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Artigo N.º 704 - Corpo incorrupto de Padre Pio (1887-1914)
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Postado em: 10/11/08 às 22:37:00 por: James
Categoria: Corpos Incorruptos
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Corpo de São Pio de Pietrelcina

Biografia
 
Padre Pio nasceu em 25 de Maio de 1887 na localidade de Pietrelcina, muito próxima à cidade de Benevento. Foi um dos sete filhos de Grazio Forgione e Maria Giuseppa De Nunzio. No dia seguinte, foi batizado com o nome de Francisco, e mais tarde seria, de fato, um grande seguidor de são Francisco de Assis.
 
Quando criança era muito assíduo com as coisas de Deus, tendo uma inigualável admiração por Nossa Senhora e o seu Filho Jesus, que os via constantemente devido a tanta familiaridade. Foram Jesus e Maria que apareceram a ele quando ele recebeu pela primeira vez as dolorosas chagas de Cristo em 1910.
 
Ainda pequeno havia se tornado amigo do seu anjo da Guarda, a quem recorria muitas vezes para auxiliá-lo no seu trajeto nos caminhos do Evangelho. Conta a história que ele recomendava muitas vezes as pessoas a recorrerem ao seu anjo da guarda, estreitando assim a intimidade dos fiéis para com aquele que viria a ser o primeiro sacerdote da história da igreja a receber os estigmas do Cristo do Calvário.
 
 
 
 
Aos doze anos, recebeu os sacramentos da primeira comunhão e do crisma.
 
Com quinze anos de idade entrou no noviciado em Morcone adotando o nome de "frei Pio"; concluído o ano de noviciado, formulou os votos simples em 1904; em 1907 formulou a profissão dos votos solenes. Frequentou estudos clássicos e filosofia. Foi ordenado padre em 10 de agosto de 1910 no Duomo de Benevento.
 
Durante os primeiros anos como frei capuchinho, freqüentes problemas de saúde obrigavam Padre Pio a fazer visitas regulares à sua casa para receber cuidados de sua mãe, a quem chamava carinhosamente "Mama Peppa". Ele sofria de intensas dores no peito e nas costas, frequentes dores de cabeça, febres altas, problemas pulmonares e estomacais. Estes sintomas desapareciam inexplicavelmente quando ele voltava. Depois de sua ordenação, seus problemas de saúde o obrigaram a permanecer em casa até 1916. Quando voltou, nesse ano, foi mandado para o Convento de São João Rotondo, lugar onde viveu até a morte.
 
Aos casos mais urgentes e complicados o frade de Pietrelcina dizia: "Estes só Nossa Senhora", tamanha era a sua confiança na sua Mãezinha do céu a quem ele tanto amava e queria obter suas virtudes.
 
Percebendo que a sua missão era de acolher em si o sofrimento do povo, recebe como confirmação do Cristo os sinais da Paixão em seu próprio corpo. Estava aí marcado em si mesmo a sua missão. Deus o queria para aliviar o sofrimento do seu povo. Entregando-se inteiramente ao Ministério da Confissão, buscava por este sacramento aliviar os sofrimentos atrozes do coração de seus fiéis e libertá-los das garras do Demônio que era conhecido por ele como "barba azul". Torturado, tentado e testado muitas vezes por este, sabia muito da sua astúcia no seu afã em desviar os filhos de Deus do caminho da fé.
 
Percebendo que não somente deveria aliviar o sofrimento espiritual, recebeu de Deus a inspiração de construir um grande hospital, o tão conhecido "Casa Alívio do Sofrimento", que viria a ser o referência em toda a Europa. Mesmo com o seu ministério sacerdotal vitimado por calúnias injustificáveis, não se arrefeceu o coração para com a Igreja por quem tinha grande apreço e admiração. Sabia muito bem distinguir de onde provinham as calúnias, sendo estas vindas por parte de alguns da Igreja, e não da Igreja mãe e mestra a quem ele tanto amava.
 
A pedido do Santo Padre, devido aos horrores provocados pela Segunda Guerra Mundial, cria os grupos de Oração, verdadeiras células catalizadoras do amor e da paz de Deus para serem dispenseiros de tais virtudes no mundo que sofria e angustiava-se no vale tenebroso de lágrimas e sofrimentos.
 
Na ocasião do aniversário de 50 anos dos grupos de oração celebra-se uma Missa nesta intenção. Seria esta Missa o caminho do seu Calvário definitivo, onde entregaria a alma e o corpo ao seu grande apaixonado; a última vez que os seus filhos espirituais veriam o padre a quem tanto amavam. Era madrugada do dia 23 de setembro de 1968, no seu quarto conventual com o terço entre os dedos repetindo o nome de Jesus e Maria, descansa em paz aquele que tinha abraçado a cruz do Cristo, fazendo desta a ponte de ligação entre a terra e o céu. Morte suave de quem havia completado a missão, de quem agora retornaria ao seio do Pai em quem tanto confiou.
 
Hoje são muitas as pessoas que se juntaram a fileira dos seus devotos e filhos espirituais em vários grupos de oração que se espalharam pelo mundo. É o próprio padre Pio que diz: "Ficarei na porta do Paraíso até o último dos meus filhos entrar".
 
Padre Pio foi muito enérgico na confissão, a ponto de negar a absolvição para muitos. Ele via nos olhos que a pessoa não estava arrependida. Um dia, um jovem disse que estava chorando porque não havia recebido a absolvição. Padre Pio disse-lhe que estava fazendo aquilo para ele ir para o céu, porque ele não tinha se arrependido. As pessoas que eram repreendidas por Padre Pio sentiam compulsão no coração. Elas voltavam e eram profundamente tocadas no coração. A não-absolvição trazia ao coração delas o desejo de mudança de vida e autenticidade.
 
 
 
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Exumação e exposição pública
 
Milhares de pessoas peregrinaram à San Giovanni Rotondo, sul da Itália, para assistir à cerimônia que antecedeu a exibição dos restos mortais do Padre Pio, um dos santos mais venerados do país, canonizado em 2002 por João Paulo II. A iniciativa assinala o 40º aniversário da morte do Santo.
 
Na Celebração Eucarística presidida pelo Cardeal José Saraiva Martins, os presentes foram convidados a “meditar em silêncio o mistério deste Santo”.
 
 
 
 
 
O corpo, sepultado em setembro de 1968, quatro dias depois da sua morte, foi exumado em março passado, no santuário de San Giovanni Rotondo, por uma comissão médica, em bom estado de conservação, sem sinal dos famosos estigmas, que apareceram em 1911 e desapareceram pouco antes da sua morte.
 
Dom José Saraiva Martins, prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, disse que hoje se inaugurou “um período particularmente intenso de peregrinação”, colocando em evidência o significado da morte e das relíquias. “Somos convidados a compreender que aquilo que se vê não é toda a existência”, indicou.
 
De momento, desde o Vaticano, não há sinais de que Bento XVI possa fazer uma visita ao local. O corpo do Padre Pio permanecerá em exposição até setembro do próximo ano, na cripta do Santuário da Senhora das Graças, com o rosto coberto por uma máscara de silicone.
 
Espera-se a passagem de quase 750 mil peregrinos de todo o mundo durante este período de veneração das relíquias do Santo de Pietrelcina.
 
Assim que os restos mortais dele foram exumados, entre os dias 2 e 3 de março, as autoridades e os peritos mostraram-se otimistas. “Ele tem ainda barba e sobrancelha. O queixo, joelhos e as unhas estão perfeitos”, comentaram, admirados.
 
O corpo, sepultado em setembro de 1968, quatro dias depois da sua morte, foi exumado em março passado, no santuário de San Giovanni Rotondo, por uma comissão médica, em bom estado de conservação, sem sinal dos famosos estigmas, que apareceram em 1911 e desapareceram pouco antes da sua morte.
 
O porta-voz dos capuchinhos, Frei Antonio Belpiede, informou que a equipe médica, que trabalhou na exumação do corpo do religioso revelou: “O corpo está bem conservado apesar dos 40 anos de sua morte. Os ossos estão bem ligados, ainda existem tecidos em volta deles; porém, não existe nada de extraordinário ou miraculoso". Alguns esperavam milagres, mas não existem. Existe um corpo marcado pelo tempo.
 
Nesses últimos meses, o convento dos frades capuchinhos, ordem religiosa a qual o santo pertencia, já recebeu 700 mil pedidos de reserva de fiéis para evitar as grandes filas para a visitação. A exposição vai até setembro de 2009 e, de acordo com as previsões dos frades, cerca de 7 mil pessoas devem visitar o corpo por dia, 600 por hora.
 
A única coisa realmente extraordinária, relatou-me o Cardeal Saraiva Martins, é que quando se abre o caixão, normalmente, se sente um mau cheiro, e o cardeal perguntou a um dos membros da comissão médica, Dr. Nazareno Gabrieli, como se explica esta falta de mau cheiro, e este respondeu: “Excelência, deve explicar o senhor, porque não estamos à altura”.
 
Aguardando a Ressureição da carne…
 
Romanos 8,11–E, se o Espírito daquele que dentre os mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dentre os mortos ressuscitou a Cristo também vivificará os vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que em vós habita.
 
1Tess 4,16 – "Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro."
 
Fonte: http://catolicoparasempre.blogspot.com/

 




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