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Artigo N.º 10394 - Líder homossexual surpreende seus militantes: "A AIDS É UMA DOENÇA NOSSA"
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Postado em: 05/12/12 às 21:52:54 por: James
Categoria: Obras Malignas
Link: http://www.espacojames.com.br/?cat=31&id=10394
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Importante militante gay norte-americano se desvia do discurso oficial imposto pelo lobby gay, e reconhece publicamente que o comportamento homossexual oferece alto risco à saúde, que homossexuais são os principais responsáveis pela disseminação do HIV, e que a AIDS (SIDA) é, essencialmente, uma doença gay.

WASHINGTON DC, 15 Fev. 08 / 12:00 am (ACI).- Em uma conferência pública, Matt Foreman, diretor executivo de saída da "National Gay and Lesbian Task Force" (NGLTF), uma das organizações de pressão homossexual mais influentes e agressivas dos Estados Unidos, paralisou a seus seguidores e partidários ao confessar que a conduta homossexual é a principal causa da transmissão do vírus do AIDS.

Ao falar sobre o tema do AIDS em seu discurso de despedida, perante uma audiência composta por membros e simpatizantes da NGLTF, Foreman se referiu às cifras oficiais das autoridades de saúde nos Estados Unidos, que deram o alarme sobre um incremento da transmissão do AIDS.

"Internamente, quando se publicam estes números, a comunidade homossexual estabelecida parece encolher-se de ombros coletivamente, como se este não fosse o nosso problema", disse Foreman.


"Senhores: sendo homossexual ou bissexual o 70 por cento das pessoas neste país que vivem com o HIV, não podemos negar que o HIV é uma doença homossexual. Temos que aceitar e encarar direto este fato", adicionou o ativista, para o assombro de seus seguidores.

As declarações de Foreman, silenciadas maioritariamente pela imprensa secular, somam-se às que um ano atrás realizou Lorri Jean, Diretora Executiva do "Centro Homossexual e Lésbico" de Los Angeles (Califórnia), também dirigindo-se a um grupo de militantes: "O HIV é uma doença homossexual. Aceitem-no. Botem o ponto final".

Diversas organizações pró-vida e pró-família convidaram recentemente Foreman e outros ativistas homossexuais a superar diferenças ideológicas e unir-se em uma campanha para ajudar aos homossexuais a aceitar o que as estatísticas de saúde evidenciam nos Estados Unidos: que o AIDS está transmitindo-se maioritariamente através de atos homossexuais.

As cifras de saúde também demonstraram que a difusão de uma nova mutação do mortal estafilococo dourado, está-se produzindo quase exclusivamente entre homossexuais. "A única medida eficaz para prevenir a difusão de ambas as enfermidades é a mudança no estilo de vida dos homossexuais", assinalou Matt Barber, diretor do Concerned Women of America, uma das organizações pró-família não denominacionais que pediram aos militantes homossexuais do país iniciar uma campanha para mudar seus hábitos sexuais.

"Espero que esta admissão leve a uma mudança nas agendas liberais que vêm impulsionando a aceitação, em vez da correção, do estilo de vida dos homossexuais militantes", assinalou Barber.

Fonte: Liberdade de Expressão



Lígia Formenti - O Estado de S.Paulo - BRASÍLIA

Estudo feito pelo Ministério da Saúde revela que jovens gays usam menos preservativo que os jovens em geral. O trabalho, conduzido em dez cidades brasileiras e coordenado pela pesquisadora Lígia Kerr, mostra que 53,9% dos gays entre 13 a 24 anos usaram camisinha na primeira relação sexual, índice abaixo dos 62,3% registrados entre homens em geral, na mesma faixa etária.

Nas relações com parceiros fixos, os porcentuais também são mais baixos entre jovens gays: 29,3% usam camisinha, enquanto entre jovens em geral a média é de 34,6%. Os únicos índices semelhantes entre as duas populações são o de uso de camisinha com parceiros casuais ? 54,3% dos gays entre 13 e 24 anos usam contra 57% dos jovens em geral.

Os números ajudam a explicar recentes dados epidemiológicos divulgados pelo governo. Entre jovens de 13 a 19 anos há mais casos de aids por transmissão homossexual (33,5%) que heterossexual (28,3%). Nas dez cidades analisadas, a taxa de prevalência do HIV entre gays com mais de 18 anos foi de 10,5%. Índice muito acima do que é estimado na população masculina brasileira de 15 a 49 anos, de 0,8%.

"São faixas etárias diferentes, mesmo assim, dá uma boa dimensão do quanto gays estão mais expostos ao vírus", afirma a coordenadora do Departamento de DST Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Mariangela Simão.

Grupo de risco. Apesar do maior risco, Mariangela enfatiza que população gay não pode ser chamada de grupo de risco. "A aids não está restrita a alguns grupos, ocorre em toda população." O comportamento de maior risco entre jovens gays destoa de outros dados do trabalho. O estudo indica que a população gay é, em geral, mais bem informada, procura mais centros de saúde para fazer testes de HIV e ter acesso a preservativos.

 


Fonte: http://resistenciacristaj.blogspot.com.br/2010/06/importante-militante-gay-norte.html



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