Nossa Senhora apareceu para a irmã Agnes em Akita, no Japão, no ano de 1973, alertando sobre um grande castigo que viria sobre a humanidade se as pessoas não se convertessem e fizessem penitência.
As aparições foram investigadas e aprovadas por Joseph Ratzinger, atual papa emérito Bento XVI, então Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé. No dia 13 de outubro, mesma data da última aparição de Nossa Senhora em Fátima, a Virgem Maria apareceu pela última vez para a irmã Agnes e alertou que a punição que estaria por vir seria maior do que o Dilúvio, que fogo cairia do céu e que seria destruída a maior parte da humanidade. Alertou também que, por infiltração da obra do demônio, viria uma grande divisão na Igreja, na qual cardeais e bispos brigariam entre si. As únicas armas que restariam para a defesa dos homens seriam o Rosário e o sinal deixado por Cristo.
Após 46 anos, a irmã Agnes voltou a ter uma visão profética. Um anjo apareceu para ela no dia 6 de outubro de 2019, na mesma data do início do Sínodo da Amazônia, e pediu para que todos se cobrissem de cinzas e rezassem o Rosário de penitência. A vidente ficou em dúvida se divulgaria a mensagem ou não, mas, dois dias depois, no dia 8 de outubro, ouvindo a profecia de Jonas na leitura da Missa, decidiu por divulgá-la ao mundo. Na profecia, Deus pedia a Jonas que avisasse a cidade de Nínive de que ela seria destruída em quarenta dias. Os habitantes da cidade se converteram, fizeram penitências e o rei sujou-se de cinzas. Deus teve compaixão pela cidade e não a castigou. A irmã Agnes percebeu a semelhança entre as mensagens e divulgou o pedido do anjo.
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