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Artigo N.º 6324 - O REDEMOINHO
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Postado em: 04/10/10 às 18:19:13 por: James
Categoria: Artigos Site Aarão
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Passada a primeira fase das “eleições democráticas”, e meio tontos ainda do “porre de democracia” – até parece que é verdade – temos agora de assistir a enxurrada de novas mentiras, até dia 31 próximo, quando nos obrigam a “eleger democraticamente” entre a desgraça completa e o “incêndio controlado”, como disse Dom Manoel Pestana. Fica aqui o registro apenas da mentiras das pesquisas, que tendo sido forçadas desde o início – pesquisas compradas – tenderam a dar força para a candidata da situação, porque eles sabem que existe uma maré podre de povo, de uns 30% dos eleitores, que não vota com a razão, mas sim com quem estiver na frente, nem que seja um Titirica.

Outra coisa que fica bem claro é que se o candidato Serra tivesse de fato a consciência limpa em relação ao aborto, e não tivesse ele assinado a atual Norma Técnica teria então moral para explorar este filão. E eu lhes digo, ele venceria as eleições, e ainda em primeiro turno. Deus agiria certamente em seu favor. O passado é madrasta, e a peste de muitos políticos. Para se adaptar a certas situações eles acabam assumindo posições desastradas, que mais adiante os prejudicarão fatalmente. É o caso da candidata, que tendo sempre defendido o direito de uso do corpo da mulher, e pertencendo a um partido que obriga todos os seus filiados a aprovarem o aborto, na última hora tentou mentir ao anterior, e se deu mal. Perdeu segundo as “pesquisas” seis milhões de votos em uma semana. Mas deixemos eles pra lá, que isso causa mal.
 
Vamos pensar no futuro, e o que vou falar hoje é algo que estará acontecendo aos poucos, dentro do próximo ano. Nesta noite eu tive um sonho, e a palavra que ouvi foi “redemoinho”, como está no título acima. É fantástico como Deus consegue transmitir uma mensagem desta forma, mostrando através de um filme fictício, uma realidade que se aproxima, e vem de forma assustadora. Assustadora não somente pelo terrível que representa, mas pela inércia das pessoas incautas, que longe de estarem atentas ao que acontece, dormem num descaso proposital, não querendo ver, nem ouvir. Tais pessoas serão colhidas por um violento redemoinho, e antes que respirem duas vezes, já estarão submersas por ele.
 
A descrição do que eu vi é aterradora. Eu estava num determinado lugar, e bem perto de mim havia um grupo de umas cinco pessoas, em pé, conversando numa rodinha. Era como se fosse no meio de uma cidade, mas o terreno onde estávamos era baldio. Eu me sentia mal naquele lugar, e de repente percebi que a terra ao redor daquelas cinco pessoas começou a amolecer, e a formar como que uma areia movediça, que girava como se a terra se abrisse e passasse a sugar tudo em frenético redemoinho. Vi que as pessoas não tinham tempo de reação, eram pegas de surpresa.
 
Eu saí rapidamente de perto, porque vi que o redemoinho se expandia, e dando alguns passos percebi que no exato lugar onde eu estava, o redemoinho já engolia um homem que estava apenas com a cabeça de fora, daquilo que parecia ser água e areia. Eu tentei jogar a ele um lençol para tentar sacá-lo dali, mas seus braços já estavam submersos e não mais conseguiu pegar o lençol. No momento em que ele afundou na terra, ouvi que gritou assim: fujam, fujam todos, estou vendo daqui que a terra está toda oca por baixo....
 
Ouvindo isso eu comecei a gritar com as pessoas para que se afastassem dali, mas vi que não dava tempo, a terra ia como que fugindo debaixo dos meus pés, afundava como areia fina misturada com água, sempre em vórtices, que apareciam em toda aquela planície. Eu corria com o máximo de velocidade, e fui vendo as pessoas afundando, a maioria sem reagir, uns se atirando de propósito no vórtice, de todos os lados ouvia gritos e lamentos. Não somente as pessoas afundavam, como vi que eram sorvidos caminhões, automóveis, trens, e principalmente afundavam empresas, de todos os tamanhos, tudo era transformado em areia e água e mergulhava na terra.
 
Não tenho como lembrar de todas as centenas de detalhes que vi, mas havia momentos em que eu afundava até a cintura, e não imaginam o pânico que dá na gente. Eu, porém não desistia, embora percebesse que eram raras as pessoas que ainda lutavam, ou tentavam fugir da catástrofe. Às vezes nadando, agarrando-me em capim alto, desviando de grandes toras de madeira que passavam rente a mim, indo para o sorvedouro que vinha sempre no meu encalço, eu buscava a direção de uma montanha ao longe, porque pensava assim: ela é de rocha, e não vai se esfarelar como esta terra da planicie.
 
Depois de muito esforço, consegui chegar ao sopé daquela rocha íngreme, e me agarrando em cipós e pequenas árvores, fui subindo rapidamente. À minha frente vi que ia um pequeno empresário, que havia presenciado o afundamento de sua empresa e atrás de mim vinha seu filho, menor de idade. O pai à frente dizia que iria agora construir sua empresa no alto daquela montanha, que ali a catástrofe não chegava. E fazia planos de como agir para continuar seu negócio. Mas seu filho o recriminava o tempo inteiro, dizendo que o pai estava errado em explorar as pessoas, e que agora deveria mudar seu sistema de comércio, através da partilha e não da exploração.
 
Enfim, chegamos a umas construções, que pareciam ser um hotel onde os dois iam recomeçar seus negócios. Só neste momento, do meio da montanha, olhei para o vale, e percebi que tinha havido uma transformação assombrosa lá em baixo. Toda aquela, digamos, civilização havia se transformado numa imensa planície de areia, tão no nível devido a tantos abalos, que parecia de vidro, pois por sobre ela havia uma fina película de água. Tudo havia submergido: casas, empresas, negócios, prédios, bens e pessoas, também animais, tudo desaparecera sem sequer deixar vestígio no vórtice.
 
Neste momento, num estranho modo de o Céu conduzir a gente, eu deslizava mansamente por sobre aquela imensa planície de areia, coberta, como disse, por uma finíssima camada de água, e meditava no que havia acontecido. Então uma voz me disse: assim acontecerá com a economia mundial! Só então – ainda no sonho – eu percebi que não se tratava de uma catástrofe natural, localizada, mas de algo com uma dimensão ímpar, um colapso completo, que atingiria frontalmente o mundo inteiro. Do meio daquela desolação, eu podia observar no horizonte a montanha que havia deixada para trás e pude ver também que o nível de areia penetrava pelos vales, ficando os montes como que ilhas verdes, no meio daquela desolação.
 
Neste momento, percebi que deslizavam diante de meus pés, certas palavras que vinham até perto de mim e afundavam na areia. Primeiro vi: amail, querendo dizer e-mail, depois “impressos”, também “livros”... As palavras vinham como escritas na água e mergulhavam no solo, muito interessante. Depois, do meu lado começaram a vir outras palavras: avareza > ganância > corrupção > corporações transnacionais.. > e muitas outras, que iam uma a uma mergulhando na areia. O entendimento claro que o sonho em si dava era de que tudo isso seria sepultado, e iria desaparecer da face do planeta. Tudo seria soterrado, sem deixar vestígio.
 
Mais que isso, no conjunto o sonho deixava entrever um processo de extrema rapidez, algo que começaria de repente, e com os milhares de vórtices explodindo por toda parte, todos os setores da economia seriam atingidos ao mesmo tempo, e mais que isso, percebi que a besta, que pretende de certa forma provocar uma falência mundial controlada, ficará completamente nua diante da catástrofe. Isso porque eles não conseguirão conter o ímpeto da destruição que provocaram, afundando na terra todo o monstruoso patrimônio que acumularam nos últimos séculos devido à ganância, a avareza, a corrupção e o roubo. Suas corporações assombrosas, seus bancos ladrões, afundarão como castelos de areia, no vórtice da destruição desta Babilônia.
 
Neste momento do sonho, me vejo agora diante do oceano, porque aquela imensa planície de areia terminava justamente ali. Eu me via como que no topo do mundo, areia de um lado, oceano do outro, e neste momento tive que como a ligação do meu sonho com uma mensagem ao Cláudio, onde Nossa Senhora dava conta de que seriam Pontos Brancos no Mapa, a cidade de Vidal Ramos, Portugal, e a Costa Esmeralda. Vi diante de mim aquele imenso mar, e ainda no sonho pude fazer uma ponte entre o que o jovem dissera ao pai, quando subíamos aquela montanha.
 
Segundo o que o Cláudio me falou, a transformação, por Deus, da Costa Esmeralda – que fica entre os municípios de Bombinhas até Navegantes, se deve ao fato de que ali se transformará num imenso viveiro de peixes, que servirão de alimento para as pessoas da região, durante a grande tribulação e a grande seca que virá. Eu comentei com ele então, que faz sentido, porque alguma alteração da corrente marítima do Golfo, que passa ao largo da costa Catarinense, poderá trazer para a região grandes cardumes de peixes, e é isso que Deus fará. Penso que o mesmo acontecerá com toda a costa portuguesa, que receberá assim alimento numa hora muito necessária.
 
Mas há um sentido que ficou no sonho: é que já naquela época, a distribuição deste pescado, e dos serviços de alimentação e hospedagem das pessoas, não mais deve ser feito através de pagamento, mas de doação, de partilha. Os pescadores não deverão vender o peixe, nem os restaurantes e hotéis receberem paga pelos seus serviços. O que me foi colocado no coração é que não se deverá esperar pelo Novo Reino para exercer a Partilha, mas se as pessoas quiserem manter esta fonte de alimentos, devem desde logo exercitarem a partilha, porque tudo virá pela graça de Deus.
 
Assim, não somente os peixes se multiplicarão para que haja comida para os filhos de Deus, como também os restaurantes – não somente as famílias – que partilharem receberão a bênção da multiplicação dos alimentos, de modo que não precisarão mais comprar nada, e assim poderão alimentar quem precisa, sem que elas paguem pelo alimento. Eis porque o profeta Isaias fala assim em 55, 1 Todos vós, que estais sedentos, vinde à nascente das águas; vinde comer, vós que não tendes alimento. Vinde comprar trigo sem dinheiro, vinho e leite sem pagar! 2 Por que despender vosso dinheiro naquilo que não alimenta, e o produto de vosso trabalho naquilo que não sacia? Se me ouvis, comereis excelentes manjares, uma suculenta comida fará vossas delícias.
 
Tudo isso tem a ver com a fé, com o acreditar em Deus e colocar-se inteiramente nas mãos deles. Por isso diz Javé: SE ME OUVIS, quero dizer, se acreditarmos piamente nesta mensagem bíblica, não passaremos fome. Mas a condição é exatamente crer! Porque quem acreditar que Deus pode sim fazer isso, como multiplicou o maná no deserto, e por duas vezes os pães para milhares, e peixes para os apóstolos, não terá falta de nada. Mas o pescador que for ao mar pensando vender pescado e ter lucro, há de voltar naquele dia de mãos vazias. E o dono do restaurante que quiser vender a comida, não encontrará o que cozinhar. Igualmente a família, que não partilhar tudo o que tem, passará fome. E morrerá de fome, no redemoinho que virá sobre a terra!
 
E isso certamente acontecerá no mundo inteiro, não somente em nossa região, porque os filhos e filhas de Deus estão espalhados por todo o planeta. Eu já coloquei um artigo bem antigo, onde por mais vezes, nestes sonhos, vi como deveria ser exercida a partilha. Numa destas vezes eu tinha em minha frente um quarto traseiro de carne de gado, e diante de mim muitas pessoas famintas, cada uma querendo uma parte. Mas mesmo sendo grande o naco, pouco daria para cada pessoa. Assim, eu tirava uma pequena fatia para dar a alguém, digamos 100 gramas, mas quando chegava nas mãos das pessoas, elas recebiam cada uma um naco de uns três quilos. E quando tinha apenas os ossos e ainda faltava uma pessoa, entreguei aquilo mesmo, e ela recebeu nas mãos talvez o melhor de todos os pedaços. Era fantástico ver como tudo se multiplicava.
 
Também noutra vez, como que numa festa de Igreja, as mulheres haviam feito “cuca” – massa de pão com farelo doce em cima – e haviam posto em uma enorme bandeja, que ia do chão inclinada até o alto de uma mesa. Tudo estava cortado em pedacinhos pequenos, para dar de comer pelo menos um para cada pessoa dentre os milhares, mas eu via emocionado, que na medida em que a fila ia passando em frente e retirando, da mesma forma tudo se repunha milagrosamente, de modo que quando todos estavam fartos, ainda sobrava meia bandeja de alimento. E eu creio que haverá de ser assim, isso não tarda a acontecer. Mas é preciso que todas as pessoas aprendam desde já a partilhar. E que acreditem que Deus pode fazer isso!
 
Assim, este sonho, posto de uma forma tão simples, pode nos trazer inúmeras lições e explicações para o que há de vir. Vi que aquelas ilhas ao longe, as ditas montanhas, eram como aqueles “pontos brancos” do mapa, citados nas mensagens ao Cláudio. São as pessoas que, estando espalhadas por todo mundo, terão acesso a estes recursos vindos do Céu, e poderão ajudar milhares a sobreviver quando o redemoinho que chega literalmente demolir, esfacelar e triturar até virar areia o atual sistema econômico mundial. De fato ele é baseado inteiramente no lucro execrável, no logro, no roubo, na ganância, na usura e nas balanças fraudulentas que Deus abomina, também na exploração dos pobres, de quem poucos bebem o suor e o sangue.
 
Nós já em outros trabalhos explicamos que a besta pretende controlar mundialmente toda a produção de alimentos, para dar em troca apenas a aqueles que possuem sua marca e aceitam sua demoníaca lei. Está sendo implantado no mundo aquilo que eles chamam de “códigus alimentárius”, que obriga todos os produtores de comida a registrarem seus produtos, recebendo o selo da fera, e de tal modo querem controlar, que será crime produzir verduras no quintal, e criar galinhas no terreiro. O que eles não contam é que o vórtice, o redemoinho, os pegará de surpresa, sem dar tempo de reação, além do que todo o produto que eles tiverem armazenado será contaminado pelos germens e vírus que eles mesmos criaram, de modo a apodrecer em poucos dias.
 
Acreditem: esta gente estará catando comida em cima dos montes de lixo, muito antes do que imagina. E não falo de gente simples, mas de reis, rainhas, príncipes deste mundo, condutores da destruição, altos dirigentes de corporações, magnatas de donos de quase toda riqueza do planeta, o redemoinho os pegará de surpresa, e antes que intentem trocar comida estocada pelo seu chip de domínio, terão seus estoques roídos por vermes, não como castigo, mas para que aprendam que existe um Deus, que Ele é Senhor, e cuida de seus filhos e filhas com zelo de Pai. Até nos bunkers que eles estão construindo o verme chegará, e aliás, ali mesmo é que o vórtice engolirá.
 
No tempo do deserto, também Deus mostrava aos povos vizinhos o modo estupendo com que alimentava seus filhos, enquanto os rebeldes padeciam de fome, pois tinham suas colheitas dizimadas, seus rebanhos doentes. Agora mais uma vez Deus mostrará este poder, na forma de carinhoso atendimento aos que O amam e Nele colocam toda a sua confiança, para que se verguem os maus e voltem pela conversão. De fato todos são livres para agir, mas quem não acreditar com certeza absoluta mergulhará naquele pavoroso vórtice, que engolirá toda esta civilização, em apenas alguns meses.
 
Tal como a areia fina escapa inexoravelmente de uma mão que a aperta, da mesma forma a situação ficará fora de controle para toda a humanidade, inclusive e até mais para os condutores da destruição, os planejadores de satanás. Tudo será conduzido por Deus de forma que eles percebam sua impotência, e com isso acontecerão milhares de conversões entre os grandes. Até mesmo almas destinadas ao inferno, com a salvação comprometida ao extremo, e se diria quase impossível, receberão a graça da contrição final, no momento em que se virem diante de um monte lixo podre e tendo que disputar comida fedorenta com cães e corvos.
 
O que alertamos hoje, e o que o céu nos avisa através de coisas como estes sonhos é que as pessoas devem estar preparadas para perder tudo. E tudo significa ficar sem nada do que julgamos ser nosso, e significa ficar apenas com uma camisa e calça no corpo, ou um só vestido que tape a nudez. Porque as pessoas que se mantiverem apegadas até o fim aos seus bens materiais, hão de sofrer muito, e estarem preparados evitaria para eles, dilúvios de sofrimentos. E muitos poderiam se transformar nestas ilhas, nestes “pontos brancos” no mapa, onde haverá um lugar de acolhida, com comida grátis, água, roupas e medicamentos, falo do óleo de São Rafael, que naqueles dias suprirá todos os medicamentos de farmácia, que virarão placebo.
 
Todos nós devemos nos acostumar com esta idéia, porque tudo isso se aproxima do cumprimento. Como está na leitura deste fim de semana em Habacuc 2, 2 E o Senhor respondeu-me assim: Escreve esta visão, grava-a em tabuinhas, para que ela possa ser lida facilmente; 3 porque há ainda uma visão para um termo fixado, ela se aproxima rapidamente de seu termo e não falhará. Mas, se tardar, espera-a, porque ela se realizará com toda a certeza e não falhará. 4 Eis que sucumbe o que não tem a alma íntegra, mas o justo vive por sua fidelidade. Ou seja, viverá só quem crer!
 
E continua assim em 6, Ai daquele que amontoa o bem alheio! - Até quando? - E do que acumula sobre si o peso da dívida! 7 Porventura não se levantarão de repente os teus credores, e não surgirão os teus opressores? Tornar-te-ás presa deles. 8 Visto que despojaste numerosas nações, despojar-te-ão os outros povos que restam, por causa do sangue humano derramado e das violências praticadas contra a terra, as cidades e as populações. 9 Ai daquele que procura lucros criminosos para a sua casa, e que quer colocar bem alto o seu ninho, para escapar ao golpe da adversidade! ...12 Ai daquele que constrói uma cidade a preço de sangue, que funda uma cidade na iniqüidade!
 
Exatamente como vi deslizando sobre a areia, as palavras de Habacuc alertam: ganância no acúmulo de bens adquiridos de forma fraudulenta, sangue humano sugado pela usura, violência contra os pobres e opressão das nações ricas sobre as mais frágeis, lucros criminosos acumulados no intuito de escapar da adversidade, e nisso se incluem os depósitos de alimentos que eles controlam para explorar mais. Eis porque aquela cidade que vi afundava, por ter sido construída, como todas elas, ao preço do sangue de alguns, no que se constitui numa iniqüidade sem tamanho.
 
E mais ainda o Senhor avisa pelo mesmo profeta em 2, 15  Ai daquele que dá de beber aos outros, misturando (à bebida) um veneno que os embriague, para ver a sua nudez! 16 Serás saciado de opróbrio, não de glória; bebe, também tu, e embriaga-te! Voltar-se-á sobre ti a taça apresentada pela mão do Senhor, e a abjeção (cairá) sobre a tua glória, 17 porque a violência praticada contra o Líbano pesará sobre ti, e os estragos dos animais far-te-ão tremer, por causa do sangue humano derramado e das violências praticadas contra a terra, as cidades e as populações.
 
Nada do que foi adquirido de forma fraudulenta, fruto da exploração diabólica, do lucro nefando e exorbitante, ficará sobre a terra: tudo será sepultado, e engolido pelos vórtices, na verdade fendas e buracos que se abrirão no planeta quando o astro vingador acertar em cheio a maldade humana. Sim, a água verterá para cima, e fugirá dos homens, até que clamem a Deus por clemência, abominem seus atos e convertam seus corações para o Senhor de todas as coisas, cujo domínio é Soberano e Eterno. Não haverá mais que dois caminhos: é crer em Deus e viver, ou desafia-lO e morrer.
 
A partilha integral será a chave da vida. Eis porque em nosso Movimento jamais temos divulgado a necessidade de armazenar água e comida para a tribulação, e nos tem sido estranho que outros profetas mandem fazer isso. Não devemos nos preocupar, Deus já faz isso por nós! A questão não se prende jamais em armazenar, mas justamente o contrário, em repartir. A família que tentar burlar isso será tratada por Deus como o fez São Pedro com Ananias e Safira, que tentaram enganar a Deus, escondendo parte do produto de uma venda: serão fulminados, porque se assemelham aos maus! Mas para aqueles que com o coração puro se entregarem totalmente nas mãos do nosso Paizinho, nada faltará, estejam onde estiverem.
 
Neste sentido, eu gostaria de conclamar aos participantes do Movimento, de todas as cidades, que procurem entrar em contato entre si, e formular equipes. Não somente porque juntos são mais fortes, juntos um anima o outro e os frutos são multiplicados, mas porque, mesmo depois que faltarem as comunicações como vimos – internet, livros e impressos com orientações ao Movimento central, Deus suscitará outras pessoas neste meio, para que recebam as instruções do céu e os pontos brancos de cada lugar possam servir de âncora que acolherá milhares de pessoas. Estes, serão os refúgios que todos devem buscar, sempre em Deus, e isso pode ser uma casa, um apartamento, um sitio, que somente o Pai sabe onde ficam. Tudo ao seu tempo! Não estoquem nada, antes exercitem a partilha! Só assim não faltará nada para os filhos!
 
E por favor, não deixem a conversão para a última hora, porque será para muitos como aquelas cinco pessoas que conversavam no início do sonho: não deu tempo nem de reagirem, nem de gritarem, o vórtice girou, a areia se abriu e os engoliu sem tempo de um grito. É isso que significam as palavras de São Pedro e de São Paulo, quando em suas cartas alertavam que “o Dia do Senhor virá como um ladrão”, quer dizer que virá quando a pessoas menos o esperam. Quando Deus soltar os cordéis da natureza e ela se desagregar, todos os quatro elementos que a constituem entrarão em pânico, como que anulando todas as leis científicas.
 
Então o homem inteligente – mas não sábio – entenderá que existe um Dominador que impera sobre o caos, e a Ele nada escapa do controle. Eis que o Senhor irá confundir a inteligência dos cientistas e derrotar seu orgulho, ao tempo em que faz com que os destruidores percebam sua inaudita miséria diante da explosão das forças que se desencadearão naqueles tempos. Eu não digo que acontecerá em um dia tudo isso, mas em um tempo de um ano, e tudo leva a crer que comece a partir de um ano contado de agora, porque segundo Cláudio me disse, poderemos usar a internet, mesmo com alguma dificuldade, até novembro de 2011, e no sonho, a primeira palavra que vi correndo e enterrando-se na areia foi e-mail. De fato, a besta já elegeu a internet como seu inimigo número um, e o atual governo tem isso em pauta também, porque é próprio dos comunistas o controle férreo da imprensa.
 
Lembramos ainda, que não somente no Brasil, ou no sul do Brasil haverá este tipo de ajuda dos céus, como quanto aos peixes, mas isso acontecerá em todos os locais de pontos brancos, e onde se praticar a partilha. De fato, o mesmo Senhor que um dia mandava jogar as redes à direita da barca, amanhã conduzirá os cardumes para a Costa Esmeralda e a costa Portuguesa, e outros locais do planeta onde houver filhos em necessidade. E poderá fazer isso com qualquer rio do planeta, pois seus estoques são infinitos. Como disse o profeta: justo viverá pela fé!
 
E este “justo” – porém nem tanto – acabará por entender o Salmo 22 que diz: 1 O Senhor é meu pastor, nada me faltará. 2 Em verdes prados ele me faz repousar. Conduz-me junto às águas refrescantes, 3 restaura as forças de minha alma. Pelos caminhos retos ele me leva, por amor do seu nome. 4 Ainda que eu atravesse o vale escuro, nada temerei, pois estais comigo. Vosso bordão e vosso báculo são o meu amparo. 5 Preparais para mim a mesa à vista de meus inimigos.
 
Para os injustos, os que não crêem e que desafiam a Deus, assim está escrito em Isaías 65, 12 à espada eu vos destino; todos vós vos curvareis para serdes degolados, porque quando eu chamava, não respondíeis; quando falava, vos fazíeis de surdos; praticáveis o que eu acho ruim, e escolhíeis o que me desagrada. 13 Portanto, eis o que diz o Senhor Deus: meus servos comerão e vós tereis fome, meus servos beberão e vós tereis sede, meus servos se rejubilarão e vós ficareis envergonhados, 14 meus servos cantarão na alegria de seu coração, e vós vos lamentareis com o coração angustiado, rugireis com a alma em desespero.
 
Estamos chegando no tempo em que tudo isso se cumprirá, não liguem para o sonho em si, mas para as profecias que ele aponta. Deus tem seus caminhos de preparar seu povo, e se usa de grãos de pó que escrevem, é para confundir àqueles que duvidam de tudo, duvidam até que Deus tenha este poder de multiplicar os alimentos agora, como já o fez antigamente. Pobres infelizes, o deus deles é uma invenção humana e não é o nosso Onipotente, que fará tudo isso, e muito mais.
 
Confiemos Nele, e jamais seremos confundidos! A Palavra de Deus nos promete isso! No próximo artigo falarei sobre as alegrias do que virá, as tribulações próximas hão de passar, a Nova Terra não. E ela é destinada ao pequeno rebanho fiel. Como está em Lucas 12, 32 Não temais, pequeno rebanho, porque foi do agrado de vosso Pai dar-vos o Reino.  Aarão.


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