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Artigo N.º 6641 - História, atentado e restauração da imagem de Nossa Senhora de Aparecida
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Postado em: 16/11/10 às 21:32:48 por: James
Categoria: Artigos
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Exatamente no mesmo ano de 1717, quando a Maçonaria era instituída por Anderson na Inglaterra em secreta oposição a Cristo e Sua Igreja, em meados daquele mesmo ano ocorre outra providencial intervenção do Céu, através de Maria Santíssima. Agora, a intervenção dava-se em terras do Cruzeiro do Sul.

Acirrada batalha entre a Mulher e a serpente

Da mesma forma como o governo oculto do mundo, em terras européias, dava início ao seu processo de sedução e enleamento de mentes sábias e ilustres aos olhos do mundo, atraídas pela falsa luz dos "antigos mistérios", Maria Santíssima dava início a um novo chamado, em terras brasileiras, para a formação de Seu exército, composto de almas simples e sinceras, fiéis e confiantes nos desígnios do Senhor.

A pesca milagrosa

Essa intervenção deu-se nas águas do rio Paraíba, que nasce em São Paulo e deságua no litoral fluminense, tendo como protagonistas os pescadores Domingos Garcia, Felipe Pedroso e João Alves.


Eles tinham recebido o nobre encargo de garantir o almoço do conde de Assumar, D. Pedro de Almeida e Portugal, então governador da província de São Paulo, que se encontrava em visita a Vila de Guaratinguetá.

Na tentativa de cumprimento do intento, os humildes pescadores passaram a noite lançando e recolhendo suas redes, mas nada pescavam. Já rompia o dia quando subiam o rio e, teimosamente, lançaram mais uma vez as redes. Estavam próximos ao porto de Itaguaçu.

Foi então que aconteceu o inesperado. Ao recolherem as redes encontraram o corpo de uma imagem da Santíssima Virgem. A imagem estava quebrada, faltava-lhe a cabeça. Na segunda tentativa, para surpresa geral recolheram a cabeça da pequena escultura. A partir daquele exato momento, os peixes começaram a se aglomerar ao redor do barco.



A Virgem negra

Desafiando as leis da física e das probabilidades, a linda imagem escura da Imaculada Conceição, encontrada de forma tão insólita, fora esculpida em terracota pelo monge beneditino Frei Agostinho de Jesus.

Imagem esculpida em terracota pelo monge beneditino Frei Agostinho de Jesus .

Suas feições eram delicadas e os lábios sorridentes. Possuía 39 centímetros de comprimento, pesando um pouco mais de quatro quilos.

Com essas características era encontrada a Senhora "Aparecida", que surgia num véu de espumas das águas barrentas do Rio Paraíba.

Seu achado remonta-nos à singeleza e ao simbolismo evangélico da pesca milagrosa, narrada por João em seu Evangelho (Jo, 21,1-14), quando o Senhor sugere aos pescadores que lancem as redes para a extremidade oposta do barco.

Durante 15 anos, Pedroso ficou com a imagem em sua casa, onde recebia várias pessoas para rezas e novenas. Mais tarde, a família construiu um oratório para a imagem, até que em 1735, o vigário de Guaratinguetá erigiu uma capela no alto do Morro dos Coqueiros.

 

A imagem de Nossa Senhora Aparecida

Muitas foram as bênçãos que o Criador concedeu e ainda continua a conceder ao piedoso povo brasileiro, pela intercessão poderosa de Nossa Senhora da Conceição Aparecida.

São sinais de todas as modalidades possíveis e imagináveis, curas físicas extraordinárias onde a ciência não conseguiu nenhum resultado, deram origem a uma quantidade notável de "ex-votos" de todas as formas, modelos e tipos, que superlotam um amplo salão na Basílica Nova, construído especialmente para esta finalidade.

Esses favores sobrenaturais concedidos por nossa Mãe Santíssima abrangem todas as classes sociais, beneficiando com misericórdia e atenção, todos que tem fé, que a procuram e suplicam auxílio e proteção.

 

 

O atentado à imagem

No exato momento em que a imagem da Padroeira foi quebrada (20h10), a luz elétrica se apagou em todo o Vale do Paraíba

Após o atentado, os quase duzentos fragmentos da imagem foram levados para o Museu de Arte de São Paulo, onde a imagem foi restaurada pelos artistas Pietro Maria Bardi e Maria Helena Chartuni

No dia 15 de maio de 1978, Rogério Marcos de Oliveira, na época com 19 anos, acompanhou uma pregação do pastor de uma Igreja Pentecostal do Município Paulista de São José dos Campos. O tema do fervoroso culto era sobre a Mãe de Jesus. Mas, na verdade, o pastor motivava sua assembéia a quebrar quaisquer imagens sacras que possuíssem, principalmente as de Nossa Senhora Aparecida que, segundo ele, seria um instrumento de Satanás.

Ao ouvir a ordem do pastor, o jovem Rogério Marcos ficou tão transtornado com a pregação anti-mariana que, naquela noite, segundo ele próprio relatou, teria recebido "um aviso de Deus" em sonho, ordenando-lhe a quebrar a imagem original de Nossa Senhora Aparecida, que ainda estava na Basílica Velha.

No dia seguinte, 16 de maio de 78, acordou bem cedo e seguiu decidido para a Cidade de Aparecida do Norte. Chegando à Basílica, permaneceu debaixo de nicho até o entardecer quando, quebrando o vidro de proteção, retirou a imagem, reduzindo-a a 165 pedaços. Os romeiros, presentes neste momento na Basílica, gritavam perplexos: "Herege! Herege!"

Os cacos foram levados para o Museu de Arte de São Paulo, onde a imagem foi restaurada pelos artistas Pietro Maria Bardi e Maria Helena Chartuni. Ela voltou à cidade num carro do Corpo de Bombeiros, seguida por um grande cortejo de fiéis, no dia 19 de agosto.

Cacos da Imagem de Nossa Senhora de Aparecida

Imagem restaurada



Rogério Marcos não foi preso, pois constatou-se insanidade mental.

No exato momento em que a imagem da Padroeira foi quebrada (20h10), a luz elétrica se apagou em todo o Vale do Paraíba.

Destacamos trecho de um artigo (Folha de S. Paulo, 29-5-78) no qual o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, se refere a um sacrílego atentado realizado contra a imagem da Padroeira do Brasil em seu Santuário Nacional.

Na edição da Folha de S. Paulo, 29-5-78, lê-se que no dia 16 de maio de 1978, o herege Rogério Marcos de Oliveira quebrara o vidro do nicho onde se encontrava a verdadeira imagem de Nossa Senhora Aparecida, na Basílica velha. Ao tentar levá-la consigo, na fuga, derrubou-a. Dessa forma, a imagem partiu-se em pedaços.

No exato momento em que a imagem da Padroeira foi quebrada (20h10), a luz elétrica se apagou em todo o Vale do Paraíba.

Na tarde daquele dia, uma tempestade de pó varrera a cidade. A ventania fora tão forte que o próprio comércio fechou as portas.

 

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Maria Helena Chartuni fala sobre os 33 dias que restauraram a sua fé e a imagem de Nossa Senhora Aparecida

Em 16 de maio de 1978 a imagem sofreu um atentado, ficou despedaçada em 165 pedaços e a cabeça foi reduzida a fragmentos milimétricos. O objetivo da igreja era que o restauro fosse feito no Vaticano, mas foram orientados a procurar o fundador do Masp (Museu de Arte de São Paulo), Pietro Maria Bardi. Nessa época eu era chefe do Departamento de Restauração do Masp e fui incumbida de fazer o restauro. Fiquei temerosa quando vi a imagem porque ela estava totalmente destruida. Cheguei a pensar que não daria certo. A parte mais complicada foi a cabeça, quase não se podia identificar os pedaços. Os fragmentos, quase em pó, foram juntados com uma cola, à base de epóxi, e coladas no interior da imagem para ter o máximo possível de matéria original. Na época houve grande comoção quando todos a viram restaurada.

Durante o restauro foquei no trabalho e não na importância religiosa, só queria fazer o melhor no menor tempo possível. Quando terminei e a imagem foi apresentada à imprensa, senti a forte emoção dos padres, dos jornalistas e também dos devotos. Quase todos choravam ao vê-la. A imagem saiu do Masp e foi para Aparecida em um carro do Corpo de Bombeiros, durante todo o percurso havia um corredor humano para sua passagem. Foi a partir daí que me dei conta de que algo tinha acontecido com a minha fé que até então estava "congelada", apesar de eu ter sido criada numa família católica.

 


 

Enquanto eu restaurava a parte física de Nossa Senhora Aparecida, ela restaurava a minha parte espiritual. Naquela época eu estava descrente, e fiz aquele trabalho como se tivesse restaurando uma obra como outras que eu já havia feito. Eu achava que o encontro da imagem no rio era uma lenda. Com o trabalho de restauro pude comprovar que a imagem realmente ficou um bom tempo na água.

 

 

 

A terracota (barro cozido) quando quebra é seca, mas a imagem estava fragmentada, fragilizada pela umidade. Fiquei surpresa várias vezes porque tudo aquilo era um grande quebra-cabeça e eu pegava aleatoriamente um pedaço para tentar encaixar e, muitas vezes, encaixava perfeitamente. Tudo aquilo me mostrou que a imagem era muito especial. O trabalho de restauro da imagem de Nossa Senhora mudou a minha vida, minha fé. Hoje minha relação com Nossa Senhora é de profundo amor e gratidão. Além de ter feito o restauro, todos os anos eu faço a conservação da imagem, no Santuário Nacional. Eu me sinto abençoada por isso e agradeço muito a Deus e Nossa Senhora por essa oportunidade, essa felicidade. Nossa Senhora é nossa grande protetora, a escolhida de Deus, ela foi mulher, foi humana e sabe de nossas necessidades. Ela é a mensageira de Deus, aceitou sua missão com humildade, pureza e obediência. Ela deve ser nosso exemplo de mulher de Deus e por isso devemos amá-la e respeita-la sempre.

Fonte: Revista de Aparecida n.110

 

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Testemunhos de muitos milagres 


A sala dos ex-votos do Santuário é um testemunho eloquente sobre as inúmeras graças alcançadas pelo povo brasileiro

No entanto, a Mãe de Jesus, assim como Seu Filho, têm um carinho especial pelos pobres e os menos favorecidos, por aqueles subjugados pelo trabalho e pelos escravos dos vícios, que procuram a sua poderosa proteção, a fim de ficarem curados e se reintegrarem à sociedade.

Quando percorremos os olhos pelos Evangelhos, temos idéia de que verdadeiramente eram os simples de coração quem acolhiam a Nosso Senhor e Sua mensagem.

Cegos recobram a visão, coxos voltam a andar, cardíacos condenados à morte pela medicina ficam completamente curados e cheios de vida, mudos voltam a falar e muitos outros notáveis milagres, fazem parte de uma imensa lista de ocorrências divinas, pela intervenção intercessora de Nossa Senhora da Conceição Aparecida.

Na parte inferior do Santuário a sala dos milagres, ou sala dos ex-votos é um testemunho eloquente sobre a Misericórdia de Deus que se realiza na vida das pessoas de fé que a Ele recorrem, através de Maria Santíssima 

 

Registros do Livro da Cúria Diocesana de Aparecida 

Testemunhos curiosos que se encontram registrados no Livro da Cúria Diocesana em Aparecida

Como exemplo, citamos dois fatos ocorridos na época do Brasil Colonial, testemunhos curiosos que se encontram registrados no Livro da Cúria Diocesana em Aparecida.

Naquela época, muitos escravos não suportando o trabalho intenso e os cruéis castigos que recebiam nas senzalas, que aos poucos corroíam as suas forças e lhes tiravam a vida, arriscavam-se e fugiam.

Era preciso tentar a liberdade, desaparecer daquele ambiente onde o trabalho representava um tormento insuportável e a morte.

Entretanto, na mentalidade vaidosa dos senhores de escravos, aqueles homens que administravam os empregados da fazenda, a fuga de um escravo representava uma ofensa moral imperdoável, que exigia uma pronta reparação e imediata repressão. 

 

A libertação do escravo Zacarias 

O escravo Zacarias rezou com tanta fé, que as argolas e a corrente lhe caíram milagrosamente aos pés! Seu senhor, quando soube do milagre, deu-lhe logo a liberdade

Deus, servindo-Se sempre dos mais fracos para mostrar a grandeza de Seu poder e confundir a soberba humana, fez um milagre espetacular por intercessão da Virgem. Esse fato muito contribuiu para a divulgação da devoção à Senhora Aparecida.

A razão desse favor divino deu-se pela grande fé do escravo Zacarias, que havia fugido de uma fazenda no Paraná e fora capturado no Vale do Paraíba.

Conduzido pelo capitão do mato, estava sendo levado de volta ao suplício, preso por correntes e argolas em torno dos pulsos e do pescoço, quando passaram perto da capelinha da Aparecida.

Zacarias, cheio de confiança no poder e na bondade de Nossa Mãe do Céu, pediu para rezar diante de sua imagenzinha. Rezou com tanta fé, que as argolas e a corrente lhe caíram milagrosamente aos pés! Seu senhor, quando soube do milagre, deu-lhe logo a liberdade. Zacarias tornou-se um dos maiores devotos da Senhora Aparecida e um entusiasmado propagador da devoção a Ela.

No Salão do sub-solo denominado "Salão das Promessas" ou "Salão de Ex-Votos", podem ser vistos os grilhões que acorrentaram o escravo Zacarias. 

 

A cura da menina cega 

De repente, a menina, que era cega de nascimento, exclama com simplicidade: - Olha mãe! Aquilo não será a igreja de Nossa Senhora Aparecida?



Entre os inúmeros prodígios realizados pela Senhora Aparecida, em tempos antigos, está a cura de uma menina cega de nascença.

Dona Gertrudes Vaz morava com sua filha em Jaboticabal, no interior de São Paulo. Um irmão dela, chamado Malaquias, ia sempre em peregrinação a Aparecida, e depois contava para a sobrinha os milagres que ali se operavam.

A menina pedia à mãe para irem também em peregrinação. Mas como eram muito pobres, não tinham recursos para a longa viagem. Confiando, porém, na Virgem Aparecida, elas se puseram um dia a caminho, pedindo esmolas para se manterem.

Depois de semanas de viagem, ao chegarem próximo de Aparecida, de repente, a menina, que era cega de nascimento, exclama com simplicidade: - Olha mãe! Aquilo não será a igreja de Nossa Senhora Aparecida?

Muito emocionada, a mãe pergunta: - Então, minha filha, você está enxergando? - Perfeitamente, mamãe! - respondeu a menina. De repente veio uma luz que clareou a minha vista. Este caso deu-se no ano de 1874. 

 

O pequeno mendigo paralítico 

Padres redentoristas de destaque: Santo Afonso de Ligório (+1787) e São Geraldo Majella (+1755)

Narra um Missionário Redentorista do começo do século: "A imagem de Nossa Senhora Aparecida que levamos conosco parece exercer uma atração especial, pois muito e piedosamente se rezava diante dela.Depois da volta dos missionários, veio de Barra Mansa uma notícia sobre o milagre, acontecido durante a renovação da missão em Queluz, em outubro de 1903. Um menino de 10 a 11 anos, quase paralítico, foi a Queluz durante a renovação, para pedir esmolas. Um dos missionários, com a esmola, deu-lhe o conselho de fazer uma novena a Nossa Senhora Aparecida. O pequeno seguiu o conselho e após alguns dias, estava andando livremente; veio até Aparecida cumprir sua promessa".

A Congregação Redentorista chegou ao Brasil em 1893. Em 1894 padres redentoristas alemães chegam à Aparecida. Até o dia de hoje são os responsáveis espirituais pelo Santuário de Aparecida.

 

O CAÇADOR

Um caçador estava voltado de sua caçada já sem munição, derepente ele se deparou com uma enorme onça. Ele se viu encurralado e a onça estava prestes a atacar, então o caçador pede desesperado a Nossa Senhora Aparecida por sua vida, a onça vira e vai embora.

Imagem original de Chico Santeiro e site Cultura Brasileira.

 

MENINO NO RIO

O Pai e o filho foram pescar, durante a pescaria a correnteza estava muito forte e por um descuido o menino caiu no rio e não sabia nadar, a correnteza o arrastava cada vez mais rápido e o pai desesperado pede a Nossa Senhora Aparecida para salvar o menino. De repente o corpo do menino para de ser arrastado, enquanto a forte correnteza continua e o pai salva o menino.

História: Em 1862, o menino Marcelinho, de três anos de idade, brincava no terreiro da casa de seus pais. A casa ficava à margem do Rio Paraíba do Sul, em Aparecida.

 


Ao subir no piloto do barco, a criança caiu de ponta-cabeça no rio. Não muito distante, dois pescadores assistiram à cena e gritaram por socorro.

Dona Angélica e sua filha Antônia se ajoelharam pedindo à Virgem Aparecida que acudisse o pequeno Marcelino.

O pai logo correu para sua canoa e, remando em desespero, alcançou o filho que já estava distante, na curva do Morro das Pitas.

Agarrou- o pelos cabelos e viu que, milagrosamente, o menino permanecia boiando e sem engolir a água do rio.

 

O cavaleiro ateu

Um cavaleiro que passava por Aparecida, vendo a fé dos romeiros, zombou deles e tentou entrar na igreja a cavalo para destruir a imagem da santa. Na tentativa, as patas do cavalo ficaram presas na escadaria da igreja. Até hoje pode-se ver a marca de uma das ferraduras em uma pedra, na sala dos milagres da Basílica Nova.

 

O escravo Zacarias 

História: O escravo Zacarias estava sendo reconduzido à fazenda de onde fugira, em Curitiba (PR). Preso por grossas correntes, ao passar perto do Santuário, Zacarias pediu ao seu feitor que o deixasse rezar na porta da Capela da Santa Aparecida.

Recebendo autorização, o escravo se ajoelhou e rezou uma prece sentida.

O que teria pedido? De seus pedidos não sabemos. Mas sabemos a resposta da Virgem Negra lhe deu: as correntes milagrosamente se soltaram, deixando-o livre e feliz.

 

 

Consagração do Brasil à Nossa Senhora



Em grande manifestação pública no dia 31 de maio de 1931, o episcopado nacional, diante da milagrosa imagem levada triunfalmente ao Rio de Janeiro em trem-santuário, na presença das maiores autoridades civis, militares, e em união com todo o povo - mais de um milhão de pessoas - consagrou o País a Nossa Senhora da Conceição Aparecida.

 

 


Fonte: Pesquisa www.espacojames.com.br



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