Postado em: 10/03/10 às 19:00:55 por: James
Categoria: Artigos Enviados
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Nome: margarida portela
Assunto: ÁGUA DE FÁTIMA TAMBEM É UM REMÉDIO
e-Mail: xxxxxxxxxxx@.live.com.pt
Cidade: OVAR / Portugal
Descrição:
ÁGUA DE FÁTIMA TAMBEM É UM REMÉDIO
Nesse dia eu tinha decidido estar lá todo o dia com os meus familiares que ainda não conheciam a nova igreja. No final da manha quisemos ir confessar-nos mas, os padres estavam a almoçar, como era dia de semana tinha pouca gente. Isso foi óptimo para nós porque estávamos á vontade. Entretanto fomos também almoçar, depois de já termos visitado todo o espaço sagrado, tiramos fotografias e filmamos. Fomos para o confessionário, a minha irmã, sobrinha e minha mãe foram sem problemas confessarem-se mas, o meu cunhado estava assustado, eu convenci-o de que sairia feliz e aliviado. Graças a Deus depois de estar cerca de meia hora, saiu risonho e muito feliz. Como tudo tinha corrido bem, estava-mos super felizes. No final quisemos ir às lojinhas comprar uns livros e outras lembranças para levarem para os familiares de Venezuela. Eu ao passar pelo recinto senti vontade de beber água de Fátima, era coisa que eu nunca fazia. Quando bebi a água disse: Mãezinha, que esta água que estou a beber me faça bem a alguma coisa que tenho mal e não saiba! Sem mais pensar nisso fomos às compras, quando estava numa loja começou-me a dar umas dores fortes de barriga, eu fiquei assustada e ao mesmo tempo a ver onde poderia conseguir um quarto de banho, decidi ir a um café aí perto, quando lá cheguei, as dores foram tão fortes e fiz uma descarga tão grande que me deixou cheia de dores, ao mesmo tempo um cheiro a podridão que me deixou assustada. Os meus familiares quando me viram perguntaram se estava bem porque estava com uma cor de morta, eu só dizia que precisava de beber água mas tinha que ser da água do recinto de Fátima. Graças a Deus voltei a beber dessa água e fiquei como estava antes e ainda pude assistir ao terço, foi um aviso lindo da mãe do céu «OBRIGADA MÃEZINHA PORQUE CURÁS-TE- ME E EU NEM SABIA QUE ESTAVA DOENTE.»
Numa sexta-feira decidi ir a Fátima com os meus familiares que estavam de férias, iam na semana a seguir para Venezuela.
O meu cunhado queria confessar-se mas não tinha forças para o fazer, eu disse-lhe: não te preocupes que vais conseguir.