bispo dom Thomaz Balduíno – Bispo vermelho e emérito de São Felix do Araguaia – saiu em defesa do deputado padre – que sendo um padre deputado, não é deputado nem padre, porque Jesus não ensinou a estar com um pé no Sinédrio e outro no Cenáculo, que são dois senhores antagônicos – alegando tirania e perseguição de Dom Aldo. Meu Senhor, mas mesmo que discordasse, isso não poderia acontecer em público para delírio da mídia, somente entre quatro paredes, por carta sigilosa ou telefonema.
 
E vejam que Dom Thomas disse que não está sozinho na condenação ao castigo imposto ao ex-padre, e claro que não está, porque ele recebe apoio de toda a plêiade dos defensores das posições de satanás. Tem consigo todos os coveiros da Igreja Católica. E fazem parte destes todos os que seguem a falsa teologia libertadora de barrigas, que tem na foice e no martelo o seu escudo. Esta que apóia a invasão de fazendas e que os “sem terra” e sem vergonha matem empregados de fazendas impunemente. Onde se acha nos Evangelhos a instrução de Jesus para este procedimento?
 
Claro que temos bispos bons, também muitos sacerdotes, que se revoltam contra isso tudo, e até nem aplicam estas campanhas em suas dioceses e paróquias. Felizmente! Porque se não houvesse nenhum mais, certamente Deus já teria permitido ao inferno que tomasse a rédea dos tempos, para fulminar este cancro maléfico. Cancro que insiste em uma igreja democrática, quando democracia e demoniocracia são definições sinônimas. Se a Igreja permitisse que os agentes vermelhos participassem das eleições de seus padres e bispos, a terra já teria se transformado num palco de sangue. E já quase é! Pelo menos em partes da região amazônica!
 
Mas todo este falso império meramente social cairá, e cairá apodrecido porque não faz parte da Igreja de Jesus, aquela firmada em Pedro. Nunca haverá um papa eleito pelos homens, e se houver – e já houve – será um antipapa, basta que mude os tempos e a lei. Basta que traga uma nova doutrina, diferente daquela que receberam nossos pais, e diversa daquela que o Papa Bento XVI ensina. E vemos aí, certos, “Dom”, com idades de até 90 anos falando em casamento de padres, em ordenação de mulheres, todos exercendo pressão diabólica sobre o Santo Padre, exigindo tais abominações. Comadres!
 
No dia em que a Igreja católica adotasse sacerdotisas, penso que o próprio Deus a abandonaria. Porque não seria mais a Igreja Dele, mas a de Belzebu. Não pelas mulheres, mas pela Lei da Igreja, e porque sacerdotisas até hoje somente houve no paganismo, e dentre estas civilizações, todas se destruíram. Pela própria lei natural a mulher, sempre, será a maior catequista, mas ela, por mais que se esforce, nunca será grande pregadora. Se Jesus quisesse sacerdotisas, teria sem dúvida escolhido apóstolas entre os doze. Jamais por discriminação, mas de autoridade conferida. Por aí começa!
 
Enfim, embora os bispos apresentem todos os anos uma carta do Santo padre apoiando estas ditas campanhas da fraternidade, isso acontece porque no fundo sua santidade não tem escolha, e opta pelo menor dos males. Mas duvido que o Papa, do fundo de seu coração concorde com estas campanhas, porque basta olhar o estado de depredação da Igreja no Brasil e em toda a América, para ele perceber que aqui tem algo muito errado. Toda campanha eficaz da Igreja, deve voltar-se unicamente para a sã doutrina, para a vida sacramental, e acima de tudo para uma catequese santa. Mas não catequese feita por jovens adolescentes, sim por padres santos, que guiem e formem catequistas santas.
 
De fato, está escrito: sede santos porque eu sou santo (Lv 11, 44). A Igreja Católica foi fundada por Jesus, exclusivamente para levar os homens e as mulheres que assim o desejam, livremente, à santidade de vida. Mas jamais poderemos chegar a isso, sem uma catequese sólida. E isso começa por uma vida sacramental profunda, na humilde, na obediência, no amor e na prática das virtudes.
 
Ou seja: devemos lutar pelos antecedentes do homem, preparando-o para a vida em sociedade dentro dos princípios divinos. Porque um homem, uma mulher, uma criança que viva estas coisas, jamais precisará de campanhas da fraternidade, para saber quais são seus direitos e seus deveres. Ele será sempre um cidadão exemplar. Ele não precisará de exército nem de polícia para sua guarda. Ela viverá a justiça e terá como fruto a paz. Naturalmente! E mais que isso, se os católicos do mundo inteiro, de fato, buscassem esta vida de santidade, e se vivessem e pregassem o Evangelho com a vida, eles mudariam o mundo, converteriam todas as pessoas, e a terra seria um paraíso.
 
Dirão que isso é utopia? Mil vezes maior utopia é recorrer a artifícios humanos para a solução de problemas desta magnitude. Somente Deus, por Ele e com Ele nós poderemos alcançar esta justiça tão perfeita e tão desejada, somente ela geradora de uma paz permanente. Hoje, mais do que nunca, qualquer pessoa com um mínimo de humildade e de discernimento percebe claramente que todo esforço humano distante de Deus é impotente para resolver o caos em que mergulham o planeta, a humanidade, a Igreja. O homem precisa voltar-se urgente para Deus, pela conversão do coração, somente assim Ele poderá agir e só Ele, e então a segurança será plena, a paz reinará permanente.
 
Nos últimos dias, comentando sobre esta questão da Campanha e outras atitudes, muitas pessoas nos têm escrito que constatam em seus bispos, nada mais que torres de orgulho, soberba, arrogância, e falta de caridade. E no trato da coisa divina, dos assuntos de Deus é literalmente impossível conseguir as luzes do Espírito Santo, quando se O busca a partir do topo de uma torre. Exatamente o que fazem as pessoas que cegam-se para as reais necessidades das ovelhas, no que as querem tratar com pasto estragado, com mato venenoso, com água envenenada.  Nóóóósss reunidos, decidimos! Não foi o Espírito Santo quem decidiu estas campanhas. São, pois mais de 40 anos longe do Espírito Santo.
 
Tenho depoimentos de pessoas que nos falam de verdadeira brutalidade de seus padres e bispos. Eles querem apenas a ação social, e repudiam, e combatem tenazmente qualquer manifestação de oração. Minutos atrás, uma pessoa de Blumenau me telefonou dizendo que o padre deles está indo de casa em casa combatendo os que querem rezar. Não deixa rezar na igreja, e agora nem nas casas de família. O que não podem proibir! Pergunto ao amigo leitor: padre ou possesso? Ministro de Deus ou de satanás? Justo naquela cidade que, recentemente atingida por uma sinistra, inexplicável e jamais vista catástrofe, teve a visita do aviso de Deus, tudo exatamente por falta de Deus e de oração.
 
Mas este, exatamente este é o espírito da tal “fraternidade”. A inspiração deste termo não tem origem no celeste, mas no báratro nefando. Como não percebem nossos padres, que estas sucessivas campanhas são a causa da morte de Deus? Quaresma é para conversão e não para mergulhar em problemas e mazelas sociais. E se o fizermos, é para que de uma vez por todas compreendamos que isso se deve à ausência de Deus em nossa vida. Mas fazem como se fosse o contrário: Deus é a causa de nossas mazelas! Cinismo puro!
 
Bem, com certeza e muito em breve, cairão do cavalo tanto os que defendem este tipo malsinado de evangelização, quanto os que planejam artifícios humanos sem Deus. Porque está dito: minha casa é 
casa de oração, mas vós a fizeste um covil de ladrões! De almas! Por isso está dito também: é pela minha casa que começo a destruição! Eles se dividirão em mil cetros, até caírem todos... Falo dos que não estiverem com Pedro!  Aarão! 
 


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