- a 14 de Junho de 1981, Domingo da Santíssima Trindade, Amparo desceu de S. Lourenço do Escorial a uma horta que possuía, cedida, como outras semelhantes de pequena extensão, pela Câmara local para ajudar os mais necessitados e que ela cultivava com o seu marido. Ia acompanhada de alguns dos seus filhos e de Marcos, um velho amigo da família. Começava o Verão e, como fazia calor, Amparo com os acompanhantes entraram no Prado Nuevo, cujos limites ficam a uns passos da horta. Estavam a refrescar-se nas águas de um tanque quando notaram algo insólito num freixo que ficava ao lado. Amparo olhava fixamente, sem pestanejar, insensível, extasiada, de joelhos e os seus lábios entreabriram-se:
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