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Artigo N.º 6025 - HAVERÁ FOME
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Postado em: 24/08/10 às 09:30:50 por: James
Categoria: Artigos Site Aarão
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Jesus falou assim, em Lucas 21,11 Haverá grandes terremotos por várias partes, FOMES e pestes, e aparecerão fenômenos espantosos no céu.

Acaso não isso que hoje se noticia em todo mundo?

Já o profeta Jeremias, havia dito em 12,12.... A espada do Senhor dizima a terra inteira, e para ninguém haverá salvação. 13 Semearam trigo, e só colheram espinhos, fatigando-se inutilmente. Foi-lhes decepcionante a colheita, por causa da grande cólera do Senhor.
 
Acaso não é hoje que está faltando trigo?
 
E também em 14, 4 Fende-se o solo todo, porque a chuva não rega a terra. Decepcionam-se os lavradores e cobrem suas cabeças. 5 Até a corça no campo abandona a cria, por falta de pastagem. 6 Mantêm-se nos montes os asnos selvagens, aspirando o ar como chacais. Seus olhos perderam o brilho, pois que não há erva.
 
Acaso não é em nossos dias que estão se frustrando todas as colheitas?
 
Ainda o profeta Joel dizia em 1, 16 Acaso não foi sob os nossos olhos que desapareceu todo o mantimento e se desvaneceram do templo de nosso Deus a alegria e o regozijo? 17 As sementes secaram sob os torrões, os celeiros estão vazios, os armazéns, arruinados, porque falta o trigo. 18 Como geme o rebanho, e como anda errante o gado por falta de pastagens! Até mesmo os rebanhos de ovelhas padecem. 19 Clamo a vós, Senhor, porque o fogo devorou a erva do deserto, a chama queimou todas as árvores do campo;
 
Porventura não é hoje que se clama por falta de grãos e alimentos?
 
Bem, tudo isso deveria acontecer próximo ao DIA DO SENHOR, que é na realidade o TEMPO DA JUSTIÇA divina, onde o Pai Eterno deixará o homem rebelde agir livremente, até que tenha quase se auto exterminado. Sim, por dar ouvidos ao demônio, que mais uma vez o engana, como enganou a Adão e Eva. Sofrem homens e animais.

Vejam estas noticias, enviadas de Portugal por Antonio...

Lisboa, 30 Abr (Lusa) - Uma menina de oito anos tenta atravessar a fronteira entre o Paquistão e o Afeganistão de forma clandestina por transportar "ilegalmente" dois quilogramas de farinha. Um guarda do Paquistão empurra-a, a criança cai e acaba esmagada por um caminhão.
A situação foi testemunhada pelo presidente da Assistência Médica Internacional (AMI), Fernando Nobre, que hoje a utilizou numa entrevista à agência Lusa para ilustrar o drama da falta de alimentos que tende a aumentar por todo o mundo.
O médico, contactado por telefone em Londres, onde estava em trânsito para Lisboa, manifesta-se chocado pelo drama a que assistiu, causado indirectamente pela proibição imposta pelo Paquistão à exportação de farinha para o Afeganistão, onde o preço daquele alimento básico aumentou 120 por cento nos últimos dez dias.
Nobre foi ao Afeganistão inaugurar uma escola e um centro de saúde, a funcionar já há sete meses numa aldeia dos arredores de Jalalabad, construídos com 250 mil dólares (160.000 euros) em donativos reunidos pela AMI, e que proporcionam já a escolaridade a 600 crianças: rapazes de manhã e raparigas à tarde.
Como a miúda que morreu, muitas outras crianças tentavam iludir a vigilância policial para conseguir atravessar a fronteira na estrada que liga Peshawar (Paquistão) a Jalalabad (Afeganistão), como assistiu o presidente da AMI durante as quatro horas que esteve retido devido ao corte da estrada causado pela morte da criança.
"A situação [de escassez de alimentos] preocupa-nos imenso em termos internacionais", disse Fernando Nobre, que lidera uma organização com representação em 44 países, muitos deles em África e na Ásia, continentes onde o drama causado pelo disparo do aumento dos preços dos alimentos base tem maiores efeitos.
Outro exemplo do drama alimentar: um salário médio no Bangladesh dá para comprar quatro quilos de arroz, o que significa que, feitas as contas, em média, cada elemento da família desse assalariado dispõe de 25 gramas do cereal por dia.
"A comer assim, quanto tempo é que as pessoas sobrevivem", interroga-se Fernando Nobre, para quem o problema vai ganhar "proporções dantescas", "nos próximos meses e nos próximos anos".
Esta realidade acontece enquanto "passam por cima das nossas cabeças [nas redes de telecomunicações internacionais] biliões de dólares por segundo resultantes de actividades especulativas que não pagam um tostão de impostos", considera.
A solução, defende Fernando Nobre, passa pela regulamentação, num "mundo que está desregulamentado" e onde a especulação com alimentos tem que "sofrer uma intervenção rapidamente".
"Os grandes fundos de especulação [que procuram grandes lucros no mínimo de tempo] estão a investir na área alimentar", condena o responsável da AMI.
Ao contrário, o que deve acontecer para inverter a crise crescente é "regulamentar a questão da especulação e criar regras de comércio justo", sustenta.
Outra medida que Fernando Nobre propõe é o perdão da dívida contraída pelos países pobres junto do Ocidente rico, já que "80 por cento dessa verba foi desviada pelos governantes corruptos desses países", pelo que não atingiu os objectivos pretendidos.
Pelo actual caminho, "vamos ficar sob alta pressão" e "os desafios que aí vêm grandes. Não podemos esconder a cabeça como a avestruz", alerta o médico.
É que, assegura, "a massa de descontentes a nível global está a aumentar" e, para "um pai, ver os filhos a morrer à fome ou pegar numa espingarda e fazer alguma coisa" torna-se numa saída possível.
AMN.

© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
2008-04-30 18:20:03
A Tailândia, Vietname, Camboja, Laos e Birmânia (actual Myanmar) associaram-se para constituir a Organização dos Países Exportadores de Arroz, que terá como objectivos fixar o preço do cereal e garantir o abastecimento da população dos países membros.
De acordo com fontes governamentais tailandesas, citadas pela agência espanhola EFE, a iniciativa surge num contexto de forte aumento dos preços do arroz no mercado internacional, com especial destaque para os mercados domésticos dos países do Sudeste asiático, onde este cereal é parte fundamental da dieta dos seus habitantes.
"Contactei Myanmar para se juntar ao grupo de países exportadores de arroz, que inclui o Vietname, Laos e Camboja", declarou o primeiro-ministro tailandês, Samak Sundaravej, depois de se reunir com o seu homólogo birmanês, general Thin Sein.
O chefe de governo da Tailândia explicou que este novo grupo partilha a fértil região banhada pelas águas do rio Mekong e que funcionará de forma muito semelhante à da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
Restrição da oferta pelos exportadores
Os preços do arroz têm estado a subir fortemente nos mercados internacionais e o elevado preço de muitos outros alimentos tem feito recear pela escassez deste cereal. Assim, alguns dos principais países exportadores de arroz, como o Vietname, a Índia, a China e o Egipto, já começaram a tomar medidas de protecção, reduzindo a oferta para os mercados mundiais de forma a terem alimento suficiente para as suas populações. E apesar de a Tailândia e o Brasil terem anunciado que não pretendem cortar a sua oferta, os EUA e o Reino Unido já começaram a tomar medidas de prevenção.
Na quinta-feira passada, o Sams Club, filial da gigante norte-americana da distribuição Wal-Mart, anunciou ter limitado a venda de arroz branco importado aos seus clientes um máximo de quatro pacotes (com cerca de 9 quilos cada um).
No mesmo dia, os proprietários de alguns estabelecimentos britânicos juntaram-se as essas restrições da Wal-Mart, presente no Reino Unido através dos supermercados Asda. De acordo com o "The Times", a principal empresa importadora de arroz basmati do Reino Unido, Tilda, informou que alguns dos seus clientes optaram por restringir o fornecimento aos seus consumidores para dois pacotes por pessoa.
Um representante da Tilda indicou que a medida foi adoptada essencialmente nos estabelecimentos "cash & carry", que servem sobretudo restaurantes chineses e indianos, de forma a travar o açambarcamento de arroz por parte de alguns clientes mais receosos com as notícias sobre a escassez deste cereal, cuja cotação já subiu este mês 26% nos mercados internacionais.
Prateleiras dos supermercados com menos arroz em Londres
Para o consumidor particular, esta restrição ainda não se fazia sentir no final da semana passada em Londres. Cláudia Stela Rodrigues, portuguesa a viver em Londres, disse ao Jornal de Negócios que na sexta-feira comprou arroz basmati Tilda num supermercado Asda e que conseguiu comprar dois pacotes quase pelo preço de um. "Havia uma promoção para os pacotes de arroz pré-cozinhado. Cada pacote costuma custar 1,80 libras e agora estavam a vender dois por duas libras", contou Cláudia Rodrigues.
Mas a situação mudou de um dia para o outro. Ontem, Cláudia Rodrigues encontrou as prateleiras de arroz quase vazias no Asda. A justificação foi a de um atraso por parte dos fornecedores. Mas na cadeia Waitrose aconteceu exactamente o mesmo. Arroz? Muito pouco. E o preço continua a disparar. "Na semana passada, um quilo de arroz custava 2,15 libras na Waitrose e agora custa 2,99 libras", comentou.
Esta semana, o Governo das Filipinas, maior importador mundial de arroz, solicitou ao Banco Mundial que convença os países exportadores deste cereal sobre a necessidade de levantarem as restrições às exportações de arroz, de forma a garantir-se o fornecimento mundial. 
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OBS: Como os amigos devem ter percebido, nos últimos dias, em todo mundo, começaram a espocar notícias sobre fome no mundo, sobre falta de trigo e de arroz, principalmente em vista desta polêmica em torno dos combustíveis de fonte renovável, falo especificamente do álcool.

No fundo a possibilidade de o Brasil ser dono de dois recursos - petróleo e álcool - em quantidades capazes de suprir o mundo, faz as nações ricas despejar seu ódio através da mídia, elas que durante séculos têm sugado o sangue das nações e se requintado com a miséria dos povos. Tudo isso são gritos ganiçantes da besta hedionda, que visa dominar o mundo e seus recursos.
  
De fato, o comércio mundilal funciona como aquela fábula da gralha, que denunciou o papagaio à comunidade dos bichos, porque este era muito jeitoso em extrair os pinhões da pinha. Seu objetivo, claro, não era o proveito coletivo mas sim afastar os seus concorrentes. 
 
Assim fazem as nações ricas: denunciam de dumping o Brasil e outras nações que podem produzir alimentos em quantidades incríveis e baratos, embora saibam que não existe aqui protecionismo governamental. De fato, aqui, quando o governo se mete na agricultura, é exatamente para estragar tudo.
 
Outra coisa que os países ricos fazem é inventar qualquer pretexto, tipo a febre aftosa, ou qualquer doença do gado, ou ainda invocar algum tipo de certificado de "produção verde", para boicotar a importação de alimento e prejudicar as nações que exportam comida barata. Tudo isso é pura sacanagem. Se o "selo verde" fosse necessário, como teria vivido a humanidade antes dele?
 
E como já apontei aqui, eu não duvido que sejam eles mesmos a inocular a doença em nosso gado, pois seus laboratórios estão cheios destes virus mortais. E eles não têm pudores em usar destes meios, se isso servir aos seus interesses, ou os contraditar. E são sempre os pobres que acabam pagando toda esta conta, porque os donos do dinheiro e da ONU, usam de seu poder de barganha e de veto para barrar tudo aquilo que prejudica seus interesses. Ademais, no comércio internacional não existem amigos, apenas interesses, e vence sempre o mais forte.
 
Por isso, cuidado! Em primeiro lugar, devemos ter atenção com tais notícias, porque a besta, que controla os meios de comunicação, com certeza não está preocupada com a fome da humanidade e sim em como achar mais uma forma de LUCRAR, em cima de uma humanidade espavorida. Uma explosão nos preços dos alimentos seria uma forma de lucrar mais bilhões, o resto não lhes interessa. Eles, de fato, querem que morram os pobres. Querem simular situações de pânico, e tudo isso tem sentido de domínio, de exploração e de opressão.
 
Vejam: os países ricos estão sentados sobre bilhões de toneladas de alimentos e grãos. Às custas do sangue dos países pobres, seus depósitos estão fornidos, e como insanamente sugam tudo o que podem a preços aviltantes, podem, por outro lado, subsidiar sua produção agrícola interna, pois não cedem nem um só milímetro na direção dos miseráveis. NÃO EXISTE, por hora, motivo de pânico! Tudo é apenas especulação destes ordinários!
 
Ora, subindo o preço dos alimentos, aumentam efetivamente os seus lucros. Mais ainda, isto adiante serve de argumento aos filhos de satanás, para colocarem a marca da besta nas pessoas, em troca de comida. Tudo pode ser, pois, ainda uma forma de exploração, embora que, adiante, teremos efetivamente uma grande fome na terra. Advirto: por hora, ainda é mais exploração da mídia que efetiva falta de alimentos. Existem apenas interesses financeiros por trás disso tudo!
 
Lembro a todos que Deus é o Senhor de todas as situações, e assim, podem ter toda certeza, de que em breve a besta perderá seu poder de barganha em relação aos alimentos, porque o próprio Senhor irá colocar um verme, uma bactéria incontrolável em seus depósitos de comida, que ficarão a zero em poucos dias ou horas. Isso é apenas questão de tempo! Ela - a besta - também é terra, é pó, e tem pés de barro, conforme veremos adiante.
 
Eles não perdem por esperar, pois nossos olhos ainda verão estes filhos das trevas, que se deliciam agora em lucrar com a fome dos miseráveis, a catar comida nas lixeiras, a disputar com cães e urubus alguma forma podre de alimento, que lhes sacie os "nobres" estômagos, e lhes "delicie" os requintados paladares. Podem crer, alguns dos homens que promovem hoje este escândalo, acabarão por morrer de fome, catando restos em cima de monturos de lixo.
 
Estudos mostram que, se tivesse todos os recursos e uma produção de alimentos bem equacinada, apenas o Brasil tem terras suficientes para produzir comida para todos os habitantes do planeta. Mas de que adianta fazermos os produtores de arroz de Goiás aumentarem suas plantações se depois perdem toda a colheira porque não encontram venda para o produto?
 
E mais, enquanto dizem que falta arroz no mercado, querem expulsar os produtores de arroz de Roraima, dando a terra aos índios, que nada produzem, apenas mais fome. Aqui em nosso pequeno município, 30 anos atrás produzíamos mais de 70 mil sacos de feijão por ano, hoje não chega a 1% disso. Porque não adianta plantar, os preços são vís e não compensam. Além do que os impostos fazem exacerbar os preços, pois tudo sai barato da fonte, mas chega escorchante no consumidor.
 
Neste sentido o próprio governo - irresponsável - é responsável pela fome do povo. Por qual motivo o leite, o feijão, o trigo, a carne e os gêneros de primeira necessidade precisam ser taxados pesadamente, se isso vem em detrimento dos que produzem e dos que assim não podem comer? Que taxem pesadamente a cerveja, os produtos supérfluos, os automóveis e eletrodomésticos, mas retirem dos gêneros de cosumo básico e indispensável, qualquer tipo de imposto.
 
Existe, então, uma completa insanidade por trás da produção mundial de comida. Todas as nações querem apenas LUCRAR, sem ceder um milímetro. Então temos a Argentina que produz trigo excelente, que poderia trocar por arroz do Brasil, mas isso não se faz por absoluta ganância. A Europa produz certos alimentos a um custo três vezes mais caro que nós aqui, entretanto boicota nossos produtos, mas quer vender suas máquinas a preços escorchantes.
 
Por que não deixar toda esta insânia de lado, e partir para uma solução global que acabe com os subsídios e dê condições aos países produtores de alimentos de produzir ainda mais barato? Isso ninguém quer! 
  
E quero dizer o seguinte: Já mostramos que em breve Deus irá julgar as nações! E o mais duro julgamento cairá exatamente sobre as nações mais ricas, porque elas têm pés de barro, como aquele ídolo do sonho de Nabucodonosor (Dn 2) que embora fosse formado de ferro e ouro, ruiu facilmente porque tinha pés de barro. 

Ora, isso se aplica facilmente, também aos nossos dias. O homem é terra, é pó, e não pode viver sem ela! Sem os recursos que a terra produz, não adiantam de nada as riquezas dela extraídas, que não alimentam: ouro, prata, diamantes, petróleo, ferro, carvão e outros minerais, de nada adiantam quando não se tem da terra o produto que alimenta, e que sustenta a vida.
 
Neste sentido, eis o que está profetizado em Ezequiel 7, 10 Eis o dia! Ei-lo que chega. Tua vez chegou. A vara floriu, o orgulho produziu seus frutos! 11 a violência levantou-se com um cetro de impiedade... 12 Chegou o tempo, o dia se aproxima! Que não se alegre o comprador, que não se aflija o vendedor, pois a cólera vai pesar sobre toda a multidão. 13 O vendedor não recuperará o que houver vendido, mesmo que esteja vivo, porque a visão contra toda a multidão não será revogada, e ninguém terá força de proteger a si mesmo, devido a seu pecado.
Ou seja: Não haverá o que comprar, nem o que vender! Chegaremos ao tempo em que os homens até terão dinheiro, créditos - nada mais que vento - e ouro para adquirir comida, porque já produziram isso em excesso, mas não haverá alimento disponível, e isso por regiões e países inteiros.
 
Por isso Ezequiel continua: 14 Soa a trombeta; está tudo pronto; mas ninguém marcha para o combate, porque o meu furor se desencadeia sobre toda a multidão. 15 Fora, a espada; dentro, a peste e a fome. Quem estiver no campo perecerá pela espada; o que se encontrar na cidade será devorado pela peste e pela fome. 16 Se alguns chegarem a se refugiar nas montanhas, gemerão como as pombas dos vales, cada qual por causa do seu pecado.
 
Naquele dia: 17 Todas as mãos cairão (desalentadas), todos os joelhos tremerão. 18 Revestir-se-ão de saco e tremerão como varas verdes! A vergonha transparecerá em todos os rostos e todas as cabeças serão raspadas. 19 Deitarão o dinheiro às ruas, seu ouro será como imundície; sua prata e seu ouro não poderão salvá-los no dia da cólera do Senhor. Não saberão eles nem comer à vontade nem encher o ventre, porque é lá que os farei cair no pecado. 20 Punham seu orgulho na beleza das suas jóias; fabricavam seus ídolos abomináveis; por isso farei deles objetos de repugnância.

Ou seja, basta que Deus permita uma seca brutal em todo o planeta, basta que Ele permita ao homem criar inumeráveis bactérias assassinas, que passem a comer e a frustrar todas as colheitas, para que se quebre imediatamente os pés do ídolo - o deus dinheiro - que o homem moderno erigiu para si. Seu pé é de barro. Sua riqueza é vento! O poder de seus exércitos será exaurido e extinto pela fome dos seus combatentes.
 
Pois com certeza, virá o dia, e não está longe, em que os tubérculos apodrecerão no solo estando a planta ainda viva, e as sementes secarão nos cachos, estando elas ainda de pé. O que restar os animais comerão, porque toda a natureza irá entrar em colapso. A terra passará a negar seu fruto, porque os homens resolveram negar ao Deus que a faz produzir. Culpa do homem!
 
Então, eles que experimentem na pele, o que significa a rebeldia. E se bilhões de pessoas - este é o número: bilhões - morrerem de fome e de sede, não se surpreendam: foi o homem quem plantou isso! E Deus permitiu que seu orgulho florescesse! E sem dúvida, que produzissem frutos de iniquidade!
 
De qualquer forma, a grande fome no mundo virá, e não demora, mas somente depois da guerra e da queda do astro, que inviabilizará a maioria das colheitas. Mas que os filhos de Deus não fiquem preocupados: basta que se mantenham em torno da EUCARISTIA, e jamais passarão fome!
 
Ou Jesus teria mentido quando disse em João 6, 35 Jesus replicou: Eu sou o pão da vida: aquele que vem a mim não terá fome, e aquele que crê em mim jamais terá sede...  48 Eu sou o pão da vida. 49 Vossos pais, no deserto, comeram o maná e morreram. 50 Este é o pão que desceu do céu, para que não morra todo aquele que dele comer. 51 Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão, que eu hei de dar, é a minha carne para a salvação do mundo.
 
Portanto, sem medo, filhos e filhas do Deus Todo Poderoso! Não olhem para o futuro com olhos de terror, porque este é destinado aos rebeldes, aos insanos, a todos os que erigiram seu ídolo infernal e nele habitam. Seus pés são de barro, são de terra, e tudo aquilo que não estiver ligado no Criador, será derrubado, calcado, esmagado, queimado, purificado e sepultado nos oceanos.  
 
Quanto aos que não se alimentam da Eucaristia, dignamente, estes morrerão de fome e de sede! Eles que se fiavam em seu dinheiro, em seu poderio militar, na força de suas leis opressivas, e na ousadia de suas torres desafiadoras, hão de comer o pó da terra, até que se lembrem que são pó, e a ele deverão retornar.
 
Fiquemos em oração, e Deus conduzirá tudo conforme a sua vontade! E rezemos pelos incrédulos, que duvidam de todas estas coisas. Quando vier a crise, será como disse Ezequiel! eles gemerão como pombas nos vales!
 
Aarão.


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