Levi L. O. Sousa

Bom dia James, irmãos!
Que a Paz do Senhor JESUS, o amor de Maria e a justiça de Jose estejam convosco.

Nota: Quando pensamos que já vimos, ouvimos ou sentimos de tudo nesta vida, vem alguém e nos surpreende com mais algum tipo de insanidade ou absurdo.

Em um vídeo (em inglês), Indidis dá detalhes para um entrevistador sobre sua petição e diz que acredita que tem "um caso com uma alta probabilidade de sucesso".

O vídeo parece questionar a idéia de que esses eventos ocorreram, e não a praticidade de investigar algo que aconteceu "mais de 2.000 anos atrás." O entrevistador parece não ter nenhum problema com a Bíblia sendo usada como prova, e a descrição que recebemos do "livro sagrado" é "uma história contada por alguém que testemunhou". O problema, como pode ser visto no vídeo, é que qualquer pessoa envolvida neste incidente já está morto, e, portanto, indisponível para processar.

O julgamento de Jesus Cristo está de volta no tribunal literalmente. Dola Indidis, um homem processando como um amigo de Jesus, pediu à Corte Internacional de Justiça em Haia, para declarar que o julgamento de Jesus e pregar o subseqüente na cruz ia contra os princípios do julgamento justo e deve, portanto, ser declarada a nulidade do julgamento. A Corte Internacional de Justiça, aparentemente formado um painel de pré-julgamento para estudar sua petição e decidir se o assunto deve avançar para julgamento. Sylvia Chebet falou com Indidis para entender a sua paixão sobre o caso, que ele está processando, que suas testemunhas será e se a petição tem qualquer base em tudo na lei.

Advogado entra com petição para anular o julgamento de Jesus Cristo

Um advogado queniano, Dola Indidis, entrou com uma petição no Tribunal Internacional de Justiça, com sede em Haia, na Holanda, para contestar o julgamento injusto de Jesus Cristo e acusa Pilatos, então governador romano da Judéia, de "má conduta judicial, abuso de poder, preconceito e injúria".

O ex-porta-voz do Judiciário queniano pretende processar o imperador Tibério, Pôncio Pilatos, o estado de Israel, a República da Itália e vários outros indivíduos envolvidos no julgamento de Jesus. Ele acredita que, como um "amigo de Jesus de Nazaré" é o seu dever defender a dignidade de Jesus.

Sua busca do caso é o que põe a sua sanidade em questão, porém Dola Indidis tem uma resposta preparada para essa afirmação. É como se esperasse que as pessoas pensem que ele é louco por processar o imperador Tibério (42BC-37AD).

"Quando um dia alguém disse que o mundo era redondo, as pessoas disseram que ele era louco", lembrando que "Arquimedes teve o mesmo problema". As pessoas tendem a reclamar que alguém está louco, diz ele, quando não os compreendem. As pessoas também tendem a reclamar que alguém está com raiva quando apresentam petições contra os opressores mortos há muito tempo de um fundador religioso que pode ou não ter existido.

Os funcionários que trabalham na sede do Tribunal não confirmaram que tenham recebido a petição e nem se o processo seria aceito.

Indidis vê o julgamento como uma violação dos direitos humanos de Jesus, mas também acredita claramente que ele era o filho de Deus. Podem as leis que se aplicam a todos os outros também se aplicar ao messias, já que a mortalidade não? Se acreditar em tudo escrito na Bíblia, então talvez ele foi condenado injustamente à morte, como Indidis acredita. Ainda não está claro de como ele pretende discutir este ponto.

Fonte: OAB/ CitizenTV

LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO - PARA SEMPRE SEJA LOUVADO.../ SALVE MARIA - SALVE MARIA ... / SALVE JOSE - SALVE JOSE ...

Grande abraço,