Postado em: 17/08/09 às 23:01:09 por: James
Categoria: Inferno/ Condenação
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PADRE GABRIELLE AMORTH
PADRE GABRIELLE AMORTH
Famoso Exorcista da diocese de Roma.
O Revmo. Pe. Gabrielle Amorth, nasceu em Modena em 1925, formado em direito, é jurista e sacerdote da Pia Sociedade de São Paulo, nomeado Presidente da Associação Internacional dos Exorcistas; muito apreciado na Itália por seus livros sobre Nossa Senhora e sua atividade jornalística tornou-se mundialmente conhecido com o lançamento de sua obra Um exorcista conta-nos, em 1990 com ampla experiência em exorcismos; relata inúmeros casos concretos.
Teve como Pai espiritual o Santo Padre Pio, com a qual se encontrou por vinte e seis anos (1942-1968), assim sendo uma testemunha ocular da vida do Santo.
Dede 1986 é o Exorcista oficial do Vaticano - Cátedra de São Pedro - Roma.
Confissões do Inferno
Parte III. (Continuação)
Sugerimos, para um entendimento perfeito desta continuação, a leitura dos textos anteriores na íntegra, desde o início da 1ª parte.
Continuação da parte II...
(E) – Tens ainda alguma coisa a acrescentar, em Nome (...). Fala, e intimamos-te a dizer a verdade!
(A) – Na época em que atravessais não se deve obedecer a Bispos modernistas. Viveis na época que CRISTO se referiu, dizendo: “Surgirão muito falsos cristos e falsos profetas” (Mc. 13,22). São eles os falsos profetas*! Já não se pode acreditar neles; em breve já ninguém os poderá acreditar, porque ele... Porque eles... Aceitaram excessivas novidades. Nós estamos neles, nós os de lá de baixo (aponta para baixo), é que os incitamos. Muito tempo passamos em deliberações, para ver como destruir a MISSA Católica.
Já Catarina Emmerich, há mais de cem anos, dizia: Foi em Roma... “Numa visão ela viu Roma, o Vaticano. Viu o Vaticano rodeado por um fosso profundíssimo, e do outro lado do fosso estavam os descrentes. No centro de Roma, no Vaticano, encontravam-se os católicos. Estes atiravam para esse fosso profundo os seus altares, as suas imagens, as suas relíquias, quase tudo, até o fosso ficar quase cheio. Essa situação, esses tempos, viveis agora (grita com voz medonha). Então quando o fosso ficou cheio, os membros das outras religiões puderam realmente atravessá-lo. Atravessaram-no, olharam para dentro do Vaticano, e viram como os católicos de hoje, a Missa moderna, pouco tinha para lhes oferecer. Abanaram a cabeça, voltaram as costas e foram-se". E muitos entre vós, católicos, são suficientemente estúpidos para ir ao encontro deles. Mas eles não dão um passo na vossa direção. Quero ainda acrescentar mais alguma coisa ...
(E) – Diz a verdade, em Nome (...).
(A) – Na MISSA Tridentina fazia-se o sinal da Cruz trinta e três vezes, mas agora faz-se muito menos três vezes: duas, três, quando tudo vai pelo melhor. E na última, na benção final, já não é necessário ajoelhar... (grita e chora de desespero). Podeis imaginar como nos ajoelharíamos... Como nós cairíamos de joelhos, se por ventura pudéssemos? (geme e chora).
(E) – É coreto fazer o Sinal da Cruz trinta e três vezes, durante a SANTA MISSA? Diz a verdade, em Nome (...).
(A) – Não é só correto, como também obrigatório. É que assim nós não conseguiríamos ficar, pois seríamos obrigados a fugir da Igreja. Mas, assim, ficamos.
Deveria também restabelecer-se a cerimônia da aspersão. A aspersão com água benta obriga-nos a fugir; e o mesmo se passa com o incenso. Era também preciso voltar a queimar-se incenso. Era bom que depois da SANTA MISSA se recitasse a oração de São Miguel Arcanjo, três Ave-marias e a Salve Rainha.
(E) – Diz a verdade, diz o que tens a dizer, em Nome (...).
(A) – Os leigos não devem dar a Sagrada Comunhão (dá gritos horríveis!), de modo nenhum!!! Nem sequer as religiosas. Nunca! Pensais que CRISTO teria confiado essa missão aos Apóstolos, se as mulheres e os leigos também o pudessem fazer (geme)? Sou obrigado a dizer isto! Allida, ouviste Allida, ouviste o que me obrigaram a dizer? Allida tu também podes falar! (o outro responde encolerizado: Fala tu!)
(E) Já acabaste Akabor, em Nome (...) disseste tudo? Disseste toda a verdade?
(A) – ELA lá em cima (aponta para o alto), não permite que eu seja atormentado pelo velho (lúcifer), porque eu sou obrigado a dizer estas coisas por vós, e pela Igreja. Ela não o permite... Ainda bem! Mas isto não é bom para os lá de baixo (aponta para baixo); não é bom para nós (grita e geme).
(E) – Em Nome da Santíssima Virgem, continua. Tens ainda alguma coisa a dizer? Pelo poder dos Santos Tronos, teus antigos companheiros, tens alguma coisa a acrescentar? (Após sete horas de Oração e seis horas de exorcismo, sem beber, nem comer, algumas das pessoas se sentem fatigadas).
(A) – Podeis ir-vos embora. Ficaremos contentes se vós fordes. Ficaremos contentes. Ide-vos!
(E) – Continua a falar! Em Nome da Santíssima Virgem fala! Diz o que ELA te ordena, em Nome (...).
(A) – Por que disse tudo isso? Porque fui obrigado dizê-lo. Ela concede-me ainda alguns momentos. Tendes que recitar três vezes o: “Santo, Santo, Santo...” (As pessoas presentes recitam a Oração).
(E) – Em Nome da Rosa Mística..., Akabor, diz o que a Santíssima Virgem te encarregou de dizer!
(A) – ELA encarregou-me de dizer o que eu fui obrigado a dizer; e o que disse. Tudo o que revelei foi contra a minha vontade (chora despeitado).
(E) – Em Nome..., disseste tudo?
(A) – Sim!
(E) – Nós te ordenamos agora, Akabor, em Nome da Santíssima Trindade, do PAI, do FILHO e do ESPÍRITO SANTO; da Santíssima Virgem MARIA, do Coração Imaculado de MARIA, dos Santos Arcanjos, dos Coros Angélicos, que digas se nos revelastes tudo o que o Céu te tinha mandado dizer? Diz a verdade em Nome do Preciosíssimo SANGUE!
(A) – Se ELE tivesse sido também derramado por nós, teríamos sido homens. Mas nós não éramos homens. Se fossemos homens, não teríamos sido tão estúpidos. No fundo, ainda tendes mais sorte que nós...
(A) – Isso não é possível...!
(E) – Akabor, vai-te em Nome (...)! O teu discurso acabou, a tua missão está cumprida. Grita o teu nome e volta para o inferno!
(A) – Não sou obrigado a ir já. ELA ainda me permite um certo tempo.
(E) – Tem que sair outro demônio contigo?
(A) – Não! Eu, Akabor, tenho de ir primeiro, mas tendes que rezar ainda sete Ave-marias, em honra das sete (07) Dores de MARIA. É sob as Suas ordens (aponta para o alto), que eu as vou dizer:
1ª – A primeira, pela Sua dor na profecia de Simeão: “Uma espada de dor te transpassará o coração!”.
2ª – Depois a fuga para o Egito, considerando as lágrimas e os tormentos que ELA sofreu;
3ª – A perda do Menino JESUS no Templo: Imaginemos a angústia que ELA padeceu, pois ELE era o FILHO de DEUS;
4ª – ELA encontra JESUS no caminho do Calvário; a humilhação em que ELA viu o Seu FILHO;
5ª – A horrível, a mais horrível dor: na Crucificação e morte na Cruz. Quanto ELA não padeceu: lágrimas, angústia, desânimo.
6ª – A descida da Cruz: Aquele CORPO horrivelmente desfigurado, que em conjunto levaram para o túmulo. Em que estado de espírito não terá ELA assistido a tudo isso.
7ª – Finalmente, a deposição no túmulo. A Sua Dor imensa, a Sua Tristeza. ELA sofreu horrivelmente. (terminada as Orações, grita com uma voz cheia de ódio):
(A) – Agora, três vezes: “Santo, Santo, Santo...” (As pessoas presentes recitam-no)
(E) – Em nome da SANTÍSSIMA TRINDADE, deves agora voltar para o inferno, Akabor!
(A) – (geme e grita com uma voz terrível): Sim...!
(E) – Em Nome (...) grita o teu nome e vai-te para o inferno! Vai-te em nome dos teus antigos companheiros, os Santos Tronos que servem a DEUS. Tu nunca serviste a DEUS!
(A) – (gemendo): Eu bem queria servir a DEUS, mas lúcifer não o quis.
(E) – Tens que ir agora. Nós, Sacerdotes, te ordenamos em Nome da SANTÍSSIMA TRNDADE, do PAI, do FILHO e do ESPÍRITO SANTO. Tens de ir embora, em Nome do Coração de MARIA e em Nome das Sete Dores de MARIA.
(A) – (grita como louco, cheio de desespero).
(E) – Em Nome (...) vai para o inferno! Grita o teu nome!
(A) – A-KA-BOR (grita o nome chorando). A-KA-BOR!!!
(E) – Vai para o inferno e não voltes mais, nunca mais, em Nome (...)
(AL) – Agora é Allida quem fala.
(E) – Em Nome da SANTÍSSIMA TRINDADE, nós te ordenamos, que nos digas Allida se Akabor partiu?
(AL) – Ele cá já não está. Partiu. Lúcifer e sua pandilha vieram buscá-lo.
* Lembramos aos irmãos que essa adjetivação de falsidade em relação a nossos Bispos, refere-se apenas e unicamente para aqueles que apostataram da verdadeira doutrina herdada dos santos Papas e santos Doutores, ao aderirem ao modernismo desenfreado que aí está. Inclusive em franca desobediência ao Papa Bento XVI que rejeita essas atitudes modernistas, não só dos eclesiásticos, como também dos leigos. Como ficou bem claro, o modernismo é obra do inferno. Um dia todas as almas terão essa certeza, porém para muitas será tarde demais.