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Artigo N.º 6360 - Ainda o Rosário - (LEIAM)
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Postado em: 07/10/10 às 15:53:02 por: James
Categoria: Terço e Rosário
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Em 15 de outubro de 2003, teve fim o ano do Rosário, instituído pelo nosso amado João Paulo II. Muitas coisas de bom e de ruim aconteceram nos doze últimos meses e que certamente abalaram céus e terra. Sim, tanto os efeitos negativos, como os positivos que aqui acontecem, de certa forma abalam também ao Céu, tendo em vista que a nossa guerra daqui é apenas uma simples escaramuça, se for comparada com a luta monumental que se trava nos ares, entre o bem e o mal, tudo em busca das últimas almas.

 

O fato é que a maioria da humanidade nem se dá conta disso, e segue um rumo cego em direção ao abismo, mal sabendo que muitas vezes ele não tem volta, ou que o retorno pode ser muito amargo e doloroso.

Pensam que alguém que se atira nos braços das trevas sai de lá sem algum ferimento grave? Sem profundas cicatrizes? Ledo engano! Assim, em tantos outros artigos – especialmente no artigo Faltam 100 Dias – nós já colocamos a importância do Rosário de Maria, e os leitores devem estar lembrados de muitas previsões que fizemos. A primeira delas foi de que a resposta da humanidade – deveríamos falar da Igreja Católica somente – ao apelo do papa seria tíbio, mínimo, para não dizer um escárnio contra Deus.

Realmente, a resposta dos bispos e de suas dioceses, e a resposta da maioria absoluta das paróquias e seus párocos, e até do povo em geral, foi insuficiente, foi tímida e poderíamos dizer, sarcástica. Por incrível que pareça, ontem eu falava pelo telefone com um sacerdote, que candidamente me disse, com todas as letras, que nem sabia deste “ano do rosário”. E como o povo saberia? Sim, porque nos pareceu que os bispos e párocos que realmente tiveram coragem de atender ao seu pastor maior foram extremamente poucos.

E todos aqueles que o fizeram, ainda o foi mais ou menos com este pensamento: Rezemos alguns tercinhos, os que puderem, assim pelo menos o papa, aquele velho gagá, sabendo disso, pelo menos morre feliz! De fato, eu tenho orgulho de pertencer a uma Igreja Santa, a Católica, Apostólica e Romana, mas tenho vergonha do comportamento de alguns de nossos pastores, dos nossos príncipes, que tão pouco caso fazem do Papa. Como João Paulo II sofre! Como Deus sofre com ele! A segunda coisa que afirmei – por minha conta e risco – é que todas as paróquias e dioceses, que atendessem ao chamado do papa e realmente se empenhassem na reza do Rosário, em família, nos grupos de oração e nas Igrejas, todas elas estariam de tal forma protegidas, que no futuro se tornarão refúgios naturais nas calamidades que virão.

De fato, ninguém foi capaz de medir, nem de fazer conta, do tamanho da graça que Deus nos estava concedendo através do papa. Por isso mesmo, as respostas não só dos padres e dos bispos, mas também dos leigos foi miseranda. Foi desafiadora a Deus! Na verdade, a maioria do povo sequer teve conhecimento do alcance desta medida papal, exatamente porque não foi esclarecido pelos seus pastores.

E como diz o profeta Oséias, não se pode culpar o povo de sua falta de esclarecimento, mas é de ti, ó sacerdote, que reclamarei estas graças que não chegam ao povo, por tua exclusiva culpa. Eles sentirão com maior força, o peso do braço de Deus! Todos sabemos que há hoje uma imensa rebeldia, uma tremenda desobediência de todos, leigos e padres, em relação às santas disposições do Papa João Paulo II. De fato, a maioria dos pedidos dele, a maioria das exortações que ele faz ao povo, seja de viva voz, seja em suas preciosas cartas, cai num vazio cada vez maior.

Na verdade, a maioria do povo católico, apesar de continuar amando ao seu pastor maior, parece ter cansado, parece ansiar pela sua saída, pois ávida de novidades, espera mudanças para breve. Esta sede mundial pelo novo, pelo moderno, pela mudança radical, é certamente uma das maiores armas do demônio para hoje, e ele a usa com maestria.

Isso leva o povo a uma cegueira terrível, pois já não consegue perceber que nem tudo é mutável e descartável. O povo não mais consegue entender que, em se tratando de doutrina, e doutrina católica, não existe nenhuma possibilidade de mudança nas linhas mestras e centrais, porque a lei de Deus é imutável, e é eterna.

Assim, também acontece com o Rosário! O Rosário não é uma oração envelhecida pelo tempo, nem desgastada com o uso, que, portanto, não serve mais para nossos dias. Isso quem faz ver para muitos insensatos é o maldito, justo porque ele, como ninguém, sabe da eficiência desta arma contra seus ataques.

É por isso que ele trabalha furiosamente para que não mais se reze o Rosário, nem mesmo o Terço, nem mesmo mais uma dezena, porque ele sabe da eficácia dela, e da forma como ela desbarata as hostes infernais e as põe em fuga.

Nós já dissemos que a batalha entre os espíritos, é feita de inteligências e de vontades, não com armas físicas de qualquer espécie, senão todos os homens já teriam morrido vítimas de balas perdidas.

Na verdade, a guerra maior que se trava hoje, é a do Amor contra o ódio. Da humildade contra o orgulho! Na verdade, o Rosário é uma oração humilde, feita para os humildes. Todos aqueles que são seus adversários, ou que não o conseguem rezar, são de certa forma ou de todo orgulhosos.

Ora, orgulho vem de satanás! O Rosário é também uma oração dos filhos insistentes, que pedem, que imploram, uma, dez, centenas, milhares de vezes a mesma coisa, num canto monocórdio que aos ouvidos orgulhosos é um tormento. E por ser orgulho na essência, satanás se enfurece, se contorce, se desespera e por fim foge para longe de quem assim repete a mesma coisa, porque ele acha uma prova de imbecilidade extrema, ficar repetindo a mesma coisa o tempo inteiro.

Por outro lado, cada vez que se reza a Ave Maria e se fala em Jesus, lembra-se ao inferno o veredicto supremo feito pelo Criador há milênios atrás: A Mulher e sua descendência te esmagará a cabeça! Eis ai o grande desespero do inferno: saber que a sua derrota se aproxima dia a dia, e isso os espíritos caídos não querem nem ouvir, eis porque fogem de quem reza o Rosário! Nós sabemos perfeitamente que a Santa Missa, com a divina Eucaristia recebida em estado de graça, tem valor de remissão infinito e é a maior oração expiatória do homem.

Mas, como veremos num artigo que logo estará no site, “A Abominação Chegou”, estamos chegando a um tempo em que a Eucaristia nos será tirada, na maioria dos lugares da terra, e ficaremos então quase completamente a mercê dos espíritos caídos. Quando este tempo chegar, e chegará em breve, não teremos mais a proteção superior, o escudo invisível da Eucaristia para nos proteger contra os ataques do mal. Somente alguns refúgios A terão. Eis então que, mais do que nunca, entra ai o Rosário, como nossa única arma. Arma que deve continuar sendo usada nas famílias, nas comunidades escondidas, em qualquer lugar onde haja perseguição e não exista mais Santas Missas, nem mesmo celebrantes para manter o Santíssimo.

O Santo Rosário será então o nosso último refúgio. Este nunca nos poderá ser tirado. Assim, fica muito claro o quanto oração do Rosário, agora, é importante e mais do que nunca. Primeiro, porque se está obedecendo a Igreja, através de seu pastor, segundo porque esta é com certeza nossa última chance coletiva de salvar o mundo.

Mas, falando nisso, uma das afirmações que fiz anteriormente me preocupou muito. Foi a de dizer que nas dioceses onde a Igreja, por seus pastores, se engajasse no Rosário não haveria destruição, pois afirmei: “Se houver este bispo, se houver esta diocese, acreditem no que digo: Mudem-se, adiante, para aquela diocese! Montem barracas se preciso no topo da catedral! Refugiem-se no âmbito daquele espaço diocesano. Porque com certeza, o anjo exterminador haverá de passar ao largo dela.

Com certeza – se este bispo e esta diocese existirem – os ventos calamitosos não se abaterão ali. Nem os gases venenosos, nem as enchentes, nem a seca, nem o frio, nem o granizo, nem a fome, nem a sede, nem a doença, nem a dor, nem o pranto, nem a dificuldade, nem a angústia, nem a tristeza, nada de mau, afinal, entrará ali. Porque eles terão obedecido à voz do Pastor, e ouvido a voz de Deus”. E ali haverá partilha e ninguém terá falta do necessário para sobreviver.

Na verdade, depois de haver escrito e publicado isso, passei a me perguntar: E se esta diocese existir de fato, ela será mesmo refúgio, ou estarei blefando? E aconteceu que, nos dias que seguiram a esta afirmação, nos chegou a notícia de que, a pedido de seu bispo, e em atenção ao pedido do Papa João Paulo II, uma diocese de Honduras, um país das Antilhas, rezou 49 mil Rosários em alguns dias. Tudo bem, pensei, é uma exceção quanto ao volume! Mas olhando melhor, pelo mapa apresentado ao Cláudio e pelas outras mensagens fica bem claro que Honduras está situada exatamente próximo ao alvo do asteróide que cairá mais tarde.

Ora, pelas previsões científicas, e pelos estudos que se tem feito em situações semelhantes no passado, as pessoas que morarem numa proximidade tão grande de um tal evento, morrerão em sua maioria pulverizadas pelo calor do astro, pois até o mar ferverá a centenas de quilômetros de distância. E como ficarão então aquelas pessoas, que tiveram um tão grande esforço e tal obediência?

Meditando nisso, em nossa última viagem de oração ao Paraná, já no retorno, passei ao Cláudio esta preocupação e lhe pedi para colocar em oração este caso. Para minha grata surpresa, já na entrada do último cenáculo na capelinha, Nossa Senhora assim se expressava: Os lugares em que rezaram o Santo Rosário, não serão atingidos pelas hecatombes.

E não será diferente com Honduras! Na verdade, aqui se manifestará o grande poder de Deus.

Todas estas coisas acontecerão, para que pelos séculos dos séculos os homens lembram e comemorem o dia em que Deus os salvou das fúrias do infinito. Entretanto, para que uma localidade, uma paróquia, uma diocese obtenha de Deus o favor desta proteção maior, é absolutamente necessário que o padre, ou o bispo, ou seja, a hierarquia da Igreja esteja à frente do movimento. Se forem somente os leigos e suas famílias, nada feito em relação a toda a comunidade! E

Eis ai a chave dos refúgios: Querem um? Ponham seu padre a puxar o Rosário e vocês todos respondam em coro! Quanto mais vozes, maior a proteção! Quanto maior o amor, maior a benção! Cito o exemplo da promessa de Dozulé, na França, quando da construção da grande Cruz de 723 metros de altura, conforme as mensagens a Madalena e JNSR. Caso a Igreja – digo a hierarquia, o bispo da localidade – tivesse aceitado a idéia de construir a Cruz, a promessa de Jesus era de que o mundo seria salvo da catástrofe vindoura.

Sim, leigos de todos os quadrantes da terra tentaram fazer erguer a cruz, e até daqui oferecemos mil dólares de ajuda, pois os engenheiros estavam dispostos a ergue-la. Mas nada feito, justo porque o bispo não aceitou, de forma alguma, a proposta. Agora, com a nova chance do Rosário, não tem acontecido diferente.

Infelizmente os padres renegam qualquer proposta neste sentido, os senhores bispos – preocupados com cestas básicas e com conquista de poder – se negam de até mesmo examinar a proposta de Deus. Eles acham estas coisas simplórias, imaginam que são “devocionismos que só atrapalham”, pois eles têm Jesuuus, para que esta “Mulher intrometida”.

Sabem, alguns orgulhosos fazem até biquinho na boca quando falam pomposos deste seu Jesuuus, grandiosos e ufanos. Eles, de fato, não precisam de nada, e muitos ficam até furiosos com estes “leigos chatos”, que vivem agarrados com esta “intrometida”, “que ficou tantos anos calada, e porque agora vive tagarelando por ai?” E fazem até suas gozações quanto às mensagens dela, que começam sempre assim: Paz! Filhinhos!... E assim, quando se fala em Rosário, “esta oração ultrapassada”, eles também dizem com todo ufanismo “uma só Ave Maria bem rezada basta”.

Entretanto, eles próprios nem esta única Ave Maria, rezam! Nunca! Infelizes! Milhões de vezes infelizes! Com este orgulho nefando, que por se acharem príncipes da Igreja, se julgam, eles, os únicos endereços do Céu, e dignos da manifestação do Eterno. Ou seja, se Jesus ou Maria, realmente se dignassem a vir a terra, deveriam se manifestar a eles e não a estes simplórios que nem estudaram teologia. Não são “doutores”! Acham estas crianças, estes homens e mulheres desparafusadas! Eles acham mesmo é que o Céu deveria consultá-los antes de se manifestar, pois assim quebra a hierarquia.

Ó como Jesus gosta destes príncipes santos! Felizmente a “intrometida” os ama demais e tem um grande manto para proteger aqueles que querem. Mas só aos que a invocarem humildemente! E rezarem o Rosário!

Portanto, posso mais uma vez afirmar com segurança e reafirmar: Todas as famílias, as localidades, as paróquias, as dioceses e arquidioceses, especialmente onde os seus bispos estiverem à frente de uma forte campanha pelo Rosário – mesmo agora que o ano especial acabou – com certeza absoluta elas serão protegidas.

Tenho a ousadia de dizer que, já nas famílias que se voltarem unidas para o Rosário, mesmo que suas casas estejam em lugares que afundarão no mar, ou na terra, será tão grande a proteção, que até mesmo as suas moradias serão arrebatadas junto, não somente as pessoas que nelas residem, sendo plantadas subitamente em lugares livres de perigos. 

Rosário será então como uma âncora de segurança e uma marca que evitará a destruição pelos anjos do Apocalipse. Deus tem este poder e sempre cumpre as suas promessas. Nós acreditamos firmemente que foi o próprio Jesus que falou com o Papa sobre esta campanha do Rosário, como última tábua de salvação para a humanidade. Como última corda estendida sobre o abismo dos tempos, para o resgate final dos filhos de Deus. Por isso, também afirmei e reafirmo: “O mundo será salvo, pelas Famílias unidas em torno da oração do Rosário! E ainda: Só quando todo o povo católico estiver unido ao redor do Rosário, ligado inteiro como um Rosário, unido em comunhão perfeita de oração com Deus, família com família, então se haverão de quebrar os grilhões malditos”.

Já está dito no Apocalipse, em 20,1-3: Vi então um anjo descer do céu, trazendo na mão a chave do Abismo e uma grossa corrente. Ele agarrou o dragão, a antiga serpente – que é o diabo, Satanás – e acorrentou-o por mil anos, e atirou-o dentro do abismo, fechando-o e lacrando-o com um selo para que não mais seduzisse as nações... Ora, a chave é sempre a Cruz! A grossa corrente é a do Rosário de Maria. É esta corrente poderosa, formada pela oração contínua de milhares e milhares de pessoas, bradando uníssonas pelos dias e noites afora, sem parar, é que irá lentamente amarrar o inferno, até imobiliza-lo completamente.

Aí as pessoas poderão questionar: Se isso nunca aconteceu, quando acontecerá? Quando é que as pessoas finalmente entenderão que o Rosário é a sua última salvação? Elas entenderão quando tiverem se esgotado todas as formas de fugas, quando o homem tiver testado todos os subterfúgios e não mais tiver saída e perceber a imensa miséria de seu nada. Isso acontecerá, quando o abismo se abrir diante de cada ser humano e lhe for dado ver a imensidão do báratro e o tormento eterno que lá se vive.

Isso se dará quando as grandes águas inundarem esta Babilônia que criamos, e quando o homem não tiver mais nada para se agarrar. Isso se dará, quando as famílias em pânico, devido ao barulho do mar e das ondas, perceberem que só em Deus se encontra refúgio e que dos homens nada se pode esperar.

Porque, naquele dia, não distante dia, até mesmo os “cientistas” de hoje, estes modernos, que imaginam poder resolver até os grandes problemas cósmicos sozinhos e sem Deus, até eles estarão de joelhos, humildes, suplicantes, pois terá cessado toda sua arrogância, se terá quebrado toda a sua empáfia e vigarice, porque, naquele dia, até mesmo os valentes tremerão as pernas de pavor! E morrerão de medo!

Agora uma chamada: Muitas pessoas podem se iludir, pensando que agora acabou e que nada mais se pode fazer! Que não adianta mais rezar o Rosário, porque o tempo da graça cessou. Nada disso! Na verdade a batalha continua! Acaso não leram a parábola de Jesus sobre o patrão e os trabalhadores da vinha? Acaso não tiveram pagamento igual aos primeiros, todos aqueles que chegaram à undécima hora?

O grande diferencial do que aconteceu antes deste 15 de outubro de 2003, e o que acontecerá depois deste dia de hoje, é que antes, tínhamos a chance global de mudar, quem sabe atenuar os castigos previstos para a humanidade, preservando certamente bilhões de vidas! Penso que, para isso, infelizmente agora é tarde, pois o tempo passou, os homens não acolheram a proposta de Deus, a hierarquia da Igreja se negou a aceitar o convite do Papa, e agora teremos que pagar, todos, com nossa cota de sofrimento.

Sim, penso que os castigos virão e virão pelo máximo, pelo pior dos piores, tal como nos descrevem o Apocalipse, e os capítulos 2 e 24 de Isaías, entre outros. Na verdade, tudo o que os profetas antigos falaram sobre o Dia do Senhor – aquele que virá como um ladrão, quando menos se espera – é tão terrível que a simples leitura isolada poderá levar algumas pessoas ao desespero. Isso, então, acontecerá agora e pelo máximo!

Entretanto, todos aqueles que, individualmente ou em grupos de oração, nas comunidades, mas principalmente nas famílias, nos lares, realmente se dedicarem à oração do Rosário de Maria Santíssima, serão livres das catástrofes. Estes serão marcados para Deus com a Cruz de seus Rosários, e terão a chance de passar incólumes pela grande tormenta do fim dos tempos que se avizinha, pois já negras nuvens tingem o horizonte.

Reafirmo: Os que não se apegarem ao Rosário de Maria não verão a Nova Terra! Por isso, as famílias não devem desistir de rezar. Quando houver apenas uma pessoa na casa, disposta a rezar o Rosário todos os dias, que ela não pare. Não desanime! Mas que não siga para rezar, sem antes convidar os outros da casa, mesmo que ela saiba que por hora eles não vem.

Convide-os e o primeiro passo, será dado pelo anjo da guarda de cada um, que virá rezar junto e por todos os que foram convidados. Este será o começo! Depois, lentamente, Deus haverá de preparar o coração de cada um dos que não reza, para que ele também comece a participar. Primeiro de uma dezena, depois de um terço, depois do Grande Rosário, que envolverá toda a família unida.

E assim será com todas as famílias sobreviventes da catástrofe. Na verdade, então não mais haverá sequer o que fazer – pois tudo estará arrasado – e as pessoas somente sentirão conforto e segurança na oração. Então se rezará dia e noite, especialmente nas famílias. E será a união de todos os Rosários rezados nas famílias, elo por elo, que irá formar a grossa corrente de oração que imobilizará todos os espíritos das trevas e assim será para sempre.

Mais ou menos o seguinte: Todos sabem que a Ave Maria é o terror dos demônios! Eles sempre fogem de onde se reza esta oração. E assim, se todas as casas, de todas as famílias, se encherem de Ave Marias, se todos os espaços da terra forem preenchidos com Ave Marias, então não mais restará mas espaço de atuação para as trevas.

E todos os espíritos caídos serão imobilizados, paralisados de terror, porque não mais haverá lugar seguro para eles aqui. Então eles mesmo preferirão as trevas, e se atirarão no abismo eterno, porque para eles é preferível ouvir o eterno lamento dos condenados e o uivo lancinante de seus próprios gemidos, do que ouvir aquela cantiga atordoante, paralizante, que lhes inspira tanto terror.

Também, devemos saber, que a Ave Maria, é a canção do infinito. Ela agrada muito, e profundamente a Deus e é justo esta cantiga perfeita que embala o coração da Trindade Santíssima. Quando Deus Pai projetou de criar Maria, a Mulher vestida de Sol, também preparou as palavras que colocaria na boca do Arcanjo anunciador: Ave Maria! Eu te saúdo, cheia de graças! O Senhor é contigo! E também inspirou as palavras de Isabel para aquele momento ímpar: Bendita és tu, entre todas as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre: Jesus! E se, por isso, a Ave Maria agrada tanto a Deus, certamente desagrada até o infinito aos espíritos amaldiçoados, que odeiam a tudo que agrada a Deus! Volto a lembrar: A Igreja vai ressurgir das famílias!

A Eucaristia será mantida nas famílias, porque a maioria dos príncipes e dos orgulhosos que hoje não reza o Rosário, fugirá, e não mais celebrará o Sacrifício Eterno. Mas alguns poucos não fraquejarão! E serão estes que, escondidos, continuarão celebrando o Mistério Supremo, municiando os sacrários familiares do alimento divino e eterno.

Nunca, jamais, o demônio conseguirá erradicar da terra, aquilo que Deus constituiu por Eterno. Mas somente as famílias que realmente estiverem mergulhadas no Rosário, amarradas nele fortemente, terão a graça de se tornarem guardiões do Santíssimo! Porque elas, amarradas, unidas assim por esta poderosa corrente, não serão varridas do barco da Igreja, pelas ondas tempestuosas. Ainda é tempo de começar! É tempo também de continuar! Pelo Rosário virá a paz!

 


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