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Artigo N.º 652 - Parábola dos Trabalhadores e das Diversas Horas do Trabalho
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Visto: 5602
Postado em: 15/10/08 às 15:53:49 por: James
Categoria: Parábolas e Histórias
Link: http://www.espacojames.com.br/?cat=5&id=652
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Disse Jesus: "O reino dos céus é semelhante a um pai de família que saiu de madrugada, a fim de assalariar trabalhadores para sua vinha. Tendo convencionado com os trabalhadores que pagaria um denário a cada um por dia, mandou-os para a vinha. Saiu de novo à terceira hora do dia e, vendo outros que se conservavam na praça sem fazer coisa alguma, disse-lhes: - Ide também vós outros para a minha vinha e vos pagarei o que for razoável. Eles foram. Saiu novamente à hora sexta e à hora nona do dia e fez o mesmo. Saindo mais uma vez à hora undécima, encontrou ainda outros que estavam desocupados, aos quais disse: - Porque permaneceis aí o dia inteiro sem trabalhar? Disseram eles : - E' que ninguém nos assalariou. Ele então lhes disse: - Ide vós também para a minha vinha. Ao cair da tarde, disse o dono da vinha àquele que cuidava dos seus negócios: - Chama os trabalhadores e paga-lhes, começando pelos últimos e indo até aos primeiros. Aproximando-se então os que só à undécima hora haviam chegado, receberam um denário cada um. Vindo a seu turno os que tinham sido encontrados em primeiro lugar, julgaram que iam receber mais, porém, receberam apenas um denário cada um. Recebendo-o, queixaram-se ao pai de família, dizendo: - Estes últimos trabalharam apenas uma hora e lhes dás tanto quanto a nós, que suportamos o peso do dia e do calor. Mas, respondendo, disse o dono da vinha a um deles: Meu amigo, não te causo dano algum. Não convencionaste comigo receber um denário pelo teu dia? Toma o que te pertence e vai-te; apraz-me a mim dar a este último tanto quanto a ti. Não me é então lícito fazer o que quero? Tens mau olho, porque sou bom? À primeira vista, pode parecer que Jesus, nesta parábola, esteja consagrando a arbitrariedade e a injustiça. De fato, não seria falta de equidade pagar o mesmo salário, tanto aos que trabalham doze horas, como aos que trabalham dois terços, a metade, um terço, ou apenas um duodécimo da jornada? Sê-lo-ia, efetivamente, se todos os trabalhadores tivessem a mesma capacidade e eficiência. Tal, porém, não é o que se verifica. Há operários diligentes, de boa vontade, que, devotando-se de corpo e alma às tarefas que lhes são confiadas, produzem mais e melhor, em menos tempo que o comum, assim como há os mercenários, os que não têm amor ao trabalho, os que se mexem somente quando são vigiados, os que estão de olhos pregados no relógio, pressurosos de que passe o dia, cuja produção, evidentemente, é muito menor que a dos primeiros. Uma vez, pois, que o mérito de cada obreiro seja aferido, não pelas horas de serviço, mas pela produção, que interessa ao dono do negócio saber se, para dar o mesmo rendimento, um precisa de doze horas, outro de nove, outro de seis, outro de três e outro de urna? Malgrado a diversidade das horas de trabalho, a remuneração igual, aqui, é de inteira justiça. Assim, os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos, porque muitos são os chamados e poucos os escolhidos “ (Mateus, 20:1 a 16).


Bíblia Sagrada



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