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Artigo N.º 4654 - Misericórdia de Deus não condena mas exige retomar o caminho da conversão, diz o Papa Bento
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Postado em: 22/03/10 às 13:05:17 por: James
Categoria: Destaque
Link: http://www.espacojames.com.br/?cat=41&id=4654
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VATICANO, 21 Mar. 10 / 10:58 am (ACI).- Ao presidir este meio-dia o Ângelus dominical na Praça de São Pedro, o Papa Bento XVI explicou que a Misericórdia de Deus é expressão de seu imenso amor, não condena ao pecador, a nenhum homem ou mulher, mas exige retomar constantemente o caminho da conversão a Ele usando como ferramenta especial o Sacramento da Reconciliação.


No quinto domingo de Quaresma, o Santo Padre reflete sobre a passagem bíblica da mulher que é encontrada em adultério e levada logo perante Jesus por parte dos fariseus, para "pô-lo a prova".

"Os acusadores hipócritas fingem confiar o julgamento a Jesus, quando em realidade é a Ele mesmo a quem querem acusar e julgar. Jesus, por sua parte, está ‘cheio de graça e verdade’. Ele sabe o que há no coração de cada homem, quer condenar o pecado, mas salvar o pecador, desmascarar a hipocrisia", explica o Pontífice.

Santo Agostinho, explica o Papa Bento, refere que o gesto de Jesus escrevendo com o dedo na terra o mostra "como o legislador divino. Deus escreve a lei com seu dedo sobre pranchas de pedra. Jesus é então o Legislador, é a Justiça em pessoa. E qual é sua sentença? ‘Quem de vocês esteja livre de pecado, que atire a primeira pedra’. Estas palavras têm a poderosa força da verdade, que derruba o muro da hipocrisia e abre as consciências a uma justiça maior, a do amor, no qual está o cumprimento de todo preceito. É a justiça que salvou também Saulo de Tarso, transformando-o em São Paulo".

Depois de comentar a absolvição que Jesus oferece à mulher adúltera "ele a introduz em uma nova vida, orientada ao bem", o Santo Padre assinala que "Deus deseja para nós sobre tudo o bem e a vida, Ele dá a saúde a nossa alma por meio de seus ministros, liberando-nos do mal com o Sacramento da Reconciliação, para que nenhum se perca, mas que todos tenham forma de converter-se".

Neste Ano Sacerdotal, continuou, "desejo exortar os pastores a imitarem o Santo Cura d’Ars no ministério do perdão sacramental, para que os fiéis redescubram seu significado e beleza, e sejam novamente sanados pelo amor misericordioso de Deus, que ‘chega inclusive a esquecer voluntariamente o pecado, além de perdoar-nos’ ".

"Queridos amigos, aprendamos do Senhor Jesus a não julgar nem condenar o próximo. Aprendamos a ser intransigentes com o pecado –a partir do nosso!– e indulgentes com as pessoas. Que nos ajude nisto a Santa Mãe de Deus, quem isenta de toda culpa, é mediadora de graça para todo pecador arrependido", concluiu.


Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=18506



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