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Artigo N.º 6541 - Eu Creio na Santa Igreja Católica
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Postado em: 03/11/10 às 08:36:07 por: James
Categoria: Artigos Salvai Almas
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“Eu te digo tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei A MINHA IGREJA, e as portas do inferno nunca prevalecerão contra ela”. (Mt 16,18).

Disse o ínclito Bispo Doutor da Santa Madre Igreja, Santo Agostinho de Hipona (354 – 430): “Onde está a Igreja ai está o Espírito de Deus. Na medida que alguém AMA A IGREJA é que possui o Espírito Santo”.

A palavra “Igreja” [“ekklésia”, do grego “ek-Kalein – “Chamar fora] significa “convocação”. Designa Assembléia do povo, geralmente de caráter religioso. Na linguagem cristã, a palavra “Igreja” designa a assembléia litúrgica, mas também comunidade local ou toda a comunidade universal dos crentes. “A Igreja” é o Povo que Deus reúne no mundo inteiro.

Existe nas comunidades locais e se realiza como assembléia litúrgica, sobretudo eucarística. Vive da Palavra e do Corpo de Cristo e ela mesma se torna assim Corpo de Cristo (CIC Nº 752). A Igreja é a sociedade que Nosso Senhor Jesus Cristo fundou para continuar sua obra de santificação, governo, missão e ensino proporcionando a todos os seres humanos os frutos da bendita Redenção.

Cristo mandou aos santos Apóstolos, sob a chefia de São Pedro Apóstolo, que governassem e ensinassem sua Igreja; e Ele próprio instituiu a Santa Missa e os Sacramentos com meios para a santificação de todas as pessoas. Finalmente, Jesus Cristo garantiu-lhes que sua presença seria contínua dizendo: “Eu estarei convosco todos os dias até a consumação dos tempos” (Mt 28,19.20). A Igreja é portanto, a união de Cristo com a Humanidade numa sociedade hierárquicamente organizada.

Uma vez que é uma sociedade de que tem Cristo como fundador e cabeça e que seus membros têm suas vidas nele, a Igreja é mais conveniente designada como o “Corpo Místico de Cristo”. Diz Santo Tomás de Arquino (1225-1274): “Caput et membra, quasi una persona mystica – Cabeça e membros são como que uma só pessoa mística”. A Igreja abrange todos os batizados que professam a verdadeira Fé e estão em comunhão legítima com o Papa. O ser membro real e visível da Igreja é o caminho normal estabelecido por Cristo para a salvação. Descreve o Catecismo da Igreja Católica: “A Igreja é ao mesmo tempo visível e espiritual, sociedade hierárquica e Corpo Místico de Cristo. Ela una, formada de um elemento humano e um elemento divino. Somente a fé pode acolher este mistério” (CIC Nº 776).

São Paulo Apóstolo afirma: “É grande este mistério: refiro-me à relação entre Cristo e a sua Igreja” (Ef 5,32). O grande teólogo alemão Karl Rahner disse: “A Igreja Santa, de homens pecadores”. “A Igreja é no mundo presente o sacramento da salvação, o sinal e o instrumento da Comunhão de Deus e dos homens” (CIC Nº 780). “A Igreja do Deus vivo: coluna e sustentáculo da verdade”. (1 Tm 3,15). São João Crisóstomo (350-407), exortava: “Não te afaste da Igreja: Nada é mais forte do que ela. Ela é a tua esperança, o teu refúgio. Ela é mais alta que o céu e mais vasta que a terra. Ela nunca envelhece”.

Os Quatros Sinais da Igreja

Assim professamos a nossa fé santíssima no Símbolo niceno-constantinopolitano: “Creio na Igreja, una, santa, católica e apostólica”.  Esses são os sinais ou notas características essenciais da verdadeira Igreja fundada por Nosso Senhor Jesus Cristo. Fica claro que, sem esses quatro atributos não existe a Igreja de Jesus Cristo. Cristo projetou esses quatro sinais como evidência identificáveis da sua Santa Igreja, que garantem a sua visibilidade, perpetuidade, indefectibilidade e infalibilidade no decorrer da história.

A Igreja é Una

De acordo com a vontade de Nosso Senhor, todos os membros de sua Igreja devem ser um, isto é, unidos em professar a mesma fé, um só batismo (Ef 4, 3-6), oferecer o mesmo sacrifício, receber os mesmos sacramentos e obedecer à mesma autoridade, o Papa.

Os Santos Padres da Igreja diziam: “Ubi Petrus, ibi Ecclésia; ubi Ecclésia, ibi Christus” (“Onde está Pedro está a Igreja, onde está a Igreja está Jesus Cristo”). Não existe algo tão fundamental na Santa Madre Igreja do que a sua unidade. 

Nosso Senhor, antes de ser imolado na dolorosa cruz do Calvário, em sua oração sacerdotal, suplicou ao Pai com todo ardor de sua alma: “Pai santo, guarda-os em teu nome que me deste para que sejam um como nós. A fim de que todos sejam um. Como tu, Pai, estás em mim e eu em ti, que eles estejam em nós para que o mundo creia que tu me enviaste. Eu lhes dei a glória que me deste para que sejam um, como nós somos um: Eu neles e tu em mim, para que sejam perfeitos na unidade e para que o mundo reconheça que me enviaste e os amaste como amaste a mim” (Jo 17,11.21-23).

São Paulo Apóstolo tinha consciência da unidade suplicada por Cristo. Seu apostolado ficou marcado pelo ensino da unidade. Escrevendo a igreja de Éfeso, ele pede: “Suportando-vos uns aos outros com amor, procurando conservar a unidade do Espírito Santo pelo vínculo da paz” (Ef 4,2-3).  

A comunidade de Corinto ele vocifera: “Eu vos exorto, irmãos, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo: guardai a concórdia uns com os outros, de sorte que não haja divisões entre vós; sede estritamente unidos no mesmo espírito e no mesmo modo de pensar” (1 Cor 1,10).

Tudo indica que São Cipriano foi o maior paladino da unidade da Igreja Católica de Cristo.  Thascius Caecilius Cyprianus, foi o respeitado bispo de Cartago de 248 até o seu martírio por decapitação em 258. Em sua obra-prima de Unitate Ecclesiae, São Cipriano insiste na questão da autoridade unificadora do bispo e na unidade da Igreja.

Escreve o grande apologista da unidade:

“Principalmente nós, que presidimos a Igreja como bispos, devemos manter e defender firmemente esta unidade, dando provas da união e indivisibilidade do episcopado... O episcopado é único e dele possui por inteiro cada bispo a sua porção.

A Igreja é uma só, embora abranja uma multidão pelo contínuo aumento de sua fecundidade. Assim como há uma luz nos muitos raios de sol, uma árvore em muitos ramos, um só tronco fundamentado em raízes tenazes, muitos rios de uma única fonte, assim também esta multidão guarda a unidade de origem, se bem que pareça dividida por causa da inumerável profusão dos que nascem.

A unidade da luz não comporta que se separe um raio do centro solar; um ramo quebrado da árvore não cresce, cortado da fonte o rio seca imediatamente. Do mesmo modo a Igreja do Senhor, como luz derramada estende os seus raios em todo mundo, e é uma única luz que se difunde sem perder a própria unidade. Ela desdobra os ramos por toda a terra, com grande fecundidade; estende-se ao longo dos rios, com toda liberalidade, e no entanto é uma na cabeça, uma pela origem, uma só mãe imensamente fecunda. Nascemos todos do seu ventre, somos nutridos com seu leite e animados por seu espírito”.

A Esposa de Cristo não pode ser adulterada, ela é incorrupta e pura, não conhece mais que uma só casa, guarda com casto pudor a santidade do único tálamo. Ela nos conserva para Deus, entrega ao reino os filhos que gerou. Quem se aparta da Igreja e se junta a uma adultera, separa-se das promessas da Igreja. Quem deixa a Igreja de Cristo não alcançará os prêmios de Cristo. É um estranho, um profano, um inimigo.

Não pode ter Deus por Pai quem não tem a Igreja por mãe. Se alguém se pôde salvar dos que ficaram fora da arca de Noé, também se salvará os que estiverem fora da Igreja. O Senhor nos admoesta e diz: “Quem não está comigo está contra mim, e quem não ajunta comigo, dispersa” (Mt 12,30). Torna-se adversário de Cristo quem rompe a paz e a concórdia de Cristo; aquele que noutra parte recolhe, fora da Igreja, dispersa a Igreja de Cristo”.

O Mistério Sagrado da Unidade da Igreja 

A Igreja é una pela sua fonte: “Deste mistério, o modelo supremo e o princípio é a unidade de um só Deus na Trindade de Pessoas, Pai e Filho e Espírito Santo”. A Igreja é una pelo seu Fundador: “Pois o próprio Filho encarnado, príncipe da paz, por sua cruz reconciliou todos os homens com Deus, restabelecendo a união de todos em um só Povo, em um só Corpo”. A Igreja é una pela sua “alma”: “O Espírito Santo que habita nos crentes, que plenifica e rege toda a Igreja, realiza esta admirável comunhão dos fiéis e os une tão intimamente em Cristo, que ele é o principio de Unidade da Igreja”(CIC Nº 813). “Que estupendo mistério! Há um único Pai do universo, um único Logos do universo e também um único Espírito Santo, idêntico em todo lugar, há também uma única virgem que se tornou mãe, e me agrada chamá-la Igreja” afirma São Clemente de Alexandria (C.155 – C.225).   “A única Igreja de Cristo, ... é aquela que nosso Salvador, depois da sua Ressurreição, entregou a Pedro para apascentar e confiou a ele e aos demais Apóstolos para propagá-la e regê-la ... Esta Igreja, constituída e Organizada neste mundo como uma sociedade, subiste (subsistit in) na Igreja Católica governada pelo sucessor de Pedro e pelos Bispos em comunhão com ele” (CIC Nº 816). O Decreto sobre o Ecumenismo, do Concilio Vaticano II, explicita: “Pois somente através da Igreja Católica de Cristo, ‘auxílio geral de salvação’, pode ser atingida toda a plenitude dos meios de salvação. Cremos que o Senhor confiou todos os bens do Novo Testamento ao único Colégio Apostólico, à cuja cabeça está Pedro, a fim de constituir na terra um só Corpo de Cristo, ao qual é necessário que se incorporem plenamente todos os que, de alguma forma, Já pertencem ao Povo de Deus” (UR, 3).

A Igreja é Santa

Para entender a santidade da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo, devemos examinar a Igreja em seus dois aspectos inseparáveis: enquanto é divina, a Igreja é imaculada, indefectível, infalível, imutável, perfeita; enquanto é humana, a Igreja muda, evolui e cresce, e pode apresentar imperfeições passageiras por causa dos homens que a forma. Um sacerdote, um bispo e até um papa podem descuidar de seus deveres, mas isto não impede que a Esposa de Cristo, a Igreja, continue sempre santa, imaculada, gloriosa e irrepreensível em seu aspecto divino. A Santa Igreja de Deus foi, é e será santa sempre em razão:

1) de sua alma que é o próprio Espírito Santo (Mt 3,11;28,19; At 2,4; Ef 1,13.14).

2) de sua cabeça que é Cristo, o santo dos santos (Cl 1,18; Ap1,13-18).

3) de seu fim que consiste na sua santificação das almas (1 Cor 1,2; Ef 1,2-4; Cl 3,12; 1 Tess 4,3; 1 Pd 1,15-16).

4) de seus meios que são sua doutrina, sua moral, seu culto, seus sacramentos, seu sacrifício Eucarístico em que se oferece continuamente a Deus Pai “uma hóstia pura, santa imaculada (Jo 6,53-58;15,12-14)”.

5) de muitos de seus membros que são santos: seus pobres de espírito, seus mansos, seus aflitos, seus justos, seus misericordiosos, seus apuros de coração, seus pacificadores, seus perseguidos por causa da justiça, isto é, seus inumeráveis santos e mártires (canonizados ou anônimos) de ontem e de hoje.

A Igreja é o Corpo de Cristo e é santificado por Ele mesmo; e, por Ele e nele torna-se santificante. “O Concílio Vaticano II nos ensina que todas as obras da Igreja tendem para a “santificação dos homens em Cristo e a glorificação de Deus” (SC, 10), porque na Igreja está depositada “a plenitude dos meios da salvação” (UR, 3). É portanto na Igreja, que “adquirimos a santidade pela graça de Deus, (LG, 48)”. Nós sabemos que a Igreja é santa e perfeita, todavia, seus filhos são pecadores e imperfeitos. Os inimigos da Igreja não sabem distinguir uma da outra. Quando seus filhos erram, a Santa Madre Igreja recebe ofensas terríveis. Será que os críticos não sabem que o médico pode errar, mas não a medicina. O soldado pode ser indisciplinado, mas não todo o quartel. O parlamentar pode ser corrupto, mas não todo o Congresso. Atentemos para a magistral explicação do insigne teólogo Dom Estêvão Bettencourt, OSB: Nos últimos decênios tem sido transposto para a Igreja o título de “simultaneamente santa e pecadora”. Chegam mesmo a designá-la como “a casta meretriz”.

No que concerne à Igreja, é necessário distinguir entre a pessoa e o pessoal da Igreja. Pessoa da Igreja é o elemento estável e santo que ela contém como Esposa de Cristo “sem mancha nem ruga” (Ef 5, 25-27). Como Corpo de Cristo, vivificado pela indefectível presença de Cristo, a Igreja conserva uma santidade imperecível. Ela é a mãe de filhos, que são o seu pessoal. Estes são pecadores, de modo que introduzem o pecado na Igreja, que os carrega procurando dar-lhes o remédio necessário. Observe-se bem que o Papa João Paulo II, ao pedir perdão, nunca o pediu para a Igreja, mas sempre para os filhos ou o pessoal da Igreja. A expressão “casta meretriz” é imprópria, porque consta de um substantivo sinistro e de um adjetivo alvissareiro; a Igreja seria substancialmente pecadora e acidentalmente ou ocasionalmente santa – o que é falso, ela é substancialmente santa e acidentalmente portadora do pecado de seus filhos. Analisando essa ambígua realidade, podia o Papa Pio XII escrever em 1943:

“Nada se pode conceber de mais glorioso, mais nobre, mais honroso do que pertencer à Igreja Santa, Católica, Apostólica e Romana, pela qual nos tornamos membros de um Corpo tão santo, somos dirigidos por um chefe tão sublime, somos penetrados por um único Espírito Divino; enfim somos alimentados neste exílio terrestre por uma só doutrina e um só Pão celeste, até que finalmente tomemos parte na única e eterna bem aventurados celeste’ ( Pio XII – Mystici Corporis Christi nº 90 – 29/06/1943)”. (1).

O Nosso Testemunho

Está escrito na Epístola aos Hebreus: “Portanto, também nós com tal nuvem de testemunho ao nosso redor, rejeitando todo fardo e o pecado que nos envolve, corramos com perseverança para o certame que nos é proposto, com os olhos fixos naquele que é o autor e realizador da fé, Jesus” (Hb 12,1-2).  Rejeitando rigorosamente o pecado procuremos com todos o ardor do nosso coração a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor (Hb 12,14). O verdadeiro testemunho do cristão é a sua santidade. Longe dos Cristãos cardos e espinhosos para não fazer sangrar o Corpo de Cristo. Não sejamos pedras de tropeços e de escândalos a ninguém. Corramos com os olhos fixos em Cristo, para que sejamos trigo e ovelhas no pasto do santo Pastor. Já exortava o bispo de Cartago, São Cipriano: “O fato de brotarem no seio da Igreja cardos e espinhos não deve abalar a nossa fé, nem arrefecer a nossa caridade, afastando-nos também da Igreja.

O que devemos é esforçar-nos mais e mais para sermos trigos e para nos tornarmos mais e mais fecundos com o nosso trabalho” (Ad Cornelium, Ep. 51). Afirmação monumental do Papa João Paulo II: “A santidade na Igreja deve ser a regra, não a exceção. A Igreja é a ‘casa da santidade’ e a caridade de Cristo efundida pelo Espírito Santo, constitui a sua alma” (2). Em outra ocasião o Papa Peregrino disse esplendidamente: “A santidade é a força mais poderosa para levar o Cristo, aos corações dos homens” (LR, Nº24, 14/06/06 / 1992, p.22 [338]. “Que o digam os santos”. Estes moveram e movem multidões para o bom Deus pelo grandioso poder de sua santidade. Não temos dúvidas, que a santidade e a caridade são ferramentas colossais na obra de evangelização. “O Brasil precisa de santos, de muitos santos”, disse João Paulo II.

Ensina o Catecismo

“A Igreja... é, aos olhos da fé, indefectivelmente santa. Pois Cristo, Filho de Deus, que com o Pai e o Espírito Santo é proclamado o ‘único Santo’, amou a Igreja como sua Esposa. Por ela se entregou com o fim de santificá-la. Uniu-a si como seu corpo e cumulou-a com o dom do Espírito Santo, para a glória de Deus”. A Igreja é, portanto, “o Povo santo de Deus”, e seus membros são chamados “santos” (CIC Nº 823). A Igreja, unida a Cristo, é santificada por Ele; por Ele e nele torna-se também santificante. Todas as obras da Igreja tendem, como a seu fim, “à santificação dos homens em Cristo e à glorificação de Deus”. É na Igreja que está depositada “a plenitude dos meios de salvação”. É nela que “adquirimos a santidade pela graça de Deus” (CIC Nº 824).  Ensina de maneira magnífica a Doutora da Ciência do Amor, Santa Teresinha do Menino Jesus (1873 – 1897): “Compreendi que a Igreja tinha um corpo, composto de diferentes membros, não lhe faltava o membro mais nobre e mais necessário. Compreendi que a Igreja tinha um coração, e que este Coração ARDIA de AMOR. Compreendi que só o amor fazia os membros da Igreja agirem, que se o Amor viesse a se apagar, os Apóstolos não anunciariam mais o Evangelho, os Mártires se recusariam a derramar seu sangue... Compreendei que O AMOR ENCERRAVA TODAS AS VOCAÇÕES, QUE O AMOR ERA TUDO, QUE ELE ABRAÇAVA TODOS OS TEMPOS E TODOS OS LUGARES... EM UMA PALAVRA, QUE ELE É ETERNO!” (CIC Nº 826).

 


Fonte: www.salvaialmas.com.br



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