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Artigo N.º 10658 - O Terceiro Segredo de Fátima
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Postado em: 19/02/13 às 18:32:58 por: James
Categoria: Marisa Bueloni
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Marisa Bueloni
Escrito e publicado em 2000


No ano de 2000, a revelação feita pelo Vaticano do que seja o Terceiro Segredo de Fátima causou uma estranha consternação na opinião pública, além de indisfarçável desconfiança nos meios religiosos e no círculo daqueles que vêm estudando o assunto. Por quê? Simplesmente, porque a maioria das pessoas não acredita que o segredo se resuma no atentado que o Santo Padre sofreu em 1981, na Praça de São Pedro, em Roma. Tampouco aceita esta “interpretação”.

É preciso, contudo, ressaltar que João Paulo II é o papa do terceiro segredo. Ele está no coração da mensagem de Fátima e sabe disso. O Sumo Pontífice viveu para abraçar irmã Lúcia, a sobrevivente dos três pastorinhos, os pequeninos videntes das aparições de Nossa Senhora, no ano de 1917. Em pleno Jubileu do ano 2000, no dia 13 de maio, o papa João Paulo II beatificou Francisco e Jacinta, que morreram ainda crianças, logo depois de terminadas as aparições. A Virgem revelou à menina Lúcia que ela “ficaria mais um pouco no mundo”. Porém os outros dois seriam levados logo para o céu.



No final da cerimônia de beatificação, o cardeal Angelo Sodano, secretário de Estado do Vaticano, aproveitou a atenção do mundo para revelar parte do Terceiro Segredo de Fátima: o atentado sofrido pelo papa João Paulo II, em 13 de maio de 1981, na Praça de São Pedro. “O bispo vestido de branco que reza por todos os fiéis é o papa; também ele, caminhando penosamente para a cruz entre os cadáveres dos martirizados, cai por terra como morto sob os tiros de uma arma de fogo”, disse Sodano.

Trata-se, segundo Sodano, de uma visão profética comparável à das Escrituras. Para os estudiosos da mensagem de Fátima, tal visão do bispo de branco pisando cadáveres está centrada no próprio segredo, cuja origem se encontra nas aparições da Virgem, ocorridas nas montanhas francesas de La Salette, em 1846, e que se referem a um tempo em que o Sumo Pontífice muito haveria de sofrer junto com a Igreja.



No livro de John Cornwell, “O Papa de Hitler – A História Secreta de Pio XII” – numa rara passagem que aborda Fátima -, lê-se que, no fim de 1944, quando irmã Lúcia confiou a Pio XII o documento de Fátima, havia rumores de que o segredo continha a data de uma Terceira Guerra Mundial. O segredo, que deveria ser aberto no ano de 1960, ficou guardado numa escrivaninha de Pio XII até a sua morte. Em 1960, João XXIII o leu e o arquivou; também Paulo VI tomou conhecimento do seu conteúdo. É atribuída ao papa Paulo VI a autoria de um pequeno resumo do terceiro segredo, uma espécie de “redação diplomática”, na época enviada aos líderes John Kennedy (EUA), Mac Milan (Inglaterra) e Kruchev (União Soviética). Tal cópia tem circulado pelo mundo todo, tendo sido publicada em livros e jornais, entre eles o alemão “Neues Europa”; “Agora”, jornal de Lisboa; “El Pueblo”, de Madri e “La Voz de España”, de San Sebastian. Também foi publicada no jornal do Vaticano, “L’Osservatore della Domenica”, em um artigo do padre Corrado Balducci, com o título de “Profecia e Realidade”. Tal documento nunca foi desmentido pelo Vaticano. O pequeno resumo refere-se a grandes catástrofes, que deveriam ocorrer nos tempos atuais.

O papa João Paulo II demonstra saber perfeitamente do que trata o segredo, pois estando em Fulda, na Alemanha, em 1980, perguntaram-lhe a respeito, ao que respondeu: “Por causa da gravidade do conteúdo e para não induzir o poder mundial do comunismo a realizar certos empreendimentos, os meus antecessores diplomaticamente escolheram protelar sua publicação. Por outro lado, se lemos que os oceanos inundarão grandes extensões do mundo, que de um momento para outro milhões de pessoas perecerão... não é de bom alvitre gritar pela divulgação de um tal segredo... O mais importante é estarmos preparados e fortes, confiados em Jesus Cristo e em Sua Mãe.”

Em Fulda, os repórteres perceberam que o Santo Padre estava silenciando sobre um grave tema. Um de seus antecessores, o papa Paulo VI, havia denunciado que “o fumo de Satanás está entrando e se expandindo por toda a igreja católica até o vértice”. Impunha-se um projeto de reforma no alto comando da Igreja, iniciado por João Paulo I, morto no 33o dia de seu pontificado. E por que não foram feitas reformas profundas dentro da Igreja, capazes de evitar as catástrofes apocalípticas? – perguntaram os repórteres. João Paulo II respondeu: “As catástrofes não podem ser evitadas, é tarde demais. Nas atuais circunstâncias não é possível uma reforma da Igreja. Todavia, podemos abrandar todos esses males pela oração”. O papa tomou o terço em suas mãos, ergueu-o, dizendo: “Aqui está o remédio contra o mal. Rezai, rezai - e não me pergunteis mais nada. Entregai tudo para a Mãe de Deus”.

Profeta Isaías


Profeta Isaías

Em entrevista concedida à revista “Gesù”, de novembro de 1984, o cardeal Joseph Ratzinger, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, deixou claro seu conhecimento acerca do terceiro segredo. Na época, à pergunta de por que ainda não fora revelado na íntegra, o cardeal respondeu que os fatos contidos no terceiro segredo correspondem ao que anuncia o capítulo 24 do profeta Isaías – fatos confirmados por inúmeras aparições marianas.

Ora, tomemos a Bíblia e vejamos do que trata Isaías, 24. No capítulo todo, há bem mais revelações do que reza a mensagem sobre o atentado à vida do Santo Padre. Há quem julgue a linguagem bíblica “difícil”, com muitos símbolos e metáforas. No entanto, talvez por um desígnio divino, para que o povo do nosso tempo não tivesse dúvidas, o capítulo 24 de Isaías é de uma clareza impressionante! A terra será abalada. Os céus serão abalados. Haverá profunda transformação no mundo inteiro pela revolução dos quatro elementos, fogo, terra, água e ar.

Há razões de sobra para pensarmos que o terceiro segredo, guardado durante 84 anos, tenha muito a revelar, além do tiro que feriu o Santo Padre, em 1981. Irmã Lúcia é a vidente viva da profecia de Fátima. O papa João Paulo II, assim como o cardeal Ratzinger, conhece o verdadeiro teor do texto, mas ambos preferem silenciar. Devemos nós compreender este silêncio, como prova de uma paradoxal e arrebatadora eloqüência.

Papa João Paulo II em Fátima

Em maio de 2000, quando da beatificação de Francisco e Jacinta, o Santo Padre deixou no santuário de Fátima o anel que recebeu quando se tornou papa. Tal atitude guarda um profundo significado. Para quem acompanha o movimento das aparições marianas nas últimas décadas e conhece o conteúdo das atuais revelações privadas, o gesto possui uma entrega pessoal extraordinária, capaz de dizer muito mais do que a revelação completa do segredo.

A terceira parte da profecia de Fátima, conforme palavras do cardeal Sodano, trataria também da proteção que a Virgem dedicou ao Santo Padre, desviando a bala que poderia ter sido fatal, no atentado da Praça de S. Pedro. É verdade que os textos de visão profética que constam das Escrituras “não descrevem de forma fotográfica os detalhes dos acontecimentos futuros, mas sintetizam e condensam, sobre a mesma linha de fundo, fatos que se prolongam no tempo, numa sucessão e duração não especificadas”. Tal definição, por acertada que seja, tem a lógica função de ajustar-se magnificamente à suposta revelação feita pelo Vaticano, por não “especificar” a natureza do segredo. Questionaríamos, ainda, que a “chave de leitura do texto” esteja consignada ao “caráter simbólico”, no âmbito da interpretação.

Que a visão de Fátima se refira “à luta dos sistemas ateus contra a Igreja e os cristãos” e, ainda, ao “sofrimento imane das testemunhas da fé do último século do segundo milênio”, é algo que nos põe em mortal confronto com passado e futuro. Perseguição tem sido o “pão cotidiano” (imitando palavras de Jesus à Vassula Ryden, na série “A verdadeira vida em Deus” – Edições Boa Nova no Brasil) da Igreja através dos séculos. No entanto, no texto do segredo, há referências a visões que ainda não aconteceram. A não ser simbolicamente...

Deve-se, então, interpretar a visão do Santo Padre, caminhando penosamente sobre cadáveres de mártires (“bispos, sacerdotes, religiosos, religiosas e várias pessoas seculares”), como sua própria peregrinação na terra, ao longo do seu pontificado? Assim, enquanto o papa levava - e leva - o Evangelho aos povos, vencendo barreiras políticas e ideológicas, colaborando mesmo para derrubar regimes de governos totalitários, nos subterrâneos da história havia – e continua havendo – o sofrimento dos mártires e perseguidos por causa da fé. Num destes momentos, houve o tiro que o fez tombar. No início do seu pontificado, recorde-se. É o que constaria do segredo: “o bispo vestido de branco (...) cai por terra como morto sob tiros de uma arma de fogo”.



Fica suspensa no ar, de forma pesada e suspeita, a hipótese de que a terceira parte do segredo “pareça” pertencer já ao passado... Havia um pedido – talvez de Lúcia mesmo – para que o segredo fosse aberto em 1960. O atentado ao Santo Padre só viria a acontecer em 1981. Então, se o texto fosse revelado nos anos 60, como interpretar a profecia do “bispo de branco caminhando sobre os cadáveres dos martirizados”, etc, submetendo o atual raciocínio à simbologia, se Karol Woytilla ainda não havia se tornado papa? Certamente que, se revelado nos anos 60, o mundo ficaria aguardando o momento do atentado e sobre qual papa ele recairia. Não erra, tampouco se compromete o cardeal Sodano, ao afirmar que toda a luta contra a Igreja, “é uma Via Sacra sem fim, guiada pelos Papas do século vinte”.

A Autora da mensagem de Fátima tornou-se menos importante que o texto que a legitima. No entanto, Nossa Senhora é a grande mensagem para todos os séculos. Deus escolheu o papa João Paulo II para guiar o rebanho de Cristo no alvorecer deste novo milênio, mas foi no coração de Maria que leu o seu nome. O papa é o maior sinal que Nossa Senhora nos dá. Fiquemos atentos às palavras do Santo Padre, procuremos ler as encíclicas e documentos entremeados da belíssima e instigante expressão “plenitude dos tempos”. Daí o insistente convite mariano à conversão, à penitência, à oração e à fé, apontando para o pontífice que fará a travessia da Igreja para a margem onde o Senhor a espera, ardentemente.

No dia 27 de junho de 2000, quando a imprensa em todo o mundo anunciava o seqüenciamento completo do código genético humano, o Vaticano divulgou a última parte da mensagem de Fátima, de forma mais detalhada, como fora noticiado dias antes. Pois bem. Tal “revelação”, tida como integral, se bem interpretada, pode corresponder veladamente às revelações particulares atuais e que são consignadas como parte da profecia de Fátima. Ou ainda: o “verdadeiro” conteúdo do terceiro segredo teria bem mais a revelar...

 



Aviso – Milagre – Castigo

Algumas partes deste texto divulgado pelo Vaticano nos remetem à profecia de Garabandal, na Espanha. Nos anos 60, a Virgem apareceu e falou a Mari Loli, Jacinta, Mari-Cruz e Conchita. Sabe-se que “Garabandal é a continuação de Fátima”. A mensagem de Garabandal constitui uma trilogia: Aviso-Milagre-Castigo. São três partes distintas de um mesmo tema profético. Segundo a vidente Conchita, o Aviso virá num momento em que ninguém espera, durará alguns minutos, e será uma espécie de “revelação interior” de nossas almas, da nossa situação de pecado. Todos, indistintamente, o experimentarão. Cada um verá passar diante de si o filme da sua vida, num processo de dolorosa purificação. Cairá sobre a Terra um grande calor, um fogo que não queimará a nossa carne, mas purificará a nossa alma. Tudo parará, até mesmo os aviões nos ares. Quem estiver a bordo, viverá o fenômeno; ninguém escapará. Este Aviso é apenas uma miniatura do Castigo. Trata-se de uma advertência divina, para a “correção da consciência do mundo”. Em menos de 1 ano após o Aviso, deverá acontecer o Milagre, numa 5a feira, às 20h30 (hora de Garabandal), deixando um sinal permanente nos santuários marianos em toda terra. Deverá coincidir com a festa de um mártir da Eucaristia. Já se conjeturou sobre S. Tarcísio, S. Hermenegildo e S. Estanislau. Se depois destes dois grandes sinais (o Aviso e o Milagre) a humanidade não se converter, “virá finalmente o Castigo”, alerta a Virgem de Garabandal. Provavelmente, o choque mortal de um astro com a Terra.



No texto divulgado pelo Vaticano, a vidente Lúcia relata sobre a figura de um Anjo com uma espada de fogo na mão esquerda, de cuja ponta parecia sair chamas que iam incendiar o mundo, mas apagavam-se com o contato do brilho saído das mãos de Nossa Senhora. À luz da profecia de Garabandal, pode-se interpretar – uma vez que o texto divulgado também passou pela hermenêutica dos cardeais que falam pelo Vaticano - que o Anjo com a espada de fogo represente o grande calor desprendido pela possível aproximação de um astro com a Terra. Isto está previsto na profecia de El Escorial, também na Espanha, quando a Virgem falou a Luz Amparo Cuevas, nos anos 80. O fogo da espada pode significar, talvez, o entorpecimento e o grande aquecimento por que passará o nosso planeta, no momento do Aviso. A intensa luz emitida pelo astro fará o resplendor das nossas consciências. O próprio Senhor falará a cada um em seus corações e será como se víssemos a face de Deus, nesta luz esplendorosa. Seria por esta razão que o papa João Paulo II confirmou a chegada de um tempo em que “toda a carne verá a glória de Deus”?

Nas palavras de Lúcia, o brilho irradiado pela mão direita de Nossa Senhora fazia uma barreira ao possível incêndio do mundo. Interpretando conforme os ensinamentos proféticos, entendemos tratar-se simplesmente da proteção oferecida pela Virgem, no momento doloroso do Aviso, a quantos estiverem vivendo na santa lei de Deus. Ou seja: este fogo não atingirá os que estiverem em estado de graça. Ele “queimará” os pecados do mundo, derrotando o velho inimigo de Deus e dos homens, aquele que espalha o mal, a mentira e as trevas em toda parte. Então, cumpre-se o Triunfo de Maria. Porém, para alcançar esta grande graça de encontrar abrigo no refúgio do Coração da Mãe de Deus, é preciso muito do que o Anjo bradou na visão dos pequeninos pastores portugueses: “Penitência, Penitência, Penitência!”.

 

Mais adiante, ainda no texto do segredo revelado, Lúcia escreve que viram “numa luz imensa que é Deus, algo semelhante a como se vêem as pessoas num espelho, quando lhe passam por diante, um bispo vestido de branco” - e tiveram o pressentimento de que seria o Santo Padre. Todo este trecho merece o cuidado de permanecer sob forte rigor interpretativo. Novamente, à luz de Garabandal, talvez os três pastorinhos de Fátima tenham tido, neste exato momento, a visão do que seria o Aviso, quando toda criatura humana ver-se-á refletida num espelho. O espelho de Deus. É bastante expressivo o fato de algumas profecias acerca do Aviso alertarem para a sua aproximação, justamente quando se ouvirem rumores da possível saída do Santo Padre do trono de Roma. O próprio Aviso e a purificação que dele decorre estariam condicionados à permanência ou não do papa em sua cadeira pontifical.

A parte final do texto revelado na íntegra aponta para a “paixão da Igreja”. O Santo Padre sobe a montanha do Gólgota, num imenso sacrifício e, lá em cima, está a Cruz de troncos toscos. Para chegar até aí, o Santo Padre “atravessou uma grande cidade meio em ruínas”, segundo a visão dos pastores. Trêmulo, trôpego, orando pelas almas dos cadáveres no chão, quase pisando sobre eles, o papa chega ao monte, aos pés da grande Cruz, onde cai morto por soldados que disparam tiros e setas. Junto com o papa, morrem bispos, sacerdotes, religiosos e religiosas e “várias pessoas seculares, cavalheiros e senhoras de várias classes e posições”.

Trata-se, afinal, de uma visão bastante diferente do que ocorreu na Praça de S. Pedro, no atentado de 1981. Principalmente porque, no relato acima, o Santo Padre cai morto “por um grupo de soldados”. Será necessário “interpretar” a visão?

Fiquemos com o Catecismo da Igreja Católica, página 194, no capítulo que trata da provação derradeira da Igreja. Reza o parágrafo 675:

Antes do advento de Cristo, a Igreja deve passar por uma provação final que abalará a fé de muitos crentes. A perseguição que acompanha a peregrinação dela na terra desvendará o “mistério da iniqüidade” sob a forma de uma impostura religiosa que há de trazer aos homens uma solução aparente aos seus problemas, à custa da apostasia da verdade. A impostura religiosa suprema é a do Anticristo, isto é, a de um pseudomessianismo em que o homem se glorifica a si mesmo em lugar de Deus e do seu Messias que veio na carne.

Parágrafo 677: “A Igreja só entrará na glória do Reino através desta derradeira Páscoa, em que seguirá seu Senhor na sua Morte e Ressurreição. Portanto, o Reino não se realizará por um triunfo histórico da Igreja segundo um progresso ascendente, mas por uma vitória de Deus sobre o desencadeamento último do mal, que fará a sua Esposa descer do Céu. O triunfo de Deus sobre a revolta do mal assumirá a forma do Juízo Final depois do derradeiro abalo cósmico deste mundo que passa”.

Enquanto no mundo inteiro se promovem as heresias, os céus tremeluzem e a terra começa a se agitar debaixo dos nossos pés. As águas mal se contêm em suas partes. Os ares estão fumegantes de poluição e presságios. Vulcões expelem fogo e lava pelas crateras bocejando o sono dos séculos. Quando o relaxamento moral e religioso estiver no seu auge, o terceiro segredo se fará revelar diante dos nossos olhos, sem a devida preparação dos fiéis pela Igreja, e bilhões serão pegos de surpresa... Basta o desaparecimento daquele que ainda detém o mistério da iniqüidade (II Tes 2,7). A não ser que a conversão do mundo e as suplicantes orações de almas piedosas e penitentes consigam tocar o Coração de Deus.

Cardeal Angelo Sodano, cardeal Joseph Ratzinger, com todo o respeito, quando é que será revelado o verdadeiro Terceiro Segredo de Fátima?

*Artigo da colaboradora Marisa Bueloni (Piracicaba SP)


(Marisa F. Bueloni é de Piracicaba (SP). Formada em Pedagogia e Orientação Educacional. E-mail: marisabueloni@ig.com.br)





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