Postado em: 16/05/14 às 09:38:41 por: James
Categoria: Mensagens de Jesus à Irmã Josefa Menéndez
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Irmã Josefa Menéndez (1890-1923) recebeu mensagens de Jesus no convento da Sociedade do Sagrado Coração de Jesús en Les Feuillants, em Poitiers, França, entre 1920 e 1923. O então Cardeal Eugênio Pacelli, depois Papa Pio XII, aprovou a divulgação.
25/8/1920: “Abandone-se em minhas Mãos. Não me importa sua pequenez ou sua fraqueza. Eu peço é que me ame e ofereça tudo para consolar meu Coração. Quero que saiba o quanto te amo e que tesouros meu amor te reserva. Quero que descanse sem medo em meu Coração. Olhe-o e verá que esse fogo é capaz de consumir todo o que você tem de imperfeito. Abandone-se ao meu Coração e não pense mais do que em me dar gosto. Quero que me ofereça tudo, até a mais pequena dor, para compensar a dor que me causam as ofensas das almas.”
19/11/1920: “Um só ato de amor, quando você se sente desamparada, repara muitas ingratidões de outras almas. Meu Coração as conta e as recolhe como bálsamo precioso.” (JESUS A IRMÃ JOSEFA MENENDEZ)
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“Creiam na minha misericórdia; esperem tudo da minha bondade e não duvidem do meu perdão. Sou Deus, mas Deus de amor! Sou Pai, mas Pai que ama com ternura e não com severidade”.
Não há como ler estas palavras e não sentir-se comovido, não é mesmo? Esta é apenas uma frase das longas revelações de Jesus Cristo à Irmã Josefa Menéndez, uma religiosa espanhola que viveu no início do século passado e teve sua vida dedicada à divulgação das mensagens de amor do Sagrado Coração de Jesus ao mundo.
Josefa Menéndez nasceu em Madrid, em 4 de fevereiro de 1890. Ainda muito jovem entrou para a Sociedade do Sagrado Coração, na França, onde muito cedo foi objeto das revelações do Divino Mestre. Teve uma vida breve, faleceu em 1923, aos 33 anos de idade. E em 30 de novembro de 1948, foi iniciado seu processo de beatificação.
Dez anos antes de se instaurar o processo, o Cardeal Eugênio Pacelli, futuro Papa Pio XII, deu a conhecer ao mundo um livro escrito pela Irmã Josefa, intitulado “Apelo ao Amor”, que relatava as experiências místicas da religiosa durante sua breve vida.
Nas revelações, encontramos em palavras pungentes a manifestação do amor infinito e aparentemente incompreensível de Deus que se entregou por nós.
Vejamos alguns trechos emocionantes:
•“Ah! Se as almas soubessem como as espero cheio de misericórdia! Sou o Amor dos amores! E não posso descansar senão perdoando!”
•“Não é o pecado que mais fere meu Coração... O que O despedaça é não quererem as almas refugiar-se em Mim depois de o terem cometido. (...) Queria também mostrar às almas que nunca lhes recuso a minha graça, nem mesmo quando estão carregadas dos mais graves pecados (...). Queria dar-lhes a compreender que não é pelo fato de estarem em pecado mortal que devem afastar-se de Mim”
•“Estou sempre esperando com amor que as almas venham a Mim! Venham!... Atirem-se nos meus Braços! Não tenham medo! Conheço o fundo das almas, suas paixões, sua atração pelo mundo e pelos prazeres (...). Meu Coração é infinitamente sábio, mas também infinitamente santo, e como conhece a miséria e a fragilidade humanas, inclina-se para os pobres pecadores com misericórdia infinita. Amo as almas depois que cometeram o primeiro pecado, se vêm pedir humildemente perdão. Amo-as ainda, quando choraram o segundo pecado e, se isso se repetir, não digo um bilhão de vezes, mas milhões de bilhões. Amo-as e perdôo-lhes sempre, e lavo no mesmo sangue o último como o primeiro pecado!”
•“Não me canso das almas, e o meu Coração sempre espera que venham refugiar-se n’Ele, por mais miseráveis que sejam. Não tem um pai mais cuidado com o filho que é doente do que com os que têm boa saúde? Para com este filho, não são maiores as suas delicadezas e a sua solicitude? Assim também o meu Coração derrama sobre os pecadores com mais liberalidade do que sobre os justos, a sua compaixão e a sua ternura”.
Palavras com timbre divino, com as quais Deus se debruça sobre nós para nos fazer compreender e sentir seu amor, seu carinho e sua compaixão infinitos. Mostra-se a nós como o melhor de todos os pais. E, ao mesmo tempo, nos atrai pela fé, pela confiança na sua misericórdia e nos dá a certeza de que seremos atendidos como se fossemos seu único filho.