Postado em: 13/04/09 às 07:39:02 por: James
Categoria: Artigos Salvai Almas
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Uma extraordinária experiência Mística
25 de novembro de 1992
(em casa)
Nossa Senhora aparece-me apesar de no dia 22 me ter claramente compreender que não mais a voltaria a ver e, a seguir, me dirá o motivo de regressar a mim esta graça de Deus. Esta data representa uma data muito importante para a minha vida mística: Viverei primeiro, em pessoa, algumas profecias de Nossa Senhora que se irão realizar nos dias futuros. Junto com Maria Santíssima, vestido com um roupão esfarrapado aparece-me um irmãozinho “é o Padre Pio” e noto que Maria Santíssima e o frade têm o rosto velado de tristeza. Maria Santíssima diz-me: - “Minha filha, não te lamentes; o Senhor estabeleceu que tu, hoje, vejas aquilo que poderia acontecer ao mundo, se tivesse de permanecer como agora. Pequena, sê muito prudente. É necessário que tu, por agora, o tenhas como segredo; mas desejo que os meus ministros sejam postos ao corrente disto mesmo e se dêem conta da terrível possibilidade que paira sobre o mundo”.
De repente, encontrei-me no meio de uma praça e logo a reconheci como sendo a Praça de São Pedro. Vi cair fogo do céu. A gente corria de um lado para outro procurando refúgio e proteção. Os rotos dos homens estavam transtornados e vi que imploravam ao céu a graça de morrer. De repente, virei-me e notei que, de longe, um ser erguido da terra se aproximava. Era uma senhora: A Senhora! Quanta irradiação e quanta graça, nos seus movimentos! Mas, reconheci que seu rosto estava lavado em lágrimas de sangue. Ao aproximar-se, reconheci nela, a Senhora que sempre tinha visto nos meus felizes encontros com o Céu: Era a Mãe de Deus, mas também a “Minha”. Que tormento, vê-la naquele estado! A sua voz suave e meiga quase me arrebatou: - “ Filha, a primeira cidade a ser atingida será Roma, porque ela mesma representa o berço da cristandade e é a Sede do fiel vigário de Meu Filho e, por conseguinte, a primeira a prestar contas diante de Deus; mas, também porque do coração desta cidade que é o “parlamento” , partem estes enganos e vícios que determinam e continuarão a determinar o mau andamento de todo o país”.
Vi, depois, que do céu vinham dois exércitos de anjos. O primeiro exército era vestido de branco e o segundo de negro. Maria indicou-me com o dedo as almas que seguiam estes respectivos anjos, dizendo: - “ Minha filha, os homens que seguem os anjos vestidos de negro são as almas que aceitaram o pecado e a perdição. Os homens que seguem os anjos vestidos de branco são as almas que, mais ou menos, seguiram o Pai e que irão receber a sua recompensa”. As almas estavam vestidas segundo a missão que tinham desempenhado na terra e que, à testa das fileiras dos anjos vestidos de negro havia cardeais, seguiam-nos alguns Bispos e, mais atrás ainda havia sacerdotes. Neste momento Nossa Senhora disse: -“olha para esses sacerdotes, minha filha!”
- Quem são, Mãezinha?”
- “ São sacerdotes que obrigam a pagar o sufrágio das almas, mas que na realidade, a maior parte das vezes, não as sufragaram e se serviram do dinheiro para os seus vícios! Mas o pecado mais grave, que os manda para o tremendo fogo, é a sua impureza de corpo e, sobretudo, de coração. A impureza que amargura o Coração Imaculado de Jesus é, sobretudo a concupiscência da carne vivida contra a natureza”.
Atrás destes havia mulheres, jovens, vestidas de um modo indecente, vergonhoso, acompanhadas de alguns homens vestidos de preto. Perguntei a Nossa Senhora quem seriam esses. E Ela respondeu-me assim:
- “As mulheres jovens que vês são mulheres que venderam o seu corpo, escandalizaram as crianças e seduziram jovens. Aqueles que as seguem são homens que ajudaram essas mulheres de um modo ou outro, no seu caminho de perdição. A minha dor é grande, pois a sua índole não era má. Mas, o maligno seduziu-os e eles cairam na sua rede de perdição”.
Mais atrás ainda havia jovenzinhas que levavam no braço modelos minúsculos enfaixados em ligaduras negras. Olhei para Maria Santíssima e, antes que eu lhe fizesse a pergunta, Ela disse-me: -“ Filha, essas jovens geraram não apenas uma vez, mas o seu pecado consiste no ter premeditadamente morto os seus filhos; julgavam ter escapado ao juízo dos homens e, deste modo, estar salvas, mas não tiveram presente os olhos de Deus que as via muito bem lá de cima”.
Mais tarde, havia uma infinidade de almas que esperavam o seu juízo e... quem sabe quantos pecados as acompanhavam. De repente Maria disse-me: - “Olhe, Débora, chega o meu filho”.
E vi vir do céu, dentro de um enorme globo luminoso, um homem vestido com uma veste resplandecente (tão branca... Jamais tinha visto semelhante)! Era moreno e tinha na mão um livro enorme. Vi exércitos de anjos que se colocaram diante dele, e Ele mesmo lhes indicavam os lugares dizendo:
- “Tu, aqui! Tu, ali! Tu, em cima! Tu, em baixo! Tu, junto de Mim! Etç.”.
Depois que Jesus (Sua Mãe já o tinha reconhecido), concluiu o Seu juízo olhou para mim. Não sei descrever aquele olhar tão penetrante, a ponto de me desnudar o íntimo da alma, e posso dizer tê-Lo visto primeiro imponente, depois, lentamente, passar a ser dulcíssimo. Aquilo que depois vi, foi bem mais aterrador do que as visões anteriores. A terra escavacava-se, como se tratasse de um terremoto. As árvores arrancavam-se da terra como que impelidas de uma força que vinha do centro. Vi homens que, dominados pela fome, comiam outros homens. Vi animais estendidos por terra, quase sem pele, como que despedaçados, com uma verdadeira multidão de insetos que zumbiam ao seu redor. Olhei para o céu e vi aves gigantes. Não conseguiria descrevê-las, mas eram negras e de certo que exploravam a zona como à procura de qualquer coisa. Sentia-me cansada e, sobretudo, desfalecida pelas brutalidades que me via forçada a ver. Entre variadíssimos pensamentos, interrogava-me a mim mesma sobre a razão pela qual o Senhor tinha permitido a meus olhos que vissem tanto, mas compreendia, com uma profunda amargura, que deveria ter visto tudo isto, para que mais não fosse, para a santificação de minha alma.
Tive sede; sentia que os lábios se me fendiam pelo terrível calor do sol; sentia-me chagada, mesmo por dentro e pensava que meu corpo iria cair em pedaços. Procurei desesperadamente um poço. Vi um ao longe, mas, ao chegar junto dele, notei que estava seco; os próprios raios do sol o iluminavam por dentro, pois era meio-dia. Olhei ao meu redor, mas só via desolação, morte e desespero; e gritei ao céu: - “Deus, Deus, porque me abandonastes?”.
De repente, um homem vestido com um roupão roto, aproxima-se de mim e diz-me: -“ Eu sou o Padre Pio; menina, aquilo que tu hoje viste, já eu próprio vi em tempos. Deus mandou-me a consolar-te; apóia-te a mim e entrega a teu Deus as tuas preocupações, todos os teus temores. Ele mesmo tem apreciado a tua coragem; agora, é tempo de regressares ao teu tempo. Lembra-te de que aquilo que viste é o Apocalipse e ele iniciou em 1.970”. Chega Maria Santíssima e diz-me: -“ Fica sabendo, pequena, que São João voltou à terra, e revive em todos os corações que o querem seguir, para formar a milícia celeste; e regressou para preparar o caminho a meu Divino Filho, que está para regressar em glória. Minha filha, depressa, muito depressa, já no fim do ano de 1.993 grandes tribulações vos esperam, mas tu tem muita fé em Deus; a própria fome se fará sentir neste vosso planeta e, então, se verão imagens lastimosas de homens que comerão outros homens. Confiai no amor do vosso Salvador que está para regressar e vos libertará de toda espécie de mal”.
Fonte: Anunciai a Boa Nova, número 270
Quem é Débora? É uma jovem italiana, residente em Milão. No ano de 1.992 teve a sua primeira experiência mística através de Nossa Senhora e depois com Jesus. Era uma jovem como qualquer outra que gostava de festas, passeios, ir às discotecas e não freqüentava a Igreja a não ser raras vezes. Após a “experiência” a sua vida tomou outro rumo e hoje dá corajoso testemunho de Jesus, da Igreja e do Final dos Tempos. O seu Diretor Espiritual é Don Renzo Del Fante que autorizou a publicação destas “experiências místicas”.
Nossa Senhora aparece-me apesar de no dia 22 me ter claramente compreender que não mais a voltaria a ver e, a seguir, me dirá o motivo de regressar a mim esta graça de Deus. Esta data representa uma data muito importante para a minha vida mística: Viverei primeiro, em pessoa, algumas profecias de Nossa Senhora que se irão realizar nos dias futuros. Junto com Maria Santíssima, vestido com um roupão esfarrapado aparece-me um irmãozinho “é o Padre Pio” e noto que Maria Santíssima e o frade têm o rosto velado de tristeza. Maria Santíssima diz-me: - “Minha filha, não te lamentes; o Senhor estabeleceu que tu, hoje, vejas aquilo que poderia acontecer ao mundo, se tivesse de permanecer como agora. Pequena, sê muito prudente. É necessário que tu, por agora, o tenhas como segredo; mas desejo que os meus ministros sejam postos ao corrente disto mesmo e se dêem conta da terrível possibilidade que paira sobre o mundo”.
De repente, encontrei-me no meio de uma praça e logo a reconheci como sendo a Praça de São Pedro. Vi cair fogo do céu. A gente corria de um lado para outro procurando refúgio e proteção. Os rotos dos homens estavam transtornados e vi que imploravam ao céu a graça de morrer. De repente, virei-me e notei que, de longe, um ser erguido da terra se aproximava. Era uma senhora: A Senhora! Quanta irradiação e quanta graça, nos seus movimentos! Mas, reconheci que seu rosto estava lavado em lágrimas de sangue. Ao aproximar-se, reconheci nela, a Senhora que sempre tinha visto nos meus felizes encontros com o Céu: Era a Mãe de Deus, mas também a “Minha”. Que tormento, vê-la naquele estado! A sua voz suave e meiga quase me arrebatou: - “ Filha, a primeira cidade a ser atingida será Roma, porque ela mesma representa o berço da cristandade e é a Sede do fiel vigário de Meu Filho e, por conseguinte, a primeira a prestar contas diante de Deus; mas, também porque do coração desta cidade que é o “parlamento” , partem estes enganos e vícios que determinam e continuarão a determinar o mau andamento de todo o país”.
Vi, depois, que do céu vinham dois exércitos de anjos. O primeiro exército era vestido de branco e o segundo de negro. Maria indicou-me com o dedo as almas que seguiam estes respectivos anjos, dizendo: - “ Minha filha, os homens que seguem os anjos vestidos de negro são as almas que aceitaram o pecado e a perdição. Os homens que seguem os anjos vestidos de branco são as almas que, mais ou menos, seguiram o Pai e que irão receber a sua recompensa”. As almas estavam vestidas segundo a missão que tinham desempenhado na terra e que, à testa das fileiras dos anjos vestidos de negro havia cardeais, seguiam-nos alguns Bispos e, mais atrás ainda havia sacerdotes. Neste momento Nossa Senhora disse: -“olha para esses sacerdotes, minha filha!”
- Quem são, Mãezinha?”
- “ São sacerdotes que obrigam a pagar o sufrágio das almas, mas que na realidade, a maior parte das vezes, não as sufragaram e se serviram do dinheiro para os seus vícios! Mas o pecado mais grave, que os manda para o tremendo fogo, é a sua impureza de corpo e, sobretudo, de coração. A impureza que amargura o Coração Imaculado de Jesus é, sobretudo a concupiscência da carne vivida contra a natureza”.
Atrás destes havia mulheres, jovens, vestidas de um modo indecente, vergonhoso, acompanhadas de alguns homens vestidos de preto. Perguntei a Nossa Senhora quem seriam esses. E Ela respondeu-me assim:
- “As mulheres jovens que vês são mulheres que venderam o seu corpo, escandalizaram as crianças e seduziram jovens. Aqueles que as seguem são homens que ajudaram essas mulheres de um modo ou outro, no seu caminho de perdição. A minha dor é grande, pois a sua índole não era má. Mas, o maligno seduziu-os e eles cairam na sua rede de perdição”.
Mais atrás ainda havia jovenzinhas que levavam no braço modelos minúsculos enfaixados em ligaduras negras. Olhei para Maria Santíssima e, antes que eu lhe fizesse a pergunta, Ela disse-me: -“ Filha, essas jovens geraram não apenas uma vez, mas o seu pecado consiste no ter premeditadamente morto os seus filhos; julgavam ter escapado ao juízo dos homens e, deste modo, estar salvas, mas não tiveram presente os olhos de Deus que as via muito bem lá de cima”.
Mais tarde, havia uma infinidade de almas que esperavam o seu juízo e... quem sabe quantos pecados as acompanhavam. De repente Maria disse-me: - “Olhe, Débora, chega o meu filho”.
E vi vir do céu, dentro de um enorme globo luminoso, um homem vestido com uma veste resplandecente (tão branca... Jamais tinha visto semelhante)! Era moreno e tinha na mão um livro enorme. Vi exércitos de anjos que se colocaram diante dele, e Ele mesmo lhes indicavam os lugares dizendo:
- “Tu, aqui! Tu, ali! Tu, em cima! Tu, em baixo! Tu, junto de Mim! Etç.”.
Depois que Jesus (Sua Mãe já o tinha reconhecido), concluiu o Seu juízo olhou para mim. Não sei descrever aquele olhar tão penetrante, a ponto de me desnudar o íntimo da alma, e posso dizer tê-Lo visto primeiro imponente, depois, lentamente, passar a ser dulcíssimo. Aquilo que depois vi, foi bem mais aterrador do que as visões anteriores. A terra escavacava-se, como se tratasse de um terremoto. As árvores arrancavam-se da terra como que impelidas de uma força que vinha do centro. Vi homens que, dominados pela fome, comiam outros homens. Vi animais estendidos por terra, quase sem pele, como que despedaçados, com uma verdadeira multidão de insetos que zumbiam ao seu redor. Olhei para o céu e vi aves gigantes. Não conseguiria descrevê-las, mas eram negras e de certo que exploravam a zona como à procura de qualquer coisa. Sentia-me cansada e, sobretudo, desfalecida pelas brutalidades que me via forçada a ver. Entre variadíssimos pensamentos, interrogava-me a mim mesma sobre a razão pela qual o Senhor tinha permitido a meus olhos que vissem tanto, mas compreendia, com uma profunda amargura, que deveria ter visto tudo isto, para que mais não fosse, para a santificação de minha alma.
Tive sede; sentia que os lábios se me fendiam pelo terrível calor do sol; sentia-me chagada, mesmo por dentro e pensava que meu corpo iria cair em pedaços. Procurei desesperadamente um poço. Vi um ao longe, mas, ao chegar junto dele, notei que estava seco; os próprios raios do sol o iluminavam por dentro, pois era meio-dia. Olhei ao meu redor, mas só via desolação, morte e desespero; e gritei ao céu: - “Deus, Deus, porque me abandonastes?”.
De repente, um homem vestido com um roupão roto, aproxima-se de mim e diz-me: -“ Eu sou o Padre Pio; menina, aquilo que tu hoje viste, já eu próprio vi em tempos. Deus mandou-me a consolar-te; apóia-te a mim e entrega a teu Deus as tuas preocupações, todos os teus temores. Ele mesmo tem apreciado a tua coragem; agora, é tempo de regressares ao teu tempo. Lembra-te de que aquilo que viste é o Apocalipse e ele iniciou em 1.970”. Chega Maria Santíssima e diz-me: -“ Fica sabendo, pequena, que São João voltou à terra, e revive em todos os corações que o querem seguir, para formar a milícia celeste; e regressou para preparar o caminho a meu Divino Filho, que está para regressar em glória. Minha filha, depressa, muito depressa, já no fim do ano de 1.993 grandes tribulações vos esperam, mas tu tem muita fé em Deus; a própria fome se fará sentir neste vosso planeta e, então, se verão imagens lastimosas de homens que comerão outros homens. Confiai no amor do vosso Salvador que está para regressar e vos libertará de toda espécie de mal”.
Fonte: Anunciai a Boa Nova, número 270
Quem é Débora? É uma jovem italiana, residente em Milão. No ano de 1.992 teve a sua primeira experiência mística através de Nossa Senhora e depois com Jesus. Era uma jovem como qualquer outra que gostava de festas, passeios, ir às discotecas e não freqüentava a Igreja a não ser raras vezes. Após a “experiência” a sua vida tomou outro rumo e hoje dá corajoso testemunho de Jesus, da Igreja e do Final dos Tempos. O seu Diretor Espiritual é Don Renzo Del Fante que autorizou a publicação destas “experiências místicas”.