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Artigo N.º 11032 - Divina Misericórdia - Algumas passagens do livro de Santa Faustina
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Postado em: 05/06/13 às 08:34:19 por: James
Categoria: Devoção
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DIVINA MISERICÓRDIA.

A PINTURA E A NOVENA DA DIVINA MISERICÓRDIA SÃO UMA PROVA REAL FEITA POR JESUS CRISTO QUE AS PESSOAS QUE VENERAREM A IMAGEM E FIZEREM AO MENOS UMA VEZ A NOVENA DA DIVINA MISERICÓRDIA, COM CERTEZA NÃO IRÃO PARA O INFERNO, POIS JESUS INTERCEDERÁ JUNTO Á JUSTIÇA DO PAI.

Leia antes:
 
 
Baixe o diário de Santa Faustina completo no link abaixo:
 
 
 
 
 
LEIA COM MUITA CALMA E ATENÇÃO O SEGUINTE:
     
"Pela recitação deste Terço agrada-Me dar tudo o que Me peçam. Quando os pecadores empedernidos o recitarem, encherei de paz as suas almas, e a hora da morte deles será feliz. Escreve isto para as almas atribuladas: Quando a alma vir e reconhecer a gravidade dos seus pecados, quando se abrir diante dos seus olhos todo o abismo da miséria em que mergulhou, que não se desespere, mas antes se lance com confiança nos braços da Minha misericórdia, como uma criança no abraço da sua querida mãe. Essas almas têm prioridade no Meu Coração compassivo, elas têm primazia à Minha misericórdia. Diz que nenhuma alma que tenha invocado a Minha misericórdia se decepcionou ou experimentou vexame. Tenho predileção especial pela alma que confiou na Minha bondade". 
 
"Escreve que, quando recitarem esse Terço junto aos agonizantes, Eu Me colocarei entre o Pai e a alma agonizante não como justo Juiz, mas como Salvador misericordioso" (Diário, 1541).
 
"Defendo toda alma que recitar esse terço na hora da morte, como se fosse a Minha própria glória (...) Quando recitam esse terço junto a um agonizante, aplaca-se a ira de Deus, a misericórdia insondável envolve a alma" (Diário, 811).
 
Para ser rezado nas contas do terço.
 
"No começo:
 
Pai nosso, que estais no céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Amém. 
 
Ave, Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco; bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por n6s, pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém.
 
Creio em Deus Pai, todo poderoso, criador do Céu e da Terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor; que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, de onde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espirito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna Amém.
 
Nas contas de Pai Nosso, dirás as seguintes palavras usando o terço de Maria.
 
Eterno Pai, eu Vos ofereço o Corpo e o Sangue, a Alma e a Divindade de Vosso diletíssimo Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação dos nossos pecados 
e dos do mundo inteiro.
 
Nas contas de Ave Maria rezarás as seguintes palavras: 
 
Pela Sua dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro.
No fim, rezarás três vezes estas palavras: 
 
Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro” (Diário, 476).
 
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Jesus Cristo disse a Santa Irmã Faustina: "Desejo que essa misericórdia se derrame sobre o mundo todo pelo teu coração. Quem quer que se aproxime de ti, que não se afaste sem essa confiança na Minha misericórdia, que desejo tanto para as almas. Reza quanto puderes pelos agonizantes; pede para eles a confiança na Minha misericórdia, porque eles são os que mais necessitam de confiança e os que menos a têm" (Diário, 1777).  
 
 
 
"Minha filha, ajuda-Me a salvar um pecador agonizante; reza por ele o Terço que te ensinei. Quando comecei a recitar este Terço, vi o agonizante em terríveis tormentos e lutas. Defendia-o o Anjo da Guarda, mas estava como que impotente diante da enormidade da miséria dessa alma. (...) No entanto, durante a recitação do Terço vi a Jesus da forma como está pintado na Imagem. Os raios que saíam do Coração de Jesus envolveram o enfermo, e as forças do mal fugiram em pânico. O enfermo exalou tranqüilamente o último suspiro" (Diário, 1565).
 
 
"União com os agonizantes. Pedem-me orações, e posso rezar, pois admiravelmente o Senhor está me dando um espírito de oração. Estou continuamente unida com Ele, sinto plenamente que vivo pelas almas, para conduzi-las à Vossa misericórdia, Senhor. Quanto a isso, nenhum sacrifício é pequeno demais" (Diário, 971).
 
"Freqüentemente convivo com almas agonizantes, pedindo para elas a misericórdia de Deus. Oh! como é grande a bondade de Deus, maior do que podemos compreender. Existem momentos e mistérios da misericórdia de Deus com que até os Céus se assombram. Que se calem os nossos juízos sobre as almas, porque é maravilhosa com elas a misericórdia de Deus" (Diário, 1684).
 
"Muitas vezes, faço companhia a almas agonizantes, e peço para elas confiança na misericórdia divina e suplico a Deus aquela grande abundância da graça de Deus que sempre vence. A misericórdia de Deus atinge às vezes o pecador no último instante, de maneira surpreendente e misteriosa. Exteriormente vemos como se tudo estivesse perdido, mas não é assim. A alma, iluminada pelo raio da forte graça de Deus extrema, dirige-se a Deus no último instante com tanta força de amor que imediatamente recebe de Deus [o perdão] das culpas e dos castigos, e exteriormente não nos dá nenhum sinal nem de arrependimento nem de contrição, visto que já não reage a coisas exteriores. Oh! quão inconcebível é a misericórdia de Deus. Mas oh! horror — existem também almas que voluntária e conscientemente afastam essa graça e a desprezam. Embora já em meio à própria agonia, Deus misericordioso dá à alma esse momento de luz interior com que, se a alma quiser, tem a possibilidade de voltar a Deus. Mas, muitas vezes, as almas têm tamanha dureza de coração que conscientemente escolhem o Inferno, anulam todas as orações que as outras almas fazem por elas a Deus, e até os próprios esforços de Deus..." (Diário, 1698).
 
"Oh! como devemos rezar pelos agonizantes! Aproveitemos a misericórdia, enquanto é tempo de compaixão" (Diário, 1035).
 
"Ó vida cinzenta e monótona, quantos tesouros há em ti! Nenhuma hora se assemelha a outra, e por isso o enfado e a monotonia desaparecem quando olho para tudo com os olhos da fé. A graça que é destinada para mim nesta hora não se repetirá na hora seguinte. Ser-me-á dada ainda, mas já não será a mesma. O tempo passa e nunca volta. O que, porém, nele se encerra não mudará nunca, fica selado por todos os séculos" (Diário, 62).
 
"...O Senhor me deu a conhecer como deseja que a alma se distinga por atos de amor, e vi, em espírito, quantas almas clamam a nós: “Dai-nos Deus,” — e ferveu em mim o sangue apostólico. Não o pouparei, mas entregarei até a última gota pelas almas imortais, embora fisicamente talvez Deus não o exija, em espírito, posso fazê-lo, e não será menos meritório" (Diário, 1249).
 
"Desejo percorrer o mundo todo e falar às almas da grande misericórdia de Deus. SACERDOTES, AJUDAI-ME NISSO..." (Diário, 491).
 
 
 
 
"Diz aos Meus sacerdotes que os pecadores empedernidos se arrependerão diante das palavras deles, quando falarem da Minha insondável misericórdia, da compaixão que tenho para com eles no Meu Coração. Aos sacerdotes que proclamarem e glorificarem a Minha misericórdia darei um poder extraordinário, ungindo as suas palavras, e tocarei os corações daqueles a quem falarem" (Diário, 1521).
 
"Minha filha, olha para o abismo da Minha misericórdia e dá a esta misericórdia louvor e glória. 
Faz-o da seguinte maneira: reúne todos os pecadores do mundo inteiro e mergulha-os no abismo da Minha misericórdia" (Diário, 206).
 
"Penetra nos Meus mistérios e conhecerás o abismo da Minha misericórdia para com as criaturas e a Minha insondável bondade — e a darás a conhecer ao Mundo. Através da oração, serás medianeira entre a Terra e o Céu" (Diário, 438).
 
"PREPARARÁS O MUNDO PARA A MINHA ÚLTIMA VINDA" (Diário, 429).
 
"O Meu reino está sobre a Terra a Minha Vida, na alma humana" (Diário, 1784).
 
A Santa Irmã Faustina: "Quando mergulhei em oração e me uni com todas as Santas Missas que, neste momento, estavam sendo celebradas no mundo inteiro, supliquei a Deus, por meio de todas essas Santas Missas, misericórdia para o mundo, especialmente para os pobres pecadores, que estivessem em agonia naquele momento. E, nesse instante, recebi interiormente a resposta divina interior de que mil almas receberam a graça por intermédio da oração que eu estava elevando a Deus. Não sabemos que número de almas vamos salvar com as nossas orações e sacrifícios; por isso rezemos sempre pelos pecadores" (Diário, 1783).
 
Freqüentemente acompanho uma alma agonizante, mesmo a una grande distância. Mas minha maior alegria que experimento é,quando vejo que a promessa da Misericórdia está se cumprindo nessas almas. O Senhor é fiel, cumpre o que promete”(Diário, 935).
 
"...mas escreve-o para muitas almas que às vezes se preocupam por não possuírem bens materiais, para com elas praticar a misericórdia. No entanto, tem um mérito muito maior a misericórdia do espírito, para a qual não é preciso ter autorização nem armazém e que é acessível a todos. Se a alma nao praticar a misericórdia de um ou outro modo, não alcançará a Minha misericórdia no dia do Juízo. Oh! se as almas soubessem armazenar os tesouros eternos, não seriam julgadas, antecipando o Meu julgamento com obras de misericórdia" (Diário, 1317).
 
 
 
INDULGÊNCIA PLENÁRIA PELA RECITAÇÃO DO TERÇO DA MISERICÓRDIA DIVINA
 
Declaração da Administração da Penitenciária Apostólica de 12 de janeiro de 2002.
 
A indulgência plenária mediante as condições comuns (a saber, confissão sacramental, Comunhão Eucarística e oração nas intenções do Santo Padre) é concedida no território da Polônia ao fiel que com a alma inteiramente livre do apego a qualquer pecado recitar piedosamente o Terço da Misericórdia Divina numa igreja ou numa capela, diante do Santíssimo Sacramento da Eucaristia, publicamente exposto ou guardado no sacrário. 
 
 
 
Se, no entanto, esses fiéis, por motivo de doença (ou outra justa razão) não puderem sair de casa, mas recitarem o Terço da Misericórdia Divina com confiança e com o desejo de misericórdia para si mesmos e com prontidão para demonstrá-la aos outros, mediante as condições comuns também alcançarão a indulgência plenária, observadas as prescrições quanto aos que “contam com obstáculos”, encerradas nas normas 24 e 25 da Relação de Indulgências (Enchiridii Indulgentiarum). Em outras circunstâncias, a indulgência será parcial. A presente autorização terá validade perpétua, revogadas quaisquer disposições contrárias.
 
 
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A Divina Misericórdia - SANTA FAUSTINA - História
 
Santa Faustina nasceu na aldeia de Glogoviec, em Swinice Varckie, Polônia, no dia 25 de agosto de 1905. Faleceu em odor de santidade no dia 5 de outubro de 1938, aos 33 anos.Canonizada no dia 30 de abril de 2000. Esta religiosa recebeu as mensagens de Jesus sobre sua Divina Misericórdia.Providencialmente esta devoção tão necessária para nossos tempos se tem propagado pelo mundo inteiro.
 
É um milagre de Deus e um compatriota de Santa Faustina tem sido um grande instrumento: João Paulo II.No século XX Jesus visita a Santa Faustina e lhe mostra seu coração traspassado do qual emanam raios de luz branca (a água do batismo) e vermelha (seu sangue) e lhe encomenda a missão de dar a conhecer sua Misericórdia a todos os homens. Ante a perda da fé do século XX, a mensagem da Misericórdia se faz urgente pois é a única esperança da humanidade
 
”Desde os sete anos sentia a suprema chamada de Deus, a graça da vocação a vida consagrada. Aos sete anos pela primeira vez ouvi a voz de Deus em minha alma. Aos 15 anos começou a trabalhar como empregada doméstica e de novo sentiu muito fortemente o chamado a vocação religiosa. Desde a infância sentiu a aspiração à vida consagrada, mas teve de esperar diversos anos antes de poder seguir a sua vocação. Em todo o caso, desde aquela época começou a percorrer a via da santidade." 
 
Mais tarde, recordava: “Desde a minha mais tenra idade desejei tornar-me uma grande santa”.Com a idade de 16 anos deixou a casa paterna e começou a trabalhar como doméstica. Na oração tomou depois a decisão de ingressar num convento. Assim, em 1925, entrou na Congregação das Irmãs da Bem-aventurada Virgem Maria da Misericórdia, que se dedica à educação das jovens e à assistência das mulheres necessitadas de renovação espiritual.
 
Ao concluir o noviciado, emitiu os votos religiosos que foram observados durante toda a sua vida, com prontidão e lealdade. Em diversas casas do Instituto, desempenhou de modo exemplar as funções de cozinheira, jardineira e porteira. Teve uma vida espiritual extraordinariamente rica de generosidade, de amor e de carismas que escondeu na humildade dos empenhos quotidianos.
 
 
O Senhor escolheu esta Religiosa para se tornar apóstola da Sua misericórdia, a fim de aproximar mais de Deus os homens, segundo o expresso mandato de Jesus: “Os homens têm necessidade da minha misericórdia”. Em 1934, Irmã Maria Faustina ofereceu-se a Deus pelos pecadores, sobretudo por aqueles que tinham perdido a esperança na misericórdia divina. Nutriu uma fervorosa devoção à Eucaristia e à Mãe do Redentor, e amou intensamente a Igreja participando, no escondimento, na sua missão de salvação.
 
Enriqueceu a sua vida consagrada e o seu apostolado, com o sofrimento do espírito e do coração. Consumada pela tuberculose, morreu santamente em Cracóvia no dia 5 de Outubro de 1938, com a idade de 33 anos. João Paulo II proclamou-a Beata no dia 18 de Abril de 1993; sucessivamente, a Congregação para as Causas dos Santos examinou com êxito positivo uma cura milagrosa atribuída à intercessão da Beata Maria Faustina, e no dia 20 de Dezembro de 1999 foi promulgado o Decreto sobre esse milagre.
 
Durante um retiro de oito dias em outubro de 1936, se mostrou a Sor Faustina o abismo do inferno com seus vários tormentos, e por pedido de Jesus ela deixou uma descrição do que lhe foi permitido ver: “Hoje fui levada por um anjo ao abismo do INFERNO. É um lugar de grande tormento.
 
Visão do Inferno segundo o Diário de Santa Faustina
 
 
 
TERÇO DA MISERICÓRDIA - MEDITADO COM SANTA FAUSTINA
 
 
 


Quão terrivelmente grande e, extenso é !!! As classes de torturas que vi:
 
1) A primeira é a privação de Deus; 
 
2) A segunda é o perpétuo remorso de consciência;
 
3) A terceira é que a condição de que nunca mudará; 
 
4) A quarta é o fogo que penetra na alma sem destruí-la - um sofrimento terrível, já que é puramente fogo espiritual, preso pela ira de Deus. 
 
5) A quinta é uma escuridão continua e um odor sufocante terrível. A pesar da obscuridade, as almas dos condenados se vem entre eles;
 
6) A sexta é a companhia constante de Satanás;
 
7) A sétima é uma angustia horrível, ódio a Deus, palavras indecentes e blasfêmias. Estes são os tormentos que sofrem os condenados, mas não é o fim dos sofrimentos. Existem tormentos especiais destinados para almas em particular. Estes são os tormentos dos sentidos. Cada alma passa por sofrimentos terríveis e indescritíveis, relacionados com o tipo de pecado que tem cometido. Existem cavernas e fossas de tortura onde cada forma de agonia difere da outra. Eu haveria falecido a cada vista das torturas se a Onipotência de Deus não me houvesse sustentado.
 
 
 
 
No ano de 1935, Santa Faustina escreveu a seu diretor espiritual: "chegará um momento em que esta obra que Deus tanto recomenda parecerá como [se estivesse] em ruína completa, e então, a ação de Deus seguirá com grande poder, que dará testemunho da verdade. Ela [a obra] será um novo esplendor para a Igreja. O Papa João Paulo II disse em sua tumba "A mensagem da Divina Misericórdia sempre tem estado perto de mim como algo muito querido... em certo sentido forma uma imagem de meu Pontificado."
 
 
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DIVINA MISERICÓRDIA
 
"Quanto maior o pecador, tanto maiores direitos tem à Minha misericórdia
(Diário da Santa Faustina, 723).
 
Deus quer que recorramos a Ele com confiança e arrependimento enquanto ainda é tempo de misericórdia, antes que Ele venha como o Juiz. Essa volta com confiança a Ele, que é a própria Misericórdia, é a única fonte de paz para a humanidade. Recorrer a Deus e implorar a Sua misericórdia é a resposta para o mundo atribulado. Não se pode fugir dessa resposta. A Resposta de Confiança e Conversão; O que Deus mais quer de nós é que recorramos a Ele com confiança. E o primeiro ato de confiança é: receber a Sua misericórdia. Confiar em Deus é contar com Ele, que é a própria misericórdia. O Senhor quer que vivamos com confiança nEle em todas as circunstâncias. Confiamos n’Ele porque Ele é Deus, e nos ama e se preocupa conosco.
 
A Sua misericórdia está sempre à nossa disposição, não importa o que tenhamos feito ou em que estado nos encontremos, mesmo que os nossos pecados sejam tão negros como a noite, e estejamos cheios de temores e ansiedades.Mas podemos fazer mais ainda. Como católicos, como cristãos, podemos participar do Sacramento da Reconciliação e nos reconciliar com Deus e com o homem.
 
O Senhor quer que vivamos reconciliados com Ele e uns com os outros. Em 22 de fevereiro de 1931, Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo apareceu à jovem religiosa de nome Irmã Faustina (Helen Kowalska) em Cracóvia, Polônia. Ela vinha de uma família muito pobre que havia trabalhado muito em sua pequena fazenda durante os terríveis anos da I Guerra Mundial. Irmã Faustina teve apenas três anos de educação muito simples. Suas tarefas eram as mais humildes do convento. A essa humilde freira, Jesus trouxe uma maravilhosa mensagem de Misericórdia para toda a humanidade.
 
 
Irmã Faustina nos conta em seu diário: "À noite, quando eu estava em minha cela, percebi a presença do Senhor Jesus vestido de uma túnica branca. Uma mão estava levantada a fim de abençoar, a outra pousava na altura do peito. Da abertura da túnica no peito saíam dois grandes raios, um vermelho e outro pálido. Em silêncio eu olhei intensamente para o Senhor; minha alma estava tomada pelo espanto, mas também por grande alegria. Depois de um tempo, Jesus me disse: 'Pinta uma imagem de acordo com o que vês, com a inscrição, 'Jesus, eu confio em Vós. Prometo que a alma que venerar esta Imagem não perecerá.'"  Algum tempo depois, Nosso Senhor lhe explicou o significado dos dois raios em destaque na Imagem: "Os dois raios representam o Sangue e a Água.
 
O raio pálido representa a Água, que justifica as almas; o raio vermelho representa o Sangue, que é a vida das almas. Ambos os raios saíram das entranhas de minha Misericórdia quando, na Cruz, o Meu Coração agonizante foi aberto pela lança... Estes raios defendem as almas da ira do meu Pai. Feliz aquele que viver sob a proteção deles, porque não será atingido pelo braço da Justiça de Deus." 
 

 


Fonte: www.jesus-misericordioso.com



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