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Artigo N.º 6561 - A Agenda do Controle Populacional - Parte 2 de 4
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Postado em: 05/11/10 às 17:12:33 por: James
Categoria: Artigos
Link: http://www.espacojames.com.br/?cat=1&id=6561
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À medida que os anos passaram, Margaret Sanger desenvolveu uma obsessão cada vez maior por suas crenças ocultistas. Junto com sua aceitação do ocultismo, ela se tornou cada vez mais hostil ao cristianismo e aos preceitos americanos de liberdade individual debaixo da proteção de Deus. A aversão dela pela América pode ser vista em seus textos, quando ela escreveu: “O Controle da natalidade apela aos radicais avançados porque ele é calculado para solapar a autoridade das igrejas cristãs. Desejo ansiosamente algum dia ver a humanidade livre da tirania do cristianismo, e não menos do capitalismo.” [10] Margaret Sanger eventualmente aderiu não somente ao comunismo, mas também à teosofia. O que é a teosofia? É uma religião ocultista baseada no repúdio a Deus e na adoração a Lúcifer. Atualmente nos EUA, a teosofia é uma das forças ocultas mais poderosas que trabalha por trás dos bastidores em Nova York, Washington e por todo o país. [11].

Quantas vezes você já ouviu que Adolf Hitler matou seis milhões de judeus no Holocausto? Entretanto, o que provavelmente você nunca ouviu é o segmento da tragédia do Holocausto registrada pelo professor Norman Cohn em seu relato histórico do Holocausto Judaico, Warrant for Genocide. O Professor Cohn relatou os dias tenebrosos da Segunda Guerra Mundial, observando: “Somente cerca de um terço dos civis mortos pelos nazistas e seus cúmplices eram judeus… Outros povos foram marcados para serem dizimados, subjugados e escravizados, e as perdas civis de alguns desses países chegou de 11 a 12% da população total.”

Se os números do prof. Cohn estão corretos — e tenho certeza que estão, porque outros pesquisadores judeus chegaram a números similares — então por que os cristãos na América não puderam ficar sabendo que além dos seis milhões de judeus assassinados pelos nazistas, algo entre 7 e 12 milhões de não-judeus foram também implacavelmente liquidados na Alemanha de Hitler?

Acredito que essa informação tenha sido intencionalmente suprimida porque aqueles que foram mortos eram em grande parte cristãos, e as forças ocultistas que controlam a realidade do público hoje não querem que os seguidores de Jesus Cristo neste país se despertem para o perigo… até que seja tarde demais. Hitler não odiava apenas os judeus e o judaísmo, mas também os cristãos e o cristianismo. Por quê?

Porque Adolf Hitler, exatamente como Margaret Sanger, era um discípulo da teosofia e de Helena Petrovna Blavatsky, a fundadora de uma religião que adorava Lúcifer. Consequentemente, tanto Margaret Sanger e Adolf Hitler eram energizados pelas mesmas forças espirituais das trevas. O fato que a maioria das pessoas nunca tenha ouvido falar de Helena Blavatsky, teosofia, ou que dois dos mais ardorosos discípulos da teosofia tenham sido Adolf Hitler e Margaret Sanger, reflete claramente o nível de controle que existe sobre o que a população pode ficar sabendo sobre as forças ocultistas que trabalham em nosso país hoje.

Como um pesquisador do assunto do ocultismo, recebo regularmente cartas e publicações da Lucis Trust. A Lucis Trust é a continuação atual da Lucifer Publishing Company, uma organização fundada por Alice Bailey nos primeiros anos do século 20. Alice Bailey foi uma discípula de Helena Blavatsky e a líder nominal da Sociedade Teosófica durante o início dos anos 1900 até o fim dos anos 1920. Como o nome “Lúcifer” tinha uma má conotação naquele tempo, Alice Bailey modificou o nome de sua organização de Lucifer Publishing Company para Lucis Trust.

Entretanto, a natureza e crenças de sua organização sempre permaneceram as mesmas. A Lucis Trust de hoje é um dos principais grupos de fachada por meio dos quais a teosofia trabalha para influenciar a vida nos EUA. Os poderes sobrenaturais que ainda energizam a Lucis Trust hoje certamente vêm das mesmas forças espirituais tenebrosas que energizaram Helena Blavatsky, Adolf Hitler e Margaret Sanger, gerações atrás. As publicações da Lucis Trust frequentemente se referem ao “Plano” para a humanidade que foi definido pela “Hierarquia”. Parte desse plano está inscrito nos grandes pilares de granito do Stonehenge Americano, em Elberton, no estado da Geórgia… “As Pedras-Guias da Geórgia” [

Uma discussão completa dos assuntos controle populacional e ocultismo está muito além da abrangência desta curta monografia. A documentação completa desses assuntos pode ser encontrada no meu livro None Dare Call It Genocide. Neste ponto, permita-me simplesmente oferecer alguns exemplos das visões expressas por aqueles que defendem publicamente a redução populacional e/ou o genocídio:

David Graber, um biólogo pesquisador que trabalha no Serviço Nacional dos Parques, foi citado na seção de resenha de livros do jornal Los Angeles Times, na edição de 22 de outubro de 1989, dizendo: “A felicidade humana e certamente a fecundidade humana não são tão importantes quanto um planeta selvagem e saudável. Conheço cientistas sociais que me lembram que as pessoas são parte da natureza, mas isso não é verdade… Temos nos tornado uma praga para nós mesmos e para a Terra… Até o tempo que o homo sapiens decida se religar à natureza, alguns de nós podem somente esperar pelo vírus certo aparecer.”

Michael Fox, quando era vice-presidente da The Humane Society dos EUA, escreveu: “O homem é o animal mais perigoso, destrutivo, mesquinho e sem ética que existe na Terra.”
Em The First Global Revolution, publicado pelo Conselho do Clube de Roma, uma organização elitista internacional, os autores observam que “Na busca por um novo inimigo que nos unisse, chegamos à ideia que a poluição, a ameaça do aquecimento global, a escassez de água, a fome e outras coisas similares, dariam conta do recado. Todos esses perigos são causados pela intervenção humana… O real inimigo, portanto, é a própria humanidade.” [16].
O jornal Los Angeles Times, de 5 de abril de 1994 citou o professor David Pimentel, da Universidade de Cornell, que disse o seguinte diante da Associação Americana para o Progresso da Ciência: “A população mundial total não deveria ser maior do que 2 bilhões, em vez dos atuais 5,6 bilhões.”.
Na publicação Courier, da UNESCO, de novembro de 1991, o oceanógrafo francês Jacques Cousteau escreveu: “O estrago que as pessoas causam ao planeta é uma função da demografia — é igual ao grau de desenvolvimento. Um cidadão americano onera o planeta muito mais do que vinte típicos habitantes de Bangladesh… Esta é uma coisa terrível de dizer. De modo a estabilizar a população mundial, precisamos eliminar 350.000 pessoas por dia. É uma coisa horrível de dizer, mas é também igualmente ruim não dizer.” [17].
Bertrand Russell, em seu livro The Impact of Science on Society, escreveu: “No presente, a população do mundo está aumentando… Até aqui a guerra não teve um grande efeito nesse aumento… Não faço de conta que o controle da natalidade seja o único modo em que a população possa ser impedida de crescer. Existem outros… Se a Peste Negra pudesse ser alastrada por todo o mundo uma vez a cada geração, os sobreviventes poderiam procriar livremente sem deixar o mundo tão cheio de gente… a situação poderá ser desagradável, mas e daí? As pessoas de mente mais elevada são indiferentes ao sofrimento, especialmente ao sofrimento dos outros.” [18].
A organização Negative Population Growth Inc., de Teaneck, New Jersey, recentemente circulou uma carta declarando seu objetivo de longo prazo: “Acreditamos que nosso objetivo para os EUA deve ser não mais que 150 milhões de pessoas, nosso tamanho em 1950. Para o mundo, acreditamos que nosso objetivo deva ser uma população de não mais de dois bilhões de habitantes, o tamanho da população mundial logo na entrada do século 20.” [19].
No Relatório de Avaliação Global da UNEP (um grupo de estudos da ONU), na Seção 9 do Rascunho Fase Um, os autores citaram um especialista que sugeriu: “Uma estimativa razoável para uma sociedade mundial industrializada no atual padrão de vida material norte-americano seria 1 bilhão de pessoas. Com um padrão de vida europeu, mais frugal, 2 ou 3 bilhões seriam possíveis.

Mais Influência da Nova Era

Falando em um grupo de discussão em mesa redonda na Conferência Gorbachev, realizada em San Francisco, no outono de 1996, o Dr. Sam Keen, um autor e filósofo de Nova Era, declarou que havia forte concordância que as instituições religiosas precisavam assumir uma responsabilidade maior pela explosão populacional. Em seguida, ele disse: “Precisamos falar muito mais claramente sobre sexualidade, contracepção, aborto, sobre os valores que controlam a população, porque a crise ecológica, em resumo, é uma crise populacional. Corte a população em 90% e não haverá pessoas suficientes para causarem muito dano ecológico.”

Os comentários do Sr. Keen foram respondidos com aplausos do público presente, formado em grande parte por aderentes da Nova Era, socialistas, internacionalistas e ocultistas. Muitos dos principais ocultistas do nosso mundo moderno participaram daquele encontro em San Francisco, que foi organizado por Mikhail Gorbachev, o ex-diretor da KGB soviética, e depois presidente da Rússia.

Qual é a mensagem encontrada nas Pedras-Guia da Geórgia? Qual é o plano dos “guias”? Se você ler a literatura ocultista, logo descobrirá que aqueles que adoram Lúcifer hoje se referem à “Hierarquia” que guia suas ações e os assuntos mundiais. O que é essa “Hierarquia”? A Lucis Trust, que antigamente era chamada de Lucifer Publishing Company, recentemente enviou uma carta aos seus mantenedores declarando: “A Hierarquia espiritual faz uso bem definido dos doze períodos de Festival espirituais. Podemos aprender a cooperar com os membros da Hierarquia à medida que eles trabalham para trazer o Plano divino para a atenção dos homens e mulheres de boa vontade e aspiração espiritual em toda a parte no mundo. A ideia da abordagem espiritual — da Hierarquia para a humanidade e da humanidade para a Hierarquia — é o princípio principal subjacente à meditação… compreender como as energias espirituais que fluem por meio de cada signo zodiacal podem iluminar e inspirar as relações humanas corretas.”

 


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