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Artigo N.º 1669 - Uma libertação em Medjugorje
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Postado em: 01/06/09 às 12:19:22 por: James
Categoria: Artigos Medjugorje
Link: http://www.espacojames.com.br/?cat=18&id=1669
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Relato da libertação ocorrida em Medjugorje de uma senhora italiana com um grave caso de possessão


 
            São muitas as libertações acontecidas em Medjugorje. Escolhemos uma, resumindo a narração feita a n´s por um participante, o diácono permanente Franco Sofia. Transcrevemos o relato direto porque é mais eficaz; o discurso em primeira pessoa refere-se ao diácono:

“Uma mãe de família, de um lugar na Sicilia, sofreu durante vários anos, porque foi atingida por uma possessão diabólica. O nome dela é Assunta. Também parece que alguns de seus familiares têm distúrbios físicos causados por uma vingança de satanás. Depois de vários anos de consultas a divrsos médicosm que acharam Assunta gozando de muita saúde, a doente bateu à porta de seu bispo. Examinando o caso, confia-o a um exorcista que foi ajudado por um grupo de oração que, para obter o bom resultado, tem o costume de rezar e jejuar. Também eu o faço e, ao assistir aos exorcismos, percebi se tratar de um caso muito grave; por isso, propus ao marido que levasse sua mulher até Medjugorje. Depois de algumas hesitações (naquela família ninguém conhecia os milagres de Medjugorje) decidimos partir.

Chegamos no domingo, dia 26 de julho de 1987. Assunta já se sentiu mal, logo que saiu do carro.  Padre Ivan, o superior dos franciscanos, não nos deu nenhuma esperança de ajuda: especialmente porque no período intenso do seu trabalho, é bastante cansativo. Propus levar Assunta à Igreja de São Tiago; pensei que o demônio se manifestasse e os sacerdotes se sentiriam obrigados a intervir. Mas não aconteceu nada; evidente que o demônio não tinha nenhuma intenção de se manifestar. No dia seguinte, subimos a colina do Podbrdo (colina das aparições) rezando o terço. Lá também não aconteceu nada de especial. Ao descer, passamos diante da casa de Vicka (a mais velha dos videntes) , onde já estava muita gente. Tive tempo de dizer a Vicka que tínhamos conosco uma mulher endemoninhada, chamada Assunta. E foi Assunta quem imediatamente correu até Vicka, abraçando-a e caindo em lágrimas. Vicka acariciou a cabeça dela; e o demônio manifestou-se, porque não pode tolerar aquele gesto: a mão da vidente na cabeça. Assunta atirou-se ao chão, gritando numa língua desconhecida. Vicka segurou em uma das mãos dela, com delicadeza, e recomendou aos presentes, desconcertados: “Não chorem. Rezem”.

Todos rezaram com intensidade: jovens e velhos; uniram orações em vários idiomas porque os peregrinos vinham de diversas nações. Foi uma cena bíblica. Vicka aspergiu Assunta com água benta e, depois, perguntou se ela estava se sentindo melhor. A mulher fez sinal que sim com a mão. Pensamos que já estivesse liberta e trocamos olhares de alegria. O demônio explodiu em um grito espantoso e medonho: tinha fingido que tinha ido embora, para que deixássemos de rezar. Retomamos com mais força, entoando o terço. Um senhor levantou as mãos e estendeu-as na direção das costas de Assunta, mas, de longe o demônio não resistiu àquele gesto; por isso Assunta gritou e agitou-se; foi preciso segurá-la, porque queria se atirar contra aquele homem. Intercedeu um jovem alto e louro de olhos azuis que, com grande força, lutou com o diabo. Só compreendi que ordenou que se sujeitasse a Jesus Cristo, mas foi tudo um diálogo travado em inglês. Assunta não sabia inglês, mas discutia animadamente.

Entoei as ladainhas lauretanas. Durante a invocação da “Rainha dos Anjos”, o  demônio deu um berro tremendo; foram precisas mais pessoas para segurar Assunta. Repetimos a invocação várias vezes, em tom cada vez mais elevado, com a participação de todos os presentes. Depois Vicka aproximou-se de mim:

- Já estamos rezando a três horas. É hora de lev-a-la até a Igreja.

Um italiano que sabia inglês repetiu uma frase dita pelo diabo: “disse que estão presentes vinte demônios”. Fomos até a Igreja de São Tiago e Assunta foi obrigada a entrar na sala das aparições. Lá o padre Slavko e o padre Felipe rezaram sobre ela até as dezenove horas. Depois saímos todos e voltamos as 21 horas, na capela das primeiras aparições dois sacerdotes oraram até as 23 horas. Marcaram um encontro para a tarde seguinte; foi um caso muito difícil.

Na manhã seguinte fomos falar com o padre Jozo que depois da Missa impôs as mãos sobre a cabeça de Assunta; os demônios não resistiram a este gesto e reagiram com violência. O padre Jozo mandou levar Assunta até a Igreja; foi preciso arrastá-la com muita força.Havia muita gente; o padre aproveitou para fazer uma catequese sobre a existência do demônio. Depois da oração, assunta foi aspergida com água benta, por várias vezes; as reações foram sempre violentíssimas. Tivemos de voltar até Medjugorje; o padre ainda teve de dizer que era preciso estimular Assunta a colaborar pois era demasiado passiva, não se ajuda.

Às treze horas, o padre Slavko e o padre Felipe recomeçaram a rezar na residência paroquial.  Passada uma hora fomos chamados a colaborar com as nossas orações; disse-nos que os demônios estavam muito enfraquecidos, mas era preciso a adesão plena de Assunta Enquanto oramos, esforçamo-nos para fazer com que a infeliz pronunciasse o nome de Jesus.; ela tentou, mas parecia tomada por sintomas que a sufocavam. Foi colocado o crucifixo sobre o peito dela e sugerido que renegasse toda forma de magia ou de bruxaria (é uma passagem determinante em casos deste gênero); Assunta cedeu; era o que precisava. Continuamos a oração até que Assunta conseguisse pronunciar o nome de Jesus e depois começou a Ave-Maria. Então desatou num choro pesado. Estava livre! Saímos para nos dirigir à Igreja; disseram-nos que Vicka tinha se sentido mal naquele mesmo instante em que Assunta foi libertada; ela estava rezando nesta intenção.

Na Igreja, Assunta ficou na primeira fila. Seguiu com fervor o terço e a Missa; não teve nenhuma dificuldade em comungar. Era um teste importante. Há cinco anos do acontecido, posso confirmar que a libertação foi radical. Agora aquela mãe é um testemunho vivo da Misericórdia de Deus e é um dos membros mais ativos do grupo. Não hesita em dizer que sua libertação foi um triunfo do Coração Imaculado de Maria.


Trecho do livro: “Novos relatos de um exorcista” – Padre Dom Gabriele Amorth – Editora Palavra e Prece - 2008
 


Fonte: medjugorjebrasil.com



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