espacojames



Página Inicial
Listar Destaque




Artigo N.º 13426 - Médico polonês que se negou a realizar aborto por razões religiosas é absolvido.
Artigo visto 2082




Visto: 2082
Postado em: 15/06/15 às 14:13:21 por: James
Categoria: Destaque
Link: http://www.espacojames.com.br/?cat=41&id=13426
Marcado como: Artigo Simples
Ver todos os artigos desta Categoria: Destaque


O médico polonês Bogdan Chazan que rejeitou praticar um aborto alegando razões de fé foi absolvido nesta sexta-feira pelo comitê disciplinar que julgou o caso, argumentando que a recusa do médico “não justifica denúncias por má prática no tratamento aos pacientes”.

Há um ano, Chazan foi demitido de seu cargo de diretor no hospital da Sagrada Família de Varsóvia por sua recusa em praticar um aborto legal segundo a legislação polonesa, já que se tratava de um caso de má-formação do feto.

Chazan, um renomado professor de ginecologia, alegou a cláusula ( Objeção) de consciência e argumentou que, como católico praticante, reprovava o aborto. Então, o Ministério de Saúde polonês considerou que Chazan tinha vulnerado a norma da prática médica porque, ao rejeitar realizar o aborto, deveria ter facilitado à paciente um médico ou um centro alternativo onde poderia interromper sua gravidez. O então primeiro-ministro, o liberal Donald Tusk, afirmou que “nenhum médico deveria estar acima da Lei”.

Nesta sexta-feira, o médico assegurou à imprensa que exigirá das autoridades que lhe devolvam seu posto de diretor do hospital. “Sofri uma pena muito dura (a demissão) e considero que não foi razoável nem justa”, disse Chazan, que acrescentou que a decisão do comitê disciplinar o faz recuperar a “fé na justiça”. Após a polêmica suscitada pela atitude de Chazan, mais de três mil médicos e enfermeiras polonesas assinaram uma declaração na qual defendiam seu direito de negar tratamentos contrários a suas crenças religiosas.

O movimento católico tomou força na Polônia com opiniões como a da doutora Wanda Poltawska, amiga do falecido João Paulo II, para quem “a medicina atual representa o mal”. “Aborto, inseminação artificial e, finalmente, rejeitar Deus como o criador mediante à prática da fecundação in vitro representam uma ameaça para a vida eterna de todas as pessoas que cometem estes atos”, afirmou Poltawska. O vencedor das eleições presidenciais polonesas realizadas no mês passado, o conservador Andrzej Duda, expressou em campanha sua oposição à fecundação in vitro.

 


Fonte: Veja



Ajude a manter este site no ar. Para doar clique AQUI!

Saiba como contribuir com nosso site:

1) - O vídeo não abre? O arquivo não baixa? Existe algum erro neste artigo? Clique aqui!
2) - Receba os artigos do nosso site em seu e-mail. Cadastre-se Aqui é grátis!
3) - Ajude nossos irmãos a crescerem na fé, envie seu artigo, testemunho, foto ou curiosidade. Envie por Aqui!
4) - Ajude a manter este site no ar, para fazer doações Clique aqui!




Total Visitas Únicas: 9.854.704
Visitas Únicas Hoje: 1.160
Usuários Online: 404