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Artigo N.º 10668 - Como ficará o governo da Igreja na vacância da sé apostólica?
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Postado em: 22/02/13 às 07:48:32 por: James
Categoria: Destaque
Link: http://www.espacojames.com.br/?cat=41&id=10668
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Fonte: Ecclesia

A Câmara Apostólica, organismo da Santa Sé que remonta pelo menos ao século XI, vai passar a ser o centro do governo da Igreja Católica após o final do pontificado de Bento XVI, a 28 de fevereiro.


A instituição é liderada pelo cardeal camerlengo, D. Tarcisio Bertone (foto) que é o atual secretário de Estado do Vaticano, e tem funções de presidência durante a Sé vacante, período entre o fim de um pontificado e a eleição de um novo Papa.

O porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, adiantou na última semana que é a Câmara Apostólica que tem analisado as questões relacionadas com o tratamento a dar a Bento XVI após o final do pontificado ou mesmo a possibilidade de antecipar o início do Conclave.

Dois dias após ter apresentado a sua renúncia, o Papa alemão nomeou D. Giuseppe Sciacca, secretário-geral do governo do Estado do Vaticano, como auditor geral, uma espécie de conselheiro jurídico, da Câmara Apostólica.

A constituição ‘Universi Dominici Gregis’, assinada por João Paulo II em 1996, sublinha as responsabilidades do camerlengo, que encarrega de selar o escritório e o quarto do Papa após o final do pontificado, bem como de inutilizar (‘anular’) o anel do pescador e o selo de chumbo do pontífice.

Compete ao camerlengo, durante o período de Sé vacante, “cuidar e administrar os bens e os direitos temporais da Santa Sé, com o auxílio dos três cardeais assistentes, precedido – uma vez para as questões menos importantes, e todas as vezes para as mais graves – do voto do Colégio dos cardeais”.

Esta comissão tem de providenciar ao “conveniente alojamento” dos cardeais eleitores na Domus Sanctae Marthae (os quartos são atribuídos por sorteio), situada no Vaticano, à preparação da Capela Sistina, onde decorre a eleição, e à seleção de “dois eclesiásticos de íntegra doutrina, sabedoria e autoridade moral” para a apresentação de “meditações sobre os problemas da Igreja”.

Aos mesmos responsáveis compete estabelecer o “dia e hora para o início das operações de voto”.


Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/



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